Thursday, 19 de June de 2025
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30/05/2025 • Resenha Corporativa

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                    FC Porto perde para Inter Miami e se complica no Mundial de Clubes
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FC Porto perde para Inter Miami e se complica no Mundial de Clubes

Time português saiu na frente com gol de Samu, mas levou a virada com gols de Segovia e Messi. Com apenas um ponto em duas rodadas, Porto precisa vencer o Al Ahly e torcer por combinação de resultados para seguir na competição

19/06/2025 Notícias ao Minuto

                    Sequências que são BEM melhores que o primeiro filme
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Sequências que são BEM melhores que o primeiro filme

Em vez de seguir os passos de seus antecessores, há uma várias sequências que se destacam com o desenvolvimento de personagens amados e a exploração de um mundo que já adoramos. Curioso?

19/06/2025 Notícias Ao Minuto
Após 'explosão' em 2023, DF reverte quadro e registra desmatamento 95,1% menor no Cerrado em 2024
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Após 'explosão' em 2023, DF reverte quadro e registra desmatamento 95,1% menor no Cerrado em 2024

Foram apenas 31 hectares desmatados em 2024, redução de 95,1% em relação ao ano anterior, que teve o pior número da série histórica; dados são do MapBiomas. Núcleo Rural Córrego do Palha, no Lago Norte. Agência Brasília/Reprodução Após registrar o maior número de desmatamento dos últimos anos em 2023, o Distrito Federal conseguiu atingir redução também histórica do índice no ano passado. Segundo o Relatório Anual de Desmatamento divulgado pela rede MapBiomas, a área desmatada no DF caiu de 638 hectares em 2023 para apenas 31 em 2024 — uma redução de 95,1%. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. De acordo com o levantamento, essa foi a maior redução proporcional entre todas as unidades da Federação. ? Veja a comparação dos últimos anos: Além da queda na área desmatada, o número de alertas também despencou. Foram apenas três registros em 2024, contra 26 no ano anterior — uma redução de 88,5%. DF no fim do ranking nacional ? O Distrito Federal foi a unidade da federação que menos contribuiu para o desmatamento no Brasil em 2024, segundo o relatório. O DF ficou na 27ª posição no ranking nacional, com 0,0% de participação na área total desmatada no país. Já os cinco estados que mais desmataram os biomas brasileiros no ano passado foram: Maranhão — 218.298 hectares Pará — 156.990 hectares Tocantins — 153.311 hectares Piauí — 142.871 hectares Bahia — 133.335 hectares Esses estados concentraram 65% de toda a área desmatada no Brasil em 2024. Queimadas não entram na conta do desmatamento Área queimada em 2024 já é maior do que o total incendiado em 2023 Apesar do aumento no número de incêndios florestais no Distrito Federal em 2024 — especialmente durante a seca —, esses focos não são considerados como desmatamento pelo relatório do MapBiomas. Isso porque, segundo a metodologia da plataforma, desmatamento é a remoção completa da vegetação nativa em uma determinada área. Já as queimadas, mesmo quando intensas, na maioria das vezes não destroem toda a vegetação. Por isso, embora preocupantes e com impacto ambiental relevante, as queimadas não entram na conta do desmatamento anual feita pelo RAD 2024. O estudo ressalta os números apresentados, apesar de expressivos, "ainda subestimam, em algum grau, o desmatamento real, já que podem existir áreas desmatadas que não foram detectadas pelos sistemas". LEIA TAMBÉM: 'FOI ENCONTRAR MEU PAI, DIZ FILHA': mulher morre com câncer, no hospital, dois dias após perder marido em acidente na Epia Sul. K-POP E K-DRAMA: festival de cultura coreana em Brasília tem ingressos de graça. Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

19/06/2025 G1

                    Jannik Sinner é eliminado em Halle por Bublik antes de Wimbledon
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Jannik Sinner é eliminado em Halle por Bublik antes de Wimbledon

Atual número 1 do mundo, o italiano Jannik Sinner foi surpreendido pelo cazaque Alexander Bublik na segunda rodada do ATP 500 de Halle, na Alemanha. A derrota encerra quase dois anos sem tropeços contra rivais fora do top 20 e acontece a dez dias de Wimbledon

19/06/2025 Notícias ao Minuto
Jovem escritora imprime o próprio livro e consegue realizar sonho de participar da Bienal do Livro
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Jovem escritora imprime o próprio livro e consegue realizar sonho de participar da Bienal do Livro

Moradora da Zona Oeste do Rio, Luana Soares reuniu poemas escritos ao longo de quatro anos, montou os exemplares em casa ao lado da filha pequena e levou sua obra independente para a Bienal, onde encontrou grandes nomes da literatura brasileira. Jovem escritora imprime o próprio livro e realiza sonho de vender na Bienal do Livro Entre as centenas de estrelas da literatura que passam pela Bienal do Rio 2025, uma escritora independente conseguiu estrear na Bienal do Rio vendendo o próprio livro que imprimiu em casa, montou e colou ao lado da filha de dois anos. Moradora de Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste da cidade, Luana Soares, de 26 anos, participou do evento pela primeira vez como autora independente, vendendo exemplares do livro de poesias “O Antes do Amanhã”. “São poemas compilados de 2020 a 2024. comecei a reler o que eu tinha escrito, comecei a juntar os meus poemas preferidos para fazer meu livro e com isso consegui voltar a escrever meus pioemas e daí saiu meu livro”, contou Luana. Com orgulho, ela levou a obra à Bienal e pôde autografá-la na Sala dos Autores, espaço dedicado a escritores independentes. No mesmo dia, viveu o que definiu como um presente: conheceu a ídola, a escritora Thalita Rebouças, curadora do evento, e a imortal Rosiska Darcy, da Academia Brasileira de Letras, que desejou sucesso à jovem autora. “Coragem, Luana. Vai em frente, porque essa carreira vale a pena”, incentivou Rosiska. "É tão legal ver gente nova apostando na literatura e entendendo a importancia desse lugar, da Bienal", disse Thalita. Entre lançamentos, debates e homenagens, a Bienal também é espaço para os sonhos. Na ala infantil, a pequena Maria Luísa, de 8 anos, vestiu-se como um personagem de Ziraldo e disse com brilho nos olhos que seu livro favorito é Uma Professora Muito Maluquinha. A mãe, Rejane Ribeiro, acredita que os livros abrem caminhos: “Elas precisam sair do celular e vir para esse mundo de páginas e histórias. Precisam sonhar através do livro”. Luana Soares, de 26 anos, participou da Bienal pela primeira vez como autora independente Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM 6 autores, 18 livros: veja as indicações de leitura de autores que estarão na Bienal do Livro Rio 2025

19/06/2025 G1
Exame em penitenciária não aponta doença grave em Elizabete Arrabaça, suspeita de envenenar a filha e a nora
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Exame em penitenciária não aponta doença grave em Elizabete Arrabaça, suspeita de envenenar a filha e a nora

Defesa já teve quatro habeas corpus negados e tenta prisão domiciliar de mulher de 68 anos com base no histórico de saúde. Exame da cadeia não aponta doença grave em Elizabete Arrabaça O prontuário médico de Elizabete Arrabaça realizado na penitenciária que ela está presa não apontou doenças graves, mas a defesa dela tenta fazer com que a mulher, de 68 anos, cumpra prisão domiciliar. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Ela é suspeita de envolvimento na morte da filha, Nathália Garnica, e da nora, Larissa Rodrigues. O filho de Elizabete, o médico Luiz Antônio Garnica, também é suspeito da morte da mulher, mas ainda não é investigado pela morte da irmã. A defesa de Elizabete já teve quatro habeas corpus negados pela Justiça, mas o advogado dela, Bruno Correa, disse que vai tentar provar mais uma vez que ela precisa de cuidados médicos. No exame médico realizado assim que foi presa, no dia 4 de junho, ela informou que sofria de labirintite, doença de Parkinson e osteoporose. "O que a gente comprova essas doenças, são laudos que ela possui de médicos particulares dela ao longo da vida. Laudos de doença diagnosticada no ano de 2014, 2021. Ela teve cirurgia de vértebra. Como ela chegou na unidade prisional e foi transferida para uma penitenciária justamente por causa da nossa alegação da situação de saúde, porque na cadeia pública ela não tinha condição de permanecer, é o que nos preocupa. Então, vamos questionar exatamente isso, como é que um médico faz um atendimento tão superficial com um histórico comprovado de inúmeras doenças". Na próxima semana, Elizabete e o filho devem prestar novos depoimentos, após a confirmação de laudo toxicológico apontar a presença de veneno de rato, popularmente conhecido como 'chumbinho', no corpo de Nathália. LEIA TAMBÉM Suspeita de matar nora envenenada também é investigada pela morte da filha em Ribeirão Professora morta com veneno: tese de sogra presa não tem fundamento técnico, diz diretor do IML Além de ouvir os principais suspeitos, a polícia também vai analisar mensagens de celulares e computadores que possam esclarecer os dois crimes. Há ainda a expectativa para novos depoimentos, como o de Antônio Garnica, pai de Luiz e ex-marido de Elizabete. Elizabete Arrabaça, sogra de professora encontrada morta por suspeita de envenenamento em Ribeirão Preto (SP). Reprodução/EPTV Morte de Nathália Garnica Nathália Garnica, de 42 anos, morreu em fevereiro deste ano, um mês antes da cunhada, Larissa Rodrigues. Inicialmente, a morte dela foi registrada como 'natural', causada por um infarto. Ela não apresentava problemas de saúde aparentes. Com o resultado positivo do Instituto Médico Legal (IML) para a presença de 'chumbinho' no corpo dela, o caso passou a ser investigado como homicídio. Nathália Guarnica e Larissa Rodrigues eram cunhadas e morreram envenenadas em Ribeirão Preto, SP Reprodução/g1 Morte de Larissa Rodrigues Larissa Rodrigues, de 37 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia com Luiz Antônio em Ribeirão Preto no dia 22 de março deste ano. O laudo toxicológico apontou envenenamento pela substância conhecida popularmente como 'chumbinho'. O exame necroscópico descartou sinais de violência, mas apontou que ela teve lesões no pulmão e no coração, assim como Nathália, irmã de Garnica. A Polícia Civil e o Ministério Público suspeitam que um pedido de divórcio de Larissa, que pouco tempo antes havia descoberto uma relação extraconjugal do marido, pode ter motivado o crime. Além disso, suspeitam do envolvimento de Elizabete, última pessoa a estar no apartamento da vítima antes da morte da professora. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região

19/06/2025 G1
Chuva no RS deixa mais de 4,5 mil fora de casa e 90 cidades registram estragos
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Chuva no RS deixa mais de 4,5 mil fora de casa e 90 cidades registram estragos

Municípios relatam alagamentos, deslizamentos, danos em residências, estradas e pontes. Conforme o governo do estado, 276 pessoas foram resgatadas, ao menos duas pessoas morreram e uma está desaparecida. Chuvas inundam cidade do RS As chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde o início da semana já somam mais de 4,5 mil pessoas fora de casa, segundo a última atualização da Defesa Civil do estado na tarde desta quinta-feira (19). ? Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp Ao todo, 90 cidades registraram algum dano ou intercorrência. Os municípios relatam alagamentos, deslizamentos, danos em residências, estradas e pontes. Desde o início das fortes chuvas, 276 pessoas foram resgatadas, ao menos duas pessoas morreram e uma está desaparecida, de acordo com o governo do estado. Conforme o Serviço Geológico do Brasil (SGB) e a Defesa Civil estadual, seis rios ultrapassaram a cota de inundação. São eles: Taquari (em Lajeado) - 22,23 m (cota 19m) Caí (em São Sebastião do Caí) - 12,64 m (cota 10,5 m) Ibirapuitã (em Alegrete) - 11,81 m (cota 9,7 m) Ibicuí (em Manoel Viana) - 11,15 m (cota 9,6 m) Paranhana (em Taquara) Jacuí (em Dona Francisca) Casa em Lajeado alagada, no RS Reprodução/ RBS TV LEIA TAMBÉM Previsão do tempo no RS: chuva só deve dar trégua no fim de semana Lajeado volta a sofrer com alagamento do Rio Taquari 'A gente prefere perder as coisas do que perder a vida': moradores do RS vivem drama da enchente pela 2ª vez Duas mortes e um desaparecido Corpo de Mulher é encontrado após carro ser levado pela correnteza Em Candelária, uma mulher morreu após o carro em que ela estava ser arrastado pela correnteza. O corpo dela foi localizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do RS (CBMRS) na terça-feira (17). Ela foi identificada como Geneci da Rosa, de 54 anos. Ela estaria acompanhada do marido, um homem de 65 anos, que não foi encontrado até a publicação desta reportagem. O CBMRS, com auxílio dos bombeiros voluntários, retomou nesta quarta-feira (18) as buscas ao homem. Na manhã desta quarta-feira (18), um jovem morreu após a cabeceira de uma ponte ceder e o carro onde ele estava cair e ser levado pela água entre Caxias do Sul e Nova Petrópolis. A vítima foi identificada como Mario César Trielweiler Gonçalves, de 21 anos. VÍDEOS: Tudo sobre o RS

19/06/2025 G1

IML de SP leva quase um ano para liberar corpo de zelador que morreu carbonizado
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IML de SP leva quase um ano para liberar corpo de zelador que morreu carbonizado

Orides do Carmo Brito morreu em um incêndio na Zona Sul de SP, em agosto de 2024, mas só teve o corpo liberado após o resultado de um exame de DNA feito pela família para comprovar a identidade. O resultado levou 10 meses para ser liberado. Orides do Carmo Brito Reprodução/ TV Globo O corpo de um zelador, que morreu em agosto de 2024, levou 10 meses para ser liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) em São Paulo. Ele foi enterrado na última segunda-feira (16). Orides do Carmo Brito, de 60 anos, morreu carbonizado. A casa em que ele trabalhava, na Avenida Giovanni Gronchi, pegou fogo, e a vítima teve 80% do corpo queimado. Com isso, não foi possível realizar o reconhecimento visual. A família apresentou documentos de Orides e até sobre um pino que ele tinha na perna, mas os registros não foram aceitos pelo IML. A alternativa foi um exame de DNA para comprovar a identidade de Orides. "Meu pai era uma pessoa muito boa, de um coração enorme, amoroso com todo mundo. Tudo que ele podia fazer para ajudar, estava disposto a fazer. Mandaram a gente ir atrás da documentação dos pinos que ele usava na perna, mas chegávamos no hospital e não liberavam os documentos. Pegamos a documentação, levamos ao IML e eles alegaram que não tinha batido com o corpo", diz Franciane de Oliveira Brito, filha de Orides. "Pediram DNA, a gente fez e disseram que era para aguardar, que o resultado levaria entre um ano e um ano e meio", completou. O exame ficou pronto em cerca de 10 meses. Quando o corpo foi liberado, a família não tinha condições financeiras para realizar o enterro. Eles tentaram o enterro social oferecido pela Prefeitura de São Paulo, mas, como é cobrada uma taxa de R$ 585, não tinham condições de arcar. “A assistente social disse que ele não tinha direito porque não tinha Bolsa Família”, diz Romilda de Oliveira Brito, viúva de Orides. A família conseguiu enterrar Orides com a ajuda de doações da comunidade. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) disse que, em casos de corpos carbonizados, como o de Orides, é exigido um tempo maior para identificação. Por isso, não é possível estabelecer uma estimativa média de tempo para obter os resultados. Disse ainda que o caso é investigado.

19/06/2025 G1