De acordo com informações recentes, o ex-presidente Jair Bolsonaro negou a existência de um racha na direita durante as eleições municipais e afirmou que sua liderança não foi abalada, apesar das críticas e da ascensão de Pablo Marçal em São Paulo. Bolsonaro destacou que a direita não possui um dono, mas sim um líder incontestável, e mencionou figuras como Pablo Marçal, o governador de Goiás Ronaldo Caiado e o ex-ministro Ricardo Salles como exemplos de políticos que se elegeram com seu apoio e depois se afastaram.
Mesmo tendo oficialmente apoiado outro candidato, Marçal recebeu apoio de bolsonaristas em sua campanha. Caiado venceu a disputa em Goiânia e declarou que triunfou através de sua forma de fazer política. Por outro lado, Salles teve sua candidatura preterida em São Paulo, o que resultou em um distanciamento de Bolsonaro. O ex-presidente sustentou que é o nome da direita para as eleições de 2026, apesar de estar inelegível até 2030 por condenação do TSE por abuso de poder político e econômico. Bolsonaro também respondeu a comentários do prefeito Ricardo Nunes sobre Tarcísio de Freitas, descrevendo-o como um líder apenas em São Paulo.
Por fim, Bolsonaro mencionou que sua permanência como líder da direita só terminaria após sua morte, e afirmou que sua inelegibilidade é um indicativo de que a democracia no Brasil está em risco.