No dia 20 de março, Thomas Lane, ex-policial condenado a três anos por sua participação na morte de George Floyd, foi libertado da prisão federal no Colorado, nos Estados Unidos. Lane, de 41 anos, foi considerado cúmplice no homicídio culposo de Floyd, segurando as pernas da vítima enquanto um policial pressionava seu pescoço por mais de nove minutos em maio de 2020, em Minneapolis.
Além de Lane, outros quatro policiais envolvidos no caso também foram condenados. Derek Chauvin, responsável por pressionar o pescoço de Floyd, recebeu uma sentença de 22 anos e meio de prisão. J. Alexander Kueng foi sentenciado a 3,5 anos, e Tou Thao a quase cinco anos de prisão.
Chauvin, após nove meses de ser esfaqueado na prisão onde estava detido, foi transferido para uma prisão federal no Texas. Ele foi condenado por assassinato em segundo e terceiro grau, bem como homicídio culposo em segundo grau, recebendo a sentença de 22 anos e meio de prisão.
A morte de George Floyd, amplamente divulgada em vídeo, desencadeou protestos globais contra a violência policial e o racismo. O caso também motivou uma investigação do Departamento de Justiça dos EUA sobre a Polícia de Minneapolis, que revelou práticas violentas e racistas por parte de seus agentes, incluindo o uso injustificado de força letal.
