Israel realizou uma série de ataques aéreos no Líbano, atingindo alvos associados ao grupo Hezbollah. Os bombardeios resultaram em um número significativo de vítimas, com pelo menos 100 mortos e 400 feridos, incluindo mulheres, crianças e profissionais de saúde, de acordo com relatórios do Ministério da Saúde libanês. A região enfrenta um aumento da violência devido à escalada das tensões entre Israel e o grupo extremista. O objetivo dos ataques, segundo o Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, é garantir a segurança dos residentes do norte que foram deslocados.
Os confrontos recentes entre os dois países já resultaram em dezenas de milhares de deslocados e centenas de mortos, principalmente no Líbano. A situação é crítica, com o Exército israelense lançando aproximadamente 150 ataques contra alvos do Hezbollah. Tanto o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, quanto o vice-secretário-geral do Hezbollah, Naim Qassem, destacaram que o conflito entrou em uma fase de acertos de contas imprevisível.
O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, denunciou o que ele chamou de “plano de destruição” conduzido por Israel e solicitou a intervenção da ONU e de países influentes para deter a agressão. A situação na região permanece tensa, com a comunidade internacional preocupada com a escalada do conflito.
