
Quem é o 'padre sertanejo' que vai faturar quase R$ 1 milhão no São João
Conhecido como "padre sertanejo", ele deve embolsar R$ 975 mil por três shows nas festas de São João da Bahia.
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Esses ex-casais já deram muito o que falar!
Victor Hugo Mondini Correa e Laís Campos Paes, sobreviventes da queda de um balão em Santa Catarina, que causou oito mortos, quebram o silêncio sobre a tragédia.
Durante o processo de emagrecimento, Gordão já perdeu 75 kg. Para usar o elevador da casa do patrão, ele precisa chegar a 225 kg.
"Não sei por que os brasileiros, argentinos e sul-americanos estão tão preocupados se são melhores ou não que os europeus. Eu não entendo, porque todas as equipes europeias querem jogadores brasileiros, argentinos, mexicanos, americanos. Estão cheias deles. Claramente o futebol sul-americano é uma potência mundial", disse Luis Enrique.
Viviane Pinheiro tinha apenas cinco anos quando atuou na novela, sua única participação completa em produções televisivas. Após a exibição do sucesso, a atriz mirim decidiu abandonar a carreira artística e seguir outros caminhos.
Assista aos vídeos do telejornal com as notícias do Rio de Janeiro. Assista aos vídeos do telejornal com as notícias do Rio de Janeiro.
Dados são do Monitor da Seca e foram divulgados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac). Seca em Sergipe Arthuro Paganini/Arquivo Cinco municípios de Sergipe permanecem em seca grave. Os dados são do Monitor da Seca e foram divulgados, nesta segunda-feira (23), pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp Segundo o boletim do Monitor de Secas do mês de maio, mesmo com as chuvas do período, Canindé de São Francisco, Poço Redondo, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da Glória e Poço Verde enfrentaram o problema. De acordo com o documento, a tendência é que haja o abrandamento do cenário de seca neste e nos próximos meses devido à previsão de índices pluviométricos significativos. Em comparação com os dados de abril, houve a manutenção da seca moderada em alguns municípios dos territórios do alto sertão, médio sertão, agreste central e centro sul sergipano. No entanto, a seca fraca prevaleceu na maioria dos municípios do médio sertão, agreste central e centro sul. Em contrapartida, a seca fraca recuou na maioria dos territórios do baixo São Francisco, leste sergipano, Grande Aracaju e sul Sergipano. De acordo com a meteorologista da Semac, Wanda Thatyana de Castro, a tendência para os próximos meses é de chuva variando de normal a acima do normal nas regiões do litoral e agreste. Já no sertão, a chuva tende a acontecer dentro da normalidade, com predominância de temperatura acima da normal climatológica. O Monitor de Secas é uma proposta da Agência Nacional das Águas e Saneamento Básico (ANA) para transformar a gestão de secas em uma gestão de riscos. Os boletins estão disponíveis para toda a população no site da Semac. Clique aqui para acessar.
O Fluminense está sediado em Colúmbia durante a competição, treinando no Eugene Stone Stadium, na Universidade da Carolina do Sul, entre os jogos. A equipe venceu o Ulsan no sábado e segue na disputa pelo título do torneio.
Assista aos vídeos do g1 e TV Subaé desta segunda. Assista aos vídeos do g1 e TV Subaé desta segunda.
De acordo com a administração do parque, ela foi vista a partir de um drone e estava imóvel. Amiga conta dificuldades enfrentadas para resgatar Juliana Marins Os montanhistas empenhados no resgate da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu da trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, vão mudar o acampamento-base de local para tentar chegar mais perto da vítima. A informação foi passada por uma brasileira que está no local ao repórter Guilherme Pimentel, da TV Globo. A niteroiense foi localizada depois de passar horas desaparecida. Ela caiu desfiladeiro abaixo por cerca de 300 metros, mas depois de uma chuva e neblina não tinha sido mais vista. Ela voltou a ser localizada numa distância entre 500 e 600 metros abaixo da trilha com a ajuda de um drone nesta segunda-feira (23). Ela estava imóvel. O resgate foi novamente interrompido por condições climáticas. A partir disso, a equipe de resgate deve mudar o acampamento e ancoragem da corda para um local mais baixo, numa tentativa de se aproximar do ponto onde ela foi avistada. Alpinistas tentam acessar local onde brasileira está na Indonésia "Para eles alcançarem essa parte eles precisam de mais espaço de corda, pelo que eles disseram. A corda alcança 450 metros e ela está a uns 500 metros. O plano principal com a equipe de resgate que já estava lá na montanha é descer e fazer uma base lá. Não sei em termos técnicos o que é mas prender ali essa base e usar a corda para descer até onde ela está", afirma Lara Fassarella Pierri. Dois alpinistas experientes se juntaram à equipe que tenta resgatar a brasileira. Segundo a família da jovem, os profissionais “estão indo ao encontro do local do acidente de Juliana”. “Não temos a informação se eles conseguirão dar continuidade ao resgate durante a noite, mas sabemos que há um bom reforço com equipamentos específicos para acompanhar a equipe que já está no local”, informou o perfil @resgatejulianamarins, criado por parentes e único canal oficial de atualizações. O Parque Nacional do Monte Rinjani fica na Ilha de Lombok, na Província de Sonda Ocidental, e o fuso horário local está 11 horas à frente de Brasília. Brasileira foi abandonada por guia durante uma hora, diz irmã Críticas O perfil criado pela irmã para passar informações sobre o resgate fez críticas às autoridades da Indonésia. “O parque segue com a sua atividade normalmente, turistas continuam fazendo a trilha, enquanto Juliana está precisando de socorro! Nós não sabemos o estado de saúde dela! Ela segue sem água, comida e agasalhos! Juliana vai passar mais uma noite sem resgate por negligência!”, escreveu. Aparentemente é padrão nessa época do ano que o clima se comporte dessa forma, eles têm ciência disso e não agilizam o processo de resgate! Lento, sem planejamento, competência e estrutura!” O resgate havia sido suspenso neste domingo (22) também por causa das condições climáticas difíceis, com muita neblina. A irmã de Juliana, Mariana, disse em entrevista ao Fantástico que ainda tem esperança de que ela seja encontrada. Como é a trilha para o vulcão onde brasileira caiu na Indonésia Quem é a brasileira que caiu em trilha e espera resgate na Indonésia Informação desencontrada Irmã de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia desmente resgate A família da brasileira negou neste domingo (22) informações divulgadas por autoridades indonésias e até pela Embaixada do Brasil em Jacarta de que a jovem teria recebido comida, água e agasalho. “Recebemos, com muita preocupação e apreensão, que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou comida, água e agasalho para a Juliana. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até ela, pois as cordas não tinham tamanho suficiente, além da baixa visibilidade”, afirmou Mariana, que está no Brasil. Drone flagra brasileira que caiu em trilha na Indonésia A irmã também denunciou que vídeos divulgados como sendo do momento do resgate foram forjados. "Todos os vídeos que foram feitos são mentiras, inclusive o do resgate chegando nela. O vídeo foi forjado para parecer isso, junto com essa mensagem associada a ele", disse Mariana. O embaixador do Brasil na Indonésia admitiu, em ligação registrada pelo Fantástico, que repassou informações incorretas no início, com base em relatos imprecisos das autoridades locais. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais ?Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular! Em uma postagem nas redes sociais, Mariana deu detalhes sobre a queda da irmã na trilha. Segundo ela, Juliana saiu com um grupo de 5 pessoas e um guia local. O grupo já estava em seu 2º dia de trilha, quando Juliana disse que estava cansada para continuar. "O guia falou: 'então descansa' e seguiu viagem. A gente tinha recebido a informação que o guia tinha ficado com ela, que ela tinha tropeçado e caído. Não foi isso que aconteceu". "O guia só seguiu viagem para chegar até o cume. A gente só tem essas informações de mídia local. Juliana ficou desesperada porque ninguém mais voltou e caiu. Abandonaram Juliana", disse Mariana. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais
Conforme o cronograma previsto em contrato, todos os municípios devem ser incorporados até o fim de julho de 2025, até atender as 224 cidades piauienses. Águas do Piauí Divulgação/Aegea A Águas do Piauí assumiu no domingo (22) a operação dos serviços de água e esgoto em mais 64 municípios. Com a expansão, a concessionária passa a atender 154 cidades e atender quase dois milhões de piauienses. Segundo o diretor-presidente Guilherme Dias, a expansão marca o encerramento do processo de transição das cidades em que a Águas e Esgotos do Piauí (Agespisa) prestava serviços. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Conforme o cronograma previsto em contrato, todos os municípios devem ser incorporados até o fim de julho de 2025, até atender as 224 cidades piauienses. A empresa informou que planeja investir mais de R$ 1,1 bilhão em infraestrutura e modernização dos sistemas durante o primeiro ano de concessão. A Águas do Piauí informou ainda que pretende elevar a cobertura de coleta e tratamento de esgoto dos atuais 17% para 90% até 2040, e alcançar 99% de abastecimento de água até 2033. “Com organização, planejamento e investimentos, vamos transformar o saneamento básico em todas essas cidades. Nosso objetivo é levar mais dignidade, saúde e qualidade de vida à população”, afirmou o diretor-presidente. VEJA TAMBÉM: De Agespisa para Águas do Piauí: entenda transição na rede de abastecimento e saneamento básico do estado Confira os municípios contemplados nessa etapa: Acauã, Alagoinha do Piauí, Anísio de Abreu, Belém do Piauí, Brejo do Piauí, Campinas do Piauí, Canto do Buriti, Caracol, Caridade do Piauí, Colônia do Piauí, Conceição do Canindé, Curral Novo do Piauí, Dirceu Arcoverde, Francisco Santos, Francinópolis, Guaribas, Isaías Coelho, Itainópolis, Jacobina do Piauí, Jaicós, Jurema, Monsenhor Hipólito, Nova Santa Rita, Paes Landim, Patos do Piauí, Santa Rosa do Piauí, Santo Inácio do Piauí, São Francisco de Assis do Piauí, São João da Canabrava, São Luis do Piauí, Simões, Simplício Mendes e Várzea Grande, Avelino Lopes, Barreiras do Piauí, Colônia do Gurguéia, Corrente, Cristino Castro, Curimatá, Eliseu Martins, Gilbués, Júlio Borges, Manoel Emídio, Monte Alegre do Piauí, Palmeira do Piauí, Parnaguá, Regeneração e Santa Filomena., Agricolândia, Alto Longá, Angical do Piauí, Barro Duro, Beneditinos, Hugo Napoleão, Jardim do Mulato, Lagoa Alegre, Monsenhor Gil, Nazária, Passagem Franca do Piauí, Pimenteiras, Prata do Piauí, Santo Antônio dos Milagres, São Félix do Piauí e São Gonçalo do Piauí. Entenda a atual situação da Agespisa Jonas Carvalho / Clube News *Andréa Gomes, estagiária sob a supervisão de Lucas Marreiros. ? Confira as últimas notícias do g1 Piauí ? Acompanhe o g1 Piauí no Instagram e no X VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube S
Juliana Marins estava em um mochilão pela Ásia e caiu durante uma trilha ao vulcão Rinjani. Ainda não se sabe como foi a queda, mas ela rolou, inicialmente, por cerca de 300 metros. Alpinistas tentam acessar local onde brasileira está na Indonésia A publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, sofreu uma queda enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, o segundo vulcão mais alto da Indonésia, na noite de sexta-feira (20), horário de Brasília. Até a publicação desta reportagem, ela ainda não tinha sido resgatada. A jovem participava de um passeio de três dias pelo vulcão, mas teria se separado do grupo após relatar cansaço, segundo familiares e a imprensa local. As buscas enfrentam obstáculos como o terreno difícil, o mau tempo e a baixa visibilidade causada por neblina e chuva. Veja abaixo o que se sabe até agora e o que falta esclarecer sobre o caso. Como foi a queda? Ainda não se sabe como Juliana caiu, mas de acordo com informações recebidas pela família de uma turista que estava na trilha, a jovem reclamou de cansaço, e o guia disse para ela parar no caminho para descansar e depois reencontrar o grupo. Ele teria retornado 1 hora depois ao suspeitar da demora dela e visto que ela tinha caído por cerca de 300 metros em um precipício. Mapa mostra onde Juliana caiu' Reprodução/TV Globo Turistas fizeram imagens com drone Cerca de 3 horas depois da queda, turistas espanhóis que passavam pelo local ajudaram a localizar Juliana com um drone. Eles fizeram as primeiras imagens do acidente e ajudaram a encontrar a família dela, que está no Brasil. Ao perguntar o nome dela, eles procuraram os parentes nas redes sociais e avisaram que ela aguardava resgate havia horas. O resgate já tinha sido chamado pelo guia, antes da chegada dos turistas. Ponto turístico é um dos mais visitados, mas perigoso Parque Monte Rinjani Reprodução/Tripadvisor O Parque Nacional do Monte Rinjani fica na Ilha de Lombok, na Província de Sonda Ocidental, é um dos mais visitados da Indonésia, mas tem a trilha mais difícil do país. O percurso dura no mínimo 2 dias e 1 uma noite, e os caminhos são escorregadios. Há também muita poeira, o que prejudica ainda mais tanto a visibilidade quanto a firmeza da trilha. O local onde Juliana caiu e é de difícil acesso, íngreme e tem enfrentado adversidades climáticas, como chuva, intenso nevoeiro e frio. LEIA TAMBÉM: Brasileira foi abandonada por guia durante uma hora, diz irmã Como é a trilha para o vulcão onde brasileira caiu na Indonésia Quem é a brasileira que caiu em trilha e espera resgate na Indonésia Como está sendo tentativa de resgate As tentativas de resgate já duram 3 dias. As operações estão sendo afetadas por causa do clima e interrompidas antes de anoitecer. Nesta segunda-feira (23), a previsão era de que o resgate só seria retomado na manhã de terça (24). Essas são as informações do resgate do governo da Indonésia. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais Por conta própria, dois alpinistas experientes se juntaram, nesta manhã, à equipe que tenta resgatar a brasileira. Nas redes sociais, eles afirmaram que continuariam mesmo de noite e não recuariam antes de encontrar a jovem. No primeiro dia, o resgate inicial não tinha corda suficiente para chegar aonde ela estava. Depois, eles esperaram por mais de 10 horas por montanhistas que seriam capazes de descer até o local da queda, saindo da trilha. “Não temos a informação se eles conseguirão dar continuidade ao resgate durante a noite, mas sabemos que há um bom reforço com equipamentos específicos para acompanhar a equipe que já está no local”, informou o perfil @resgatejulianamarins, criado por parentes e único canal oficial de atualizações. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais Desaparecida por mais de um dia No sábado (21), em horário de Brasília, tinha sido informado que por conta de uma intensa neblina, chuva e com o cair do dia não estavam mais vendo a jovem. Depois que clareou, eles não encontraram Juliana no ponto onde ela estava antes — cerca de 300 metros desfiladeiro abaixo. Nesta segunda, a família recebeu a informação de que encontraram visualmente Juliana, mas que ela estava imóvel e que ainda não tinham conseguido alcançar o ponto onde ela se encontrava, quase 600 metros abaixo da trilha. Ou seja, ela escorregou por mais 300 metros depois de cair. Drone térmico O governo da Indonésia passou a usar drone térmico na operação de busca enquanto Juliana ainda estava desaparecida. O equipamento capta o calor do corpo para tentar localizar a pessoa. Há a expectativa de que usem helicóptero na próxima tentativa de resgate. Mapa mostra onde Juliana caiu Infografia: Dhara Pereira/g1 Informação desencontrada A família da brasileira negou neste domingo (22) informações divulgadas por autoridades indonésias e até pela Embaixada do Brasil em Jacarta de que a jovem teria recebido comida, água e agasalho. “Recebemos, com muita preocupação e apreensão, que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou comida, água e agasalho para a Juliana. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até ela, pois as cordas não tinham tamanho suficiente, além da baixa visibilidade”, afirmou Mariana, que está no Brasil. Drone flagra brasileira que caiu em trilha na Indonésia A irmã também denunciou que vídeos divulgados como sendo do momento do resgate foram forjados. "Todos os vídeos que foram feitos são mentiras, inclusive o do resgate chegando nela. O vídeo foi forjado para parecer isso, junto com essa mensagem associada a ele", disse Mariana. O embaixador do Brasil na Indonésia admitiu, em ligação registrada pelo Fantástico, que repassou informações incorretas no início, com base em relatos imprecisos das autoridades locais. ?Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular!