Na última semana, um escândalo envolvendo o empresário Mohamed Al Fayed veio à tona, com acusações de assédio e abuso sexual feitas por diversas mulheres que trabalharam para ele em Londres. Uma ex-funcionária francesa, Kristina Svensson, que atuou como assistente executiva de Al Fayed no hotel Ritz em Paris, foi a primeira a denunciá-lo em uma entrevista exclusiva ao Daily Mail.
Kristina alegou que Al Fayed manteve seu comportamento abusivo mesmo após a morte de seu filho, Dodi Al Fayed, e da princesa Diana, descrevendo-o como um pervertido que cometia crimes contra mulheres de forma regular. Um advogado francês fez um apelo para que outras possíveis vítimas se manifestem, mencionando locais como o Ritz de Paris, a residência do empresário na capital francesa, sua propriedade em St. Tropez e seu iate. Até agora, cerca de 37 mulheres acusaram Al Fayed de estupro e agressão sexual, sendo que cinco delas afirmam ter sido violentadas por ele.
O caso veio à tona inicialmente pela BBC e desde então, os advogados representando as vítimas afirmaram ter recebido mais de 150 novas denúncias contra Al Fayed. As acusações continuam a surgir, revelando um padrão de comportamento abusivo por parte do magnata.