Manuela d’Ávila oficializou sua saída do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) após 23 anos de filiação, alegando “falta de opção” como motivo para deixar a sigla. A decisão foi anunciada em 16 de outubro.
O PCdoB emitiu um comunicado respeitando, mas lamentando a decisão de Manuela. O partido reconheceu seu potencial na política brasileira e global e afirmou ter feito esforços para mantê-la em seus quadros.
Durante sua trajetória no PCdoB, Manuela ocupou cargos como vereadora em Porto Alegre, deputada federal e estadual no Rio Grande do Sul, além de ter sido candidata a prefeita da capital gaúcha em três ocasiões, sem sucesso.
Em entrevista ao portal ICL Notícias, Manuela mencionou que, após 25 anos em um único partido, se tornou uma “mulher sem partido”, o que, segundo ela, lhe permite criticar todas as legendas. Até o momento, o Estadão não obteve retorno às tentativas de contato feitas com Manuela d’Ávila.
