Conforme relatado na madrugada de domingo (10), um intenso confronto de drones ocorreu na Guerra da Ucrânia, marcando o maior embate desse tipo até o momento. De acordo com informações, os russos lançaram 145 drones contra as forças ucranianas, que por sua vez responderam com 70 drones. O epicentro desse confronto foi em Moscou, capital russa, que sofreu o maior ataque aéreo da guerra, resultando no fechamento temporário de três aeroportos, desvio de voos e uma pessoa ferida por destroços.
A capacidade da Ucrânia de atacar Moscou tem gerado preocupações por parte dos russos, que têm intensificado as medidas de proteção da cidade para evitar novos ataques inimigos. Apesar dos esforços defensivos, alguns drones ucranianos foram abatidos nos arredores de Moscou, resultando na derrubada de 62 dos 145 drones lançados pelas forças ucranianas.
A Rússia, por sua vez, está alterando sua estratégia de guerra, utilizando drones de forma mais agressiva para fragilizar as defesas aéreas e infraestrutura ucraniana, possivelmente preparando o terreno para uma ofensiva de inverno. Enquanto isso, a situação na região de Donetsk é crítica para o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, que busca mais apoio militar do Ocidente.
Houve menção a Donald Trump, ex-presidente dos EUA, que foi mencionado como buscando uma negociação de paz na qual a Ucrânia ceda territórios. Além disso, Elon Musk também foi citado, fornecendo comunicação e internet por meio de sua rede de satélites Starlink para os militares ucranianos. Qualquer interrupção desse serviço por parte de Musk poderia trazer dificuldades adicionais para a Ucrânia.