Em meio às tensões crescentes na Guerra da Ucrânia, Vladimir Putin fez ameaças diretas aos EUA e seus aliados com armas nucleares, em resposta a supostas provocações do presidente americano Joe Biden. A autorização para o uso de mísseis com alcance de até 300 km por parte de Biden, levou Putin a revisar a doutrina de emprego de armas nucleares, aumentando a possibilidade de utilizá-las em situações que ameacem a soberania e integridade territorial russas. Essa decisão intensificou a tensão no conflito e permitiu que a Rússia declarasse uma guerra nuclear contra os EUA e seus aliados na Otan, caso estes forneçam armas para um ataque sério por parte da Ucrânia.
Essa escalada de ameaças nucleares por parte de Putin tem sido uma constante desde o início do conflito, com a recente decisão ampliando as possibilidades de uso de armas estratégicas. A situação gerou instabilidade nos mercados financeiros, com investidores buscando ativos mais seguros diante da incerteza.
A Otan permanece em posição neutra no conflito, apesar de apoiar a Ucrânia financeiramente e com suprimentos militares. A decisão de Biden de autorizar o uso de mísseis com maior alcance contra a Rússia dividiu os aliados, com diferentes países reagindo de maneiras distintas.
A troca de ameaças e a escalada do conflito continuam, sendo possível que novos desdobramentos ocorram conforme a situação evolui. A decisão de Putin de ameaçar com armas nucleares em resposta a provocações estrangeiras aumenta a incerteza e a tensão no cenário internacional.
