Sunday, 22 de June de 2025
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30/05/2025 • Resenha Corporativa

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                    EUA entram na guerra: ONU fala em 'consequências catastróficas'
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EUA entram na guerra: ONU fala em 'consequências catastróficas'

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, manifestou-se hoje "gravemente alarmado com o uso da força pelos Estados Unidos contra o Irã", e advertiu que "não há solução militar" para substituir a diplomacia.

22/06/2025 Guilherme Bernardo
Com 261 registros, Campinas tem recorde de notificações de violência contra idosos
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Com 261 registros, Campinas tem recorde de notificações de violência contra idosos

Dados do Sisnov apontam aumento de 8,75% nas notificações de 2023 para 2024, quando metrópole chegou ao maior número de casos registrados da série histórica. Mão de pessoa idosa, idoso, violência, terceira idade Reprodução/EPTV Campinas (SP) registrou 261 notificações de casos de violência contra idosos em 2024 - o maior número desde 2009, início da série histórica. Os dados são do Sistema de Notificação de Violência (Sisnov) da metrópole. A quantidade de notificações cresceu 8,75% em relação a 2023, quando os registros somavam 240. ? Siga o g1 Campinas no Instagram Segundo a secretária de Desenvolvimento e Assistência Social de Campinas, Vandecleya Moro, o número aumentou após a pandemia de covid-19 porque, com mais informações disponíveis, a população possui maior compreensão do que configura um caso de violência "Muitos idosos não sabem que sofrem algum tipo de violência, não sabem o que é violência patrimonial, por exemplo. Nós fazemos rodas de conversa e trabalhamos com outras secretarias, como a Saúde, e fazemos o trabalho de conscientização", afirma a secretária. Segundo a secretária, a maioria dos casos registrados são de violência física, seguidos dos casos de negligência, violência patrimonial e, em menor escala, violência sexual. Em 2024, foram registrados 113 casos de violência contra idosos entre 60 e 69 anos. Entre 70 e 79 anos, foram 89 registros. Já contra idosos com 80 anos ou mais, foram 59 registros. Para idosos que se encontram em violação de direitos ou em risco, Campinas oferece atendimento e acolhimento no Centro Dia da Pessoa Idosa. O público-alvo do serviço são pessoas idosas, com 60 anos ou mais, que estejam em situação de risco pessoal e social e cujos direitos foram violados ou ameaçados, além de pessoas idosas que necessitem de assistência ou de equipamentos especiais para atividades diárias, como alimentação, mobilidade e higiene. "Famílias podem procurar o Centro. Casos de negligência, por exemplo, envolvem famílias mais desestruturadas, e no Centro da Pessoa Idosa será encontrado apoio para que ela possa se reestruturar", explica Moro. Casos de violência podem ser denunciados pelo Disque 100, serviço de denúncias de violações de direitos humanos da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, que funciona 24 horas por dia. A denúncia pode ser anônima, mas é importante informar o endereço completo do caso e relatar o ocorrido ou detalhes do que levantaram suspeita de violência. A secretária reforça que, após a denúncia, a Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social da metrópole realiza atendimento em domicílio, com assistente social e psicólogo. 60+: saiba quais são os tipos de violência contra o idoso VÍDEOS: Saiba tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

22/06/2025 G1
Irmã de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia desmente resgate: ‘Não conseguiram chegar até ela'
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Irmã de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia desmente resgate: ‘Não conseguiram chegar até ela'

Juliana Marins, que fazia um mochilão pela Ásia, caiu durante uma trilha ao vulcão Rinjani. Segundo a irmã da brasileira, informações divulgadas por autoridades do país asiático, no sábado (21), sobre ela ter recebido água e comida, eram falsas. Drone flagra brasileira que caiu em trilha na Indonésia A família da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, desmentiu neste domingo (22) as informações divulgadas por autoridades indonésias e pela Embaixada do Brasil em Jacarta de que a jovem teria recebido comida, água e agasalho após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia. Segundo Mariana Marins, irmã da mochileira, o resgate ainda não conseguiu chegar até Juliana. "Recebemos, com muita preocupação e apreensão, que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou comida, água e agasalho para a Juliana. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até ela, pois as cordas não tinham tamanho suficiente, além da baixa visibilidade", afirmou Mariana, que está no Brasil. A irmã também denunciou que vídeos divulgados como sendo do momento do resgate foram forjados. "Todos os vídeos que foram feitos são mentiras, inclusive o do resgate chegando nela. O vídeo foi forjado para parecer isso, junto com essa mensagem associada a ele", disse Mariana. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais Juliana foi vista pela última vez por volta das 17h30 (horário local) do sábado (21), em imagens feitas por turistas com o auxílio de um drone. De acordo com a família, essas imagens dela caída na trilha são reais. Desde então, ela não foi mais localizada. A família agora deposita suas esperanças no envio de um helicóptero para tentar o resgate. ?Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular! O que se sabe até agora Juliana Marins caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, uma das atrações turísticas mais conhecidas da Indonésia. A queda ocorreu na madrugada de sábado (21), no horário local — ainda sexta-feira (20) no Brasil. Ela teria escorregado e caído cerca de 300 metros abaixo da trilha original. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais A jovem estava sozinha no momento do acidente e foi localizada por turistas que passaram pela trilha horas depois. Eles usaram um drone para encontrá-la e divulgaram vídeos nas redes sociais, o que ajudou a informação a chegar até a família no Brasil. Inicialmente, a Embaixada do Brasil em Jacarta informou que uma equipe de resgate havia conseguido chegar até Juliana após 16 horas de operação, e que ela teria recebido suprimentos básicos. No entanto, a nova versão da família contradiz essa narrativa. Quem é Juliana Marins Natural de Niterói (RJ), Juliana Marins é formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atua como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela fazia um mochilão pela Ásia, tendo passado por Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. A jovem compartilhou registros da viagem nas redes sociais, onde mantinha contato com amigos e seguidores. O acidente interrompeu abruptamente a jornada, e agora familiares e amigos acompanham com apreensão a busca por notícias concretas sobre seu estado de saúde e localização.

22/06/2025 G1

O complexo nuclear do Irã que foi alvo de 'superbomba' dos EUA
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O complexo nuclear do Irã que foi alvo de 'superbomba' dos EUA

Encravado nas profundezas de uma montanha, complexo de Fordo representava desafio militar para os israelenses. EUA usaram superbomba antibunker em ataque. Instalação de Fordo se espalha em túneis subterrâneos picture alliance/dpa/Satellite image 2019 Maxar Technologies/AP Ao anunciar a entrada dos EUA na campanha militar israelense contra o Irã, o presidente Donald Trump afirmou que suas forças destruíram três instalações nucleares do regime de Teerã. Entre os alvos, estava o complexo subterrâneo de Fordo. "Concluímos nosso ataque muito bem-sucedido às três instalações nucleares do Irã, incluindo Fordo, Natanz e Isfahan. Todos os aviões estão agora fora do espaço aéreo do Irã. Uma carga completa de bombas foi lançada no local principal, Fordo", disse Trump, em uma publicação nas redes sociais. Situada em uma região montanhosa ao sul de Teerã, Fordo era o principal obstáculo à meta autodeclarada de Israel de inviabilizar o programa de enriquecimento de urânio do Irã e impedir que o país desenvolva armas de destruição em massa. Desde que lançou sua ofensiva militar, Israel já havia conseguido danificar os centros nucleares de Natanz e Isfahan, onde o regime fundamentalista de Teerã acumulava altos níveis de urânio enriquecido a 60% de pureza. O complexo nuclear de Fordo, porém, havia passado praticamente ileso desde o início da campanha israelense, em 13 de junho, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Foi lá que, em 2023, a agência da ONU anunciou ter encontrado partículas de urânio enriquecido a um grau de 83,7% de pureza – próximo dos 90% necessários ao desenvolvimento de armas nucleares. Ao contrário das demais instalações, acredita-se que Fordo tenha sido construída 100 metros abaixo do solo, a partir de uma estrutura de túneis usados pela elite da Guarda Revolucionária Islâmica, pilar de sustentação do regime. Tal profundidade fornecia uma proteção natural contra ataques aéreos israelenses. Esse aspecto, segundo análises que circularam na imprensa, teria levado o presidente dos EUA, Donald Trump, a reconsiderar seu nível de envolvimento direto no conflito. Israel possui armas de destruição de bunkers já usadas, por exemplo, contra alvos da milícia libanesa Hezbollah. No entanto, seu poder explosivo era insuficiente para um ataque a Fordo. Segundo a imprensa americana, no ataque lançado neste fim de semana, os EUA empregaram uma superbomba antibunker para atingir o complexo: a poderosa GBU-57. O explosivo, de 13,6 toneladas, é capaz de penetrar até 61 metros de rocha ou 18 metros de concreto antes de detonar. imagem de satélite fornecida pela Maxar Technologies mostra a instalação de enriquecimento de Fordo, no Irã Maxar Technologies via AP Fordo se valia de montanha como defesa natural Situada em uma antiga base militar perto da cidade de Qom, Fordo foi construída secretamente no início dos anos 2000. A comunidade internacional sabia das atividades operadas nas profundezas da região montanhosa ao menos desde 2009, após a República Islâmica reconhecer sua existência. Ao menos 3 mil centrífugas de enriquecimento de urânio teriam sido dispostas no subterrâneo, distribuídas em dois túneis principais. Imagens de satélite mostraram que acima da superfície havia apenas um edifício de apoio e seis entradas subterrâneas. Embora Fordo fosse considerado um complexo menor do que Natanz, ele teria sido projetado para produzir graus mais puros de urânio, o que o tornava militarmente mais significativo. Antes do início da ofensiva israelense, o Irã havia anunciado um plano de modernizar as estruturas do local. Militares da Força Aérea dos EUA transportam a bomba MOP GBU-57 em imagem de maio de 2023 da base aérea de Whiteman, no Missouri U.S. Air Force via AP A bomba GBU-57 A mídia estatal iraniana confirmou neste domingo que parte do complexo de Fordo, assim como as instalações nucleares de Isfahan e Natanz, foram atacadas, mas negou que os locais tenham sofrido danos decisivos. Trump evitou fornecer detalhes sobre como foram executados os ataques. A imprensa dos EUA, citando fontes da Casa Branca, relata que a operação empregou seis bombardeios B-2 e dezenas de mísseis disparados a partir de submarinos. No caso do ataque à instalação nuclear de Fordo, os EUA teriam empregado mais de uma dúzia de bombas GBU-57, conhecida como "destruidora de bunkers. Devido ao seu peso e forma de operação, o explosivo antibunker de 6,2 metros de comprimento precisava ser lançado a 12 quilômetros de altura a partir da única aeronave capaz de carregá-lo: o bombardeiro americano B-2. O bombardeiro B-2 Spirit, da Força Aérea dos Estados Unidos, Reuters Eficácia? Em um breve pronunciamento, Trump anunciou que os aviões dos EUA "obliteraram" as três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordo. Mas ainda não está claro se a operação conseguiu mesmo destruir o complexo subterrâneo. Antes do ataque, não havia consenso entre especialistas sobre a eficácia do uso da bomba GBU-57 no caso de Fordo, já que, além de estar situada em uma profundidade aparentemente superior ao alcance da bomba, a instalação também possuiria uma estrutura interna reforçada com concreto armado. Estruturas de concreto também poderiam barrar o avanço da GBU-57 no subsolo. Nas horas seguintes ao ataque ao Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU disse no que não detectou nenhum aumento nos níveis de radiação nas imediações das principais instalações nucleares. “Após os ataques a três instalações nucleares no Irã (...) a AIEA pode confirmar que nenhum aumento nos níveis de radiação fora do local foi relatado até o momento”, publicou o órgão de inspeção nuclear na rede X.

22/06/2025 G1
'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz pesquisador sobre ida do Irã à Rússia
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'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz pesquisador sobre ida do Irã à Rússia

Chanceler iraniano anuncia encontro com Putin após ataques dos EUA; movimento reforça novo eixo geopolítico diante da escalada no Oriente Médio. 'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz analista sobre ida do Irã à Rússia O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou neste domingo (22) que viajará a Moscou para se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em meio à escalada do conflito entre Teerã, Israel e os Estados Unidos. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa, após os bombardeios americanos às instalações nucleares iranianas — ação que marcou a entrada oficial dos EUA na guerra. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Para Vitelio Brustolin, pesquisador da Universidade de Harvard e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), o gesto diplomático iraniano revela um cenário de reposicionamento global. "Estamos vivenciando um evento que parece muito com uma Segunda Guerra Fria e que o Irã vai procurar ser o aliado para quem fornece drones para atacar a Ucrânia, para tentar contrabalançar a relação com os Estados Unidos”, afirmou o especialista, em entrevista à Globonews, ao analisar a movimentação entre Teerã e Moscou diante da ofensiva militar dos EUA. “Linha vermelha foi cruzada” O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, fala durante coletiva de imprensa em Istambul, no dia 22 de junho de 2025. Ozan Kose/AFP Durante a coletiva em Istambul, Araqchi condenou duramente a ofensiva americana. “O ataque cruzou uma linha vermelha muito grande”, afirmou. Ele anunciou que Teerã convocou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU e apelou para que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) condene os ataques. Araqchi também declarou que a resposta iraniana virá “no momento certo” e que “quando a agressão terminar, depois poderemos decidir sobre a diplomacia”. Questionado sobre um possível fechamento do Estreito de Ormuz — ponto estratégico para o petróleo mundial —, respondeu que “uma variedade de opções está disponível para o Irã”. Segundo ele, as Forças Armadas estão em alerta máximo. Bombardeios americanos elevam tensão Os Estados Unidos atacaram três centros nucleares no Irã no sábado (21), nas cidades de Fordow, Natanz e Isfahan. O presidente Donald Trump afirmou que os alvos foram destruídos por bombardeios de alta precisão, com uso de aviões B-2 Spirit e mísseis Tomahawk. O Irã confirmou os ataques e prometeu retaliação. 'Os ataques foram espetaculares', diz Trump em pronunciamento após ataque ao Irã; leia íntegra A ofensiva ocorreu após uma semana de intensos combates entre Israel e Irã, iniciados no dia 13. Mísseis foram disparados contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Segundo balanços oficiais, mais de 240 pessoas morreram e milhares ficaram feridas desde o início do conflito Novo tabuleiro geopolítico Ao comentar o encontro do chanceler iraniano com Putin, Brustolin destacou que a escolha por Moscou, e não por Pequim, chama atenção. “Curiosamente, é com a Rússia e não com a China, com quem o Irã teve aproximação diplomática em 2023. A Rússia, no entanto, está atolada na guerra na Ucrânia há mais de três anos e não tem hoje grande capacidade de projeção no Oriente Médio”, analisou. O professor também lembrou que o Irã tem desrespeitado os limites previstos no Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), enriquecendo urânio acima dos níveis permitidos para fins civis. “De fato, conforme a própria ONU mostra, o Irã está enriquecendo urânio a níveis muito acima dos permitidos”, afirmou. B-2 Spirit: o avião usado para lançar as bombas contra instalações nucleares do Irã Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam

22/06/2025 G1
É época de safra de tangerina
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É época de safra de tangerina

Fruta tem diversas variações e tem conquistado o interesse de agricultores do interior de São Paulo. Tangerina possui diversas variações TV TEM/Reprodução Cultivada em todo o estado de São Paulo, alaranjada, suculenta e com diversas variações, a tangerina é uma das frutas nas quais os agricultores têm apostado neste ano. É o caso de Aurélio Antonio da Silva, que tem um sítio em Sarapuí (SP). Apesar da produção não estar no nível ideal, o produtor demonstra ânimo na colheita. O agricultor tem vários pomares, e a colheita dura cerca de dois meses, começando em maio e perdurando até julho. Além da tangerina, também existe uma variedade chamada poncã, que é muito popular e conhecida por ter um tamanho maior e uma casca mais grossa. Porém, no sítio de Milton Naoto Oda, em Pilar do Sul (SP), o destaque é a dekopon, conhecida por ser graúda, não ter sementes e entregar um sabor bastante doce. A dekopon surgiu na década de 1970, no Japão. O produtor conta que escolheu a modificação enquanto tentava encontrar uma fruta que oferecesse uma rentabilidade maior. Com amplas variações, a fruta chama a atenção de vários agricultores do interior de São Paulo, gerando um bom retorno de lucro para os produtores da região. É época de safra de tangerina VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

22/06/2025 G1
Produtores usam cada vez mais ferramentas de inteligência artificial
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Produtores usam cada vez mais ferramentas de inteligência artificial

Fazendeiros têm aderido a inteligência artificial para facilitar e agilizar os trabalhos de fazendas. Alguns fazendeiros têm adotado a prática de utilizar inteligência artificial (IA) para auxiliar na administração das fazendas TV TEM/Reprodução Para auxiliar na administração das fazendas, alguns fazendeiros têm adotado a prática de utilizar inteligência artificial (IA) por meio de um aplicativo no celular. O veterinário Gabriel Lopes é um dos exemplos de profissionais que aderiram à prática. Por meio de informações geradas pela IA, o especialista consegue descobrir, por exemplo, o melhor lote para levar os gados de uma fazenda. A tecnologia ajuda na tomada de decisões e, em tempo real, gera dados que fazem muita diferença na administração do campo. Em uma fazenda de 1.200 hectares, dividida em 79 lotes, a IA realiza um trabalho rápido que antes levava horas. O sistema analisa se a pastagem está no ponto e calcula exatamente quanto tempo o gado deverá permanecer em cada área, de forma automática e com precisão. Com a ajuda da inteligência artificial, muitos agricultores e criadores de gado têm o trabalho facilitado. Produtores usam cada vez mais ferramentas de inteligência artificial VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

22/06/2025 G1
Urucum está no pico de colheita no interior de SP
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Urucum está no pico de colheita no interior de SP

Agricultores do interior de São Paulo têm investido na plantação de urucum, uma planta com fácil adaptabilidade com o clima e manejo prático. Clima ideal, manejo simplificado e preços melhores, agricultores tem investido em platações de urucum Reprodução/TV TEM Com uma cor intensa que é usada tanto na culinária como também em cosméticos e tintas, o urucum vem ganhando espaço nas pequenas propriedades do estado de São Paulo. Em Castilho (SP), agricultores trocaram a pecuária pelo cultivo da planta. Éder Freitas, por exemplo, trocou as vacas de leite pelo urucum. “Quando a gente lidava com vacas, não tínhamos nem um carro. Hoje, temos casa, trator, carro e liberdade sem precisar ficar preso em ter que cuidar a todo instante das vacas. Com a vaca, você não podia nem ficar doente”, relata. No sítio da família, o agricultor tem mais de 30 mil pés plantados em 20 hectares. Segundo ele, no ano passado foram colhidas aproximadamente oito toneladas, e a expectativa para esta safra é quase o dobro. O preço, no entanto, preocupa. “Ano passado chegou a R$25. Hoje tá em R$15, R$16. A gente torce pra chegar a R$ 20, pelo menos, por causa do custo de produção”, afirma Éder. A colheita é manual e os frutos precisam secar ao sol por até 20 dias antes de seguir para a indústria. Pedro Duarte Boaventura, engenheiro agrônomo, destaca que essa colheita de sucesso é devido às combinações entre o clima favorável, baixo custo de manutenção e mercado garantido. “A planta se adaptou, tem quem compre, e a agricultura familiar consegue se manter. Imagina mil pés produzindo por ano, dá um salário bom. É isso que atrai”, explica. Urucum está no pico de colheita no interior de SP VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

22/06/2025 G1
Receita Nosso Campo: aprenda a fazer um delicioso tutu de feijão
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Receita Nosso Campo: aprenda a fazer um delicioso tutu de feijão

Programa deste domingo (22) ensina a fazer um delicioso tutu de feijão. Receita Nosso Campo: aprenda a fazer um delicioso tutu de feijão Reprodução/TV TEM O Nosso Campo deste domingo (22) ensina a preparar um saboroso tutu de feijão. Saiba como fazer: Ingredientes Massa meio quilo de feijão cozido; 250g de bacon picado em cubos pequenos; 1 cebola grande picada; 1 colher de sopa de orégano; 1 pacotinho de caldo de costela; 1 colher de sopa de tempero baiano; 2 gomos de linguiça calabresa picada em cubos; 2 folhas de louro; 3 colheres de sopa de extrato de tomate; 1 colher de sopa de coentro em pó; 4 folhas de couve; 5 dentes de alho; sal a gosto; farinha de milho; cerca de 1 litro de água. Modo de preparo Em uma panela doure o bacon e a calabresa; Em seguida, frite a cebola, o alho, as folhas de louro e frite novamente; Com as mãos, esfregue o orégano com as mãos, coloque o tempero baiano e o coentro; Coloque o feijão cozido (deixe ele um pouco durinho), coloque a água, o sal, extrato de tomate e o caldo de costela e deixe cozinhando; Adicione a couve picada e fatiada e o cheiro verde; Coloque aos poucos a farinha de milho e vai mexendo, deixe o tutu igual um caldo grosso; Finalize com um pouco de bacon, calabresa e cheiro verde. Receita Nosso Campo: aprenda a fazer um delicioso tutu de feijão Veja a reportagem exibida no programa em 22/06/2025: Bom apetite! VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

22/06/2025 G1
Rosca recheada com queijo: família ensina receita que faz sucesso nas redes sociais
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Rosca recheada com queijo: família ensina receita que faz sucesso nas redes sociais

Jornal do Campo traz o passo a passo do quitute. Nilza e Daniela mostram as delícias da roça na internet. O Jornal do Campo deste domingo (22) traz uma receita de rosca recheada com muito queijo. Uma receita de família que se tornou sucesso nas redes sociais. A mãe, Nilza, e a filha, Daniela, mostram as delícias da roça na internet. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Tudo começou na época da pandemia, quando a família adquiriu uma chácara em Cocalzinho de Goiás para se refugiar. Elas começaram a gravar vídeos ensinando receitas típicas da roça. Atualmente, mãe e filha tem mais de 800 mil seguidores nas redes sociais. Para essa receita vamos precisar: Ingredientes: Massa 600g de farinha Meia xícara de açúcar 1 xícara de leite 10g de sal 2 colheres de manteiga 1 ovo 10g fermento biológico Fatias de queijo minas a gosto Cobertura 200ml de leite de coco Meia xícara de leite 200g de leite condensado Coco ralado a gosto LEIA TAMBÉM: Licor de jenipapo: Jornal do Campo ensina receita que é tradição em família Quibe recheado com queijo: Jornal do Campo ensina receita com toque de avó Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição Confira o passo a passo da receita: Adicione em uma bacia o fermento, o açúcar, o ovo, a manteiga e o leite. Mexa bem a mistura. Se preferir, pode bater a mistura na batedeira. Depois junte a farinha de trigo e a pitada de sal. É importante colocar o sal depois da farinha para não tirar a ação do fermento. Agora, sove a massa por cerca de 10 a 15 minutos. Abra cada rosquinha com a ajuda de um rolo de massa. Coloque uma tira de queijo no meio da massa aberta e feche cada rosquinha. Insira as rosquinhas enfileiradas em uma forma e reserve para elas crescerem. Deixe as rosquinhas descansando por uma hora. E agora, um segredo: misture um pouco de café coado e uma gema de ovo e pincele nas rosquinhas, a mistura dará uma cor especial para elas. Asse as rosquinhas no forno por 20 minutos. Tire a forma do forno, junte o açúcar com o leite de coco e molhe as rosquinhas, depois jogue o leite condensado e coco ralado. Está pronto! ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Sabores do Campo ensina receita de rosca com queijo e coco ralado, Goiás Reprodução/TV Anhanguera ? Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Veja as receitas do Jornal do Campo

22/06/2025 G1