Uma empresa de comunicação entrou com uma ação judicial na terça-feira, dia 1º, buscando cobrar R$ 625 mil de Pablo Marçal (PRTB), presidente nacional do partido, Leonardo Alves de Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche, e do diretório municipal da legenda. A ação foi motivada pelo suposto descumprimento de um contrato de serviços para a campanha eleitoral na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Segundo a Vivere Press Comunicação 360, o contrato assinado durante a pré-campanha em agosto teria sido manipulado por uma integrante do diretório do PRTB e assinado por uma consultora financeira condenada por tráfico de drogas.
Os envolvidos ainda não se manifestaram publicamente sobre o assunto. Documentos da Vivere sugerem que o contrato foi alterado por membros do partido, resultando em discordâncias sobre o pagamento e a validade do documento. A empresa afirma possuir evidências de sua relação com o PRTB, incluindo fotos de eventos e conversas sobre estratégias eleitorais.
Além disso, mensagens trocadas pelo WhatsApp também indicam preocupações sobre a comercialização de bonés com a letra “M”, em alusão ao candidato Marçal, o que poderia configurar uma violação eleitoral. A assessora envolvida na assinatura do contrato enfrenta questões legais relacionadas a sua condenação por tráfico de drogas, incluindo uma multa pendente.
A Justiça está acompanhando o desdobramento deste caso que envolve a empresa de comunicação e o partido político em questão.
