Na terça-feira, o São Paulo enfrentará o Bahia na Arena Fonte Nova, em Salvador, em busca de uma posição no G-4 ou para manter os adversários próximos na disputa por uma vaga na Copa Libertadores de 2025. Atualmente ocupando a sexta posição com 51 pontos, o São Paulo não alcançará o quarto colocado Flamengo mesmo com uma vitória, mas também não será ultrapassado pelo Bahia em caso de derrota. Este jogo é considerado crucial, já que é o único contra um concorrente direto por uma vaga na Libertadores.
A equipe finalizou sua preparação com o retorno de Bobadilla, recuperado de dores no adutor direito, porém, Luis Zubeldía não poderá contar com Wellington na lateral-esquerda. Michel Araújo ainda está em fase de transição física após lesão, e Alisson e Patryck, apesar de liberados para atividades com bola, não irão viajar. O histórico recente do São Paulo como visitante tem sido irregular, com um desempenho de 35,6% em toda a competição e apenas 22,2% no segundo turno.
Tanto o São Paulo quanto o Bahia encaram essa partida como uma “decisão” rumo à vaga na Libertadores. O Bahia, comandado por Rogério Ceni, busca se reerguer após uma derrota para o Vasco, enquanto o São Paulo busca se manter firme na briga. Ceni, por sua vez, tem um histórico negativo contra o São Paulo como treinador, nunca tendo vencido em 10 jogos.
Além do confronto em campo, a partida terá um momento simbólico com cadeiras vazias cobertas com camisas de times brasileiros, em homenagem às vítimas de violência no futebol. Essa ação faz parte da campanha Cadeiras Vazias, visando conscientizar sobre a violência no esporte.
