Domingo, Novembro 24, 2024
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Ministério Público Eleitoral pede suspensão da candidatura de Marçal nas eleições devido a irregularidades

O Ministério Público Eleitoral de São Paulo solicitou a suspensão do registro de candidatura de Pablo Marçal (PRTB). A ação foi movida pelo promotor eleitoral Fabiano Augusto Petean, que apresentou uma ação de investigação judicial eleitoral contra Marçal. Em caso de condenação, Marçal poderá ficar inelegível por oito anos e ter seu registro de candidatura cassado. O promotor pediu liminarmente a suspensão do registro de candidatura de Marçal para evitar possíveis efeitos irreversíveis até o julgamento final.

Anteriormente, o promotor havia solicitado a suspensão da candidatura de Guilherme Boulos (PSOL), porém o pedido foi negado. O promotor alega que Marçal teria cometido abuso de poder econômico ao incentivar seus seguidores a se cadastrarem em um aplicativo de corte de vídeos. Marçal nega as acusações, afirmando que não houve financiamento ilegal em sua campanha.

Além disso, o promotor mencionou representações do PSB e do MDB referentes a outras questões eleitorais. A legislação eleitoral proíbe a contratação de pessoas para fazer publicações político-eleitorais nas redes sociais, levando o promotor a argumentar que Marçal desequilibrou o pleito eleitoral ao incentivar eleitores a disseminar mensagens eleitorais sem divulgar a forma de pagamento.

Quanto ao caso de Boulos, o promotor alegou abuso de poder político em eventos específicos, porém o juiz responsável pela decisão não encontrou motivos suficientes para suspender a candidatura do político do PSOL. A assessoria de Boulos destacou que o juiz concedeu prazo para que o promotor faça ajustes no pedido de suspensão do registro.

Essas ações e solicitações destacam a importância do cumprimento das leis eleitorais e da transparência nas campanhas políticas.

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