María Corina Machado foi detida por oficiais do regime venezuelano após participar de protestos em Caracas, mas foi liberada posteriormente. Aliados da líder opositora afirmam que ela rompeu mais de cem dias de clandestinidade para se juntar às manifestações e foi presa logo após discursar. Ela enfrenta acusações de traição à pátria pelas autoridades chavistas. O opositor Edmundo González, que concorreu contra Nicolás Maduro, expressou seu apoio a María Corina e denunciou a atuação dos órgãos de segurança do país. Enquanto isso, Maduro mobilizou o Órgão de Direção de Defesa Integral para reforçar as forças de segurança. González prometeu voltar à Venezuela para assumir o cargo, porém o regime declarou que prenderá qualquer opositor que entrar no país com esse objetivo.
Oposição venezuelana revela prisão e libertação de María Corina: Detalhes surpreendentes surgem
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