De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) de São Paulo, foi registrado um total de 315 casos de mpox entre janeiro e julho deste ano no estado. Em comparação com os 88 casos relatados no mesmo período em 2023, houve um aumento significativo, embora ainda esteja distante dos 4.129 casos registrados durante o surto de 2022.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou a mpox como uma emergência de saúde global devido à propagação de uma nova cepa do vírus, que apresenta alto potencial de transmissão. A coordenadora de saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da SES ressaltou a importância da vigilância e monitoramento para conter a disseminação da doença.
Os sintomas da mpox incluem lesões cutâneas, linfonodos inchados, febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. Essas lesões podem aparecer em várias partes do corpo, sendo aconselhável procurar auxílio médico ao identificar os sinais da doença.
Desde o primeiro caso de mpox no Brasil em 2022 até 2024, foram confirmados 12.215 casos da doença, com o último óbito registrado em abril deste ano.
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