Sunday, 22 de June de 2025
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30/05/2025 • Resenha Corporativa

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                    EUA entram na guerra: ONU fala em 'consequências catastróficas'
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EUA entram na guerra: ONU fala em 'consequências catastróficas'

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, manifestou-se hoje "gravemente alarmado com o uso da força pelos Estados Unidos contra o Irã", e advertiu que "não há solução militar" para substituir a diplomacia.

22/06/2025 Guilherme Bernardo
Com 261 registros, Campinas tem recorde de notificações de violência contra idosos
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Com 261 registros, Campinas tem recorde de notificações de violência contra idosos

Dados do Sisnov apontam aumento de 8,75% nas notificações de 2023 para 2024, quando metrópole chegou ao maior número de casos registrados da série histórica. Mão de pessoa idosa, idoso, violência, terceira idade Reprodução/EPTV Campinas (SP) registrou 261 notificações de casos de violência contra idosos em 2024 - o maior número desde 2009, início da série histórica. Os dados são do Sistema de Notificação de Violência (Sisnov) da metrópole. A quantidade de notificações cresceu 8,75% em relação a 2023, quando os registros somavam 240. ? Siga o g1 Campinas no Instagram Segundo a secretária de Desenvolvimento e Assistência Social de Campinas, Vandecleya Moro, o número aumentou após a pandemia de covid-19 porque, com mais informações disponíveis, a população possui maior compreensão do que configura um caso de violência "Muitos idosos não sabem que sofrem algum tipo de violência, não sabem o que é violência patrimonial, por exemplo. Nós fazemos rodas de conversa e trabalhamos com outras secretarias, como a Saúde, e fazemos o trabalho de conscientização", afirma a secretária. Segundo a secretária, a maioria dos casos registrados são de violência física, seguidos dos casos de negligência, violência patrimonial e, em menor escala, violência sexual. Em 2024, foram registrados 113 casos de violência contra idosos entre 60 e 69 anos. Entre 70 e 79 anos, foram 89 registros. Já contra idosos com 80 anos ou mais, foram 59 registros. Para idosos que se encontram em violação de direitos ou em risco, Campinas oferece atendimento e acolhimento no Centro Dia da Pessoa Idosa. O público-alvo do serviço são pessoas idosas, com 60 anos ou mais, que estejam em situação de risco pessoal e social e cujos direitos foram violados ou ameaçados, além de pessoas idosas que necessitem de assistência ou de equipamentos especiais para atividades diárias, como alimentação, mobilidade e higiene. "Famílias podem procurar o Centro. Casos de negligência, por exemplo, envolvem famílias mais desestruturadas, e no Centro da Pessoa Idosa será encontrado apoio para que ela possa se reestruturar", explica Moro. Casos de violência podem ser denunciados pelo Disque 100, serviço de denúncias de violações de direitos humanos da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, que funciona 24 horas por dia. A denúncia pode ser anônima, mas é importante informar o endereço completo do caso e relatar o ocorrido ou detalhes do que levantaram suspeita de violência. A secretária reforça que, após a denúncia, a Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social da metrópole realiza atendimento em domicílio, com assistente social e psicólogo. 60+: saiba quais são os tipos de violência contra o idoso VÍDEOS: Saiba tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

22/06/2025 G1
Irmã de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia desmente resgate: ‘Até agora não conseguiram chegar até ela'
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Irmã de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia desmente resgate: ‘Até agora não conseguiram chegar até ela'

Juliana Marins, que fazia um mochilão pela Ásia, caiu durante uma trilha ao vulcão Rinjani. Segundo a irmã da brasileira, informações divulgadas por autoridades do país asiático, no sábado (21), sobre ela ter recebido água e comida, eram falsas. Drone flagra brasileira que caiu em trilha na Indonésia A família da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, desmentiu neste domingo (22) as informações divulgadas por autoridades indonésias e pela Embaixada do Brasil em Jacarta de que a jovem teria recebido comida, água e agasalho após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia. Segundo Mariana Marins, irmã da mochileira, o resgate ainda não conseguiu chegar até Juliana. "Recebemos, com muita preocupação e apreensão, que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou comida, água e agasalho para a Juliana. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até ela, pois as cordas não tinham tamanho suficiente, além da baixa visibilidade", afirmou Mariana, que está no Brasil. A irmã também denunciou que vídeos divulgados como sendo do momento do resgate foram forjados. "Todos os vídeos que foram feitos são mentiras, inclusive o do resgate chegando nela. O vídeo foi forjado para parecer isso, junto com essa mensagem associada a ele", disse Mariana. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais Juliana foi vista pela última vez por volta das 17h30 (horário local) do sábado (21), em imagens feitas por turistas com o auxílio de um drone. De acordo com a família, essas imagens dela caída na trilha são reais. Desde então, ela não foi mais localizada. A família agora deposita suas esperanças no envio de um helicóptero para tentar o resgate. O que se sabe até agora Juliana Marins caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, uma das atrações turísticas mais conhecidas da Indonésia. A queda ocorreu na madrugada de sábado (21), no horário local — ainda sexta-feira (20) no Brasil. Ela teria escorregado e caído cerca de 300 metros abaixo da trilha original. Jovem Juliana Marins, 26 anos, caiu em trilha na Indonésia Redes sociais A jovem estava sozinha no momento do acidente e foi localizada por turistas que passaram pela trilha horas depois. Eles usaram um drone para encontrá-la e divulgaram vídeos nas redes sociais, o que ajudou a informação a chegar até a família no Brasil. Inicialmente, a Embaixada do Brasil em Jacarta informou que uma equipe de resgate havia conseguido chegar até Juliana após 16 horas de operação, e que ela teria recebido suprimentos básicos. No entanto, a nova versão da família contradiz essa narrativa.

22/06/2025 G1

O complexo nuclear do Irã que foi alvo de 'superbomba' dos EUA
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O complexo nuclear do Irã que foi alvo de 'superbomba' dos EUA

Encravado nas profundezas de uma montanha, complexo de Fordo representava desafio militar para os israelenses. EUA usaram superbomba antibunker em ataque. Instalação de Fordo se espalha em túneis subterrâneos picture alliance/dpa/Satellite image 2019 Maxar Technologies/AP Ao anunciar a entrada dos EUA na campanha militar israelense contra o Irã, o presidente Donald Trump afirmou que suas forças destruíram três instalações nucleares do regime de Teerã. Entre os alvos, estava o complexo subterrâneo de Fordo. "Concluímos nosso ataque muito bem-sucedido às três instalações nucleares do Irã, incluindo Fordo, Natanz e Isfahan. Todos os aviões estão agora fora do espaço aéreo do Irã. Uma carga completa de bombas foi lançada no local principal, Fordo", disse Trump, em uma publicação nas redes sociais. Situada em uma região montanhosa ao sul de Teerã, Fordo era o principal obstáculo à meta autodeclarada de Israel de inviabilizar o programa de enriquecimento de urânio do Irã e impedir que o país desenvolva armas de destruição em massa. Desde que lançou sua ofensiva militar, Israel já havia conseguido danificar os centros nucleares de Natanz e Isfahan, onde o regime fundamentalista de Teerã acumulava altos níveis de urânio enriquecido a 60% de pureza. O complexo nuclear de Fordo, porém, havia passado praticamente ileso desde o início da campanha israelense, em 13 de junho, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Foi lá que, em 2023, a agência da ONU anunciou ter encontrado partículas de urânio enriquecido a um grau de 83,7% de pureza – próximo dos 90% necessários ao desenvolvimento de armas nucleares. Ao contrário das demais instalações, acredita-se que Fordo tenha sido construída 100 metros abaixo do solo, a partir de uma estrutura de túneis usados pela elite da Guarda Revolucionária Islâmica, pilar de sustentação do regime. Tal profundidade fornecia uma proteção natural contra ataques aéreos israelenses. Esse aspecto, segundo análises que circularam na imprensa, teria levado o presidente dos EUA, Donald Trump, a reconsiderar seu nível de envolvimento direto no conflito. Israel possui armas de destruição de bunkers já usadas, por exemplo, contra alvos da milícia libanesa Hezbollah. No entanto, seu poder explosivo era insuficiente para um ataque a Fordo. Segundo a imprensa americana, no ataque lançado neste fim de semana, os EUA empregaram uma superbomba antibunker para atingir o complexo: a poderosa GBU-57. O explosivo, de 13,6 toneladas, é capaz de penetrar até 61 metros de rocha ou 18 metros de concreto antes de detonar. imagem de satélite fornecida pela Maxar Technologies mostra a instalação de enriquecimento de Fordo, no Irã Maxar Technologies via AP Fordo se valia de montanha como defesa natural Situada em uma antiga base militar perto da cidade de Qom, Fordo foi construída secretamente no início dos anos 2000. A comunidade internacional sabia das atividades operadas nas profundezas da região montanhosa ao menos desde 2009, após a República Islâmica reconhecer sua existência. Ao menos 3 mil centrífugas de enriquecimento de urânio teriam sido dispostas no subterrâneo, distribuídas em dois túneis principais. Imagens de satélite mostraram que acima da superfície havia apenas um edifício de apoio e seis entradas subterrâneas. Embora Fordo fosse considerado um complexo menor do que Natanz, ele teria sido projetado para produzir graus mais puros de urânio, o que o tornava militarmente mais significativo. Antes do início da ofensiva israelense, o Irã havia anunciado um plano de modernizar as estruturas do local. Militares da Força Aérea dos EUA transportam a bomba MOP GBU-57 em imagem de maio de 2023 da base aérea de Whiteman, no Missouri U.S. Air Force via AP A bomba GBU-57 A mídia estatal iraniana confirmou neste domingo que parte do complexo de Fordo, assim como as instalações nucleares de Isfahan e Natanz, foram atacadas, mas negou que os locais tenham sofrido danos decisivos. Trump evitou fornecer detalhes sobre como foram executados os ataques. A imprensa dos EUA, citando fontes da Casa Branca, relata que a operação empregou seis bombardeios B-2 e dezenas de mísseis disparados a partir de submarinos. No caso do ataque à instalação nuclear de Fordo, os EUA teriam empregado mais de uma dúzia de bombas GBU-57, conhecida como "destruidora de bunkers. Devido ao seu peso e forma de operação, o explosivo antibunker de 6,2 metros de comprimento precisava ser lançado a 12 quilômetros de altura a partir da única aeronave capaz de carregá-lo: o bombardeiro americano B-2. O bombardeiro B-2 Spirit, da Força Aérea dos Estados Unidos, Reuters Eficácia? Em um breve pronunciamento, Trump anunciou que os aviões dos EUA "obliteraram" as três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordo. Mas ainda não está claro se a operação conseguiu mesmo destruir o complexo subterrâneo. Antes do ataque, não havia consenso entre especialistas sobre a eficácia do uso da bomba GBU-57 no caso de Fordo, já que, além de estar situada em uma profundidade aparentemente superior ao alcance da bomba, a instalação também possuiria uma estrutura interna reforçada com concreto armado. Estruturas de concreto também poderiam barrar o avanço da GBU-57 no subsolo. Nas horas seguintes ao ataque ao Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU disse no que não detectou nenhum aumento nos níveis de radiação nas imediações das principais instalações nucleares. “Após os ataques a três instalações nucleares no Irã (...) a AIEA pode confirmar que nenhum aumento nos níveis de radiação fora do local foi relatado até o momento”, publicou o órgão de inspeção nuclear na rede X.

22/06/2025 G1
'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz pesquisador sobre ida do Irã à Rússia
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'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz pesquisador sobre ida do Irã à Rússia

Chanceler iraniano anuncia encontro com Putin após ataques dos EUA; movimento reforça novo eixo geopolítico diante da escalada no Oriente Médio. 'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz analista sobre ida do Irã à Rússia O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou neste domingo (22) que viajará a Moscou para se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em meio à escalada do conflito entre Teerã, Israel e os Estados Unidos. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa, após os bombardeios americanos às instalações nucleares iranianas — ação que marcou a entrada oficial dos EUA na guerra. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Para Vitelio Brustolin, pesquisador da Universidade de Harvard e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), o gesto diplomático iraniano revela um cenário de reposicionamento global. "Estamos vivenciando um evento que parece muito com uma Segunda Guerra Fria e que o Irã vai procurar ser o aliado para quem fornece drones para atacar a Ucrânia, para tentar contrabalançar a relação com os Estados Unidos”, afirmou o especialista, em entrevista à Globonews, ao analisar a movimentação entre Teerã e Moscou diante da ofensiva militar dos EUA. “Linha vermelha foi cruzada” O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, fala durante coletiva de imprensa em Istambul, no dia 22 de junho de 2025. Ozan Kose/AFP Durante a coletiva em Istambul, Araqchi condenou duramente a ofensiva americana. “O ataque cruzou uma linha vermelha muito grande”, afirmou. Ele anunciou que Teerã convocou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU e apelou para que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) condene os ataques. Araqchi também declarou que a resposta iraniana virá “no momento certo” e que “quando a agressão terminar, depois poderemos decidir sobre a diplomacia”. Questionado sobre um possível fechamento do Estreito de Ormuz — ponto estratégico para o petróleo mundial —, respondeu que “uma variedade de opções está disponível para o Irã”. Segundo ele, as Forças Armadas estão em alerta máximo. Bombardeios americanos elevam tensão Os Estados Unidos atacaram três centros nucleares no Irã no sábado (21), nas cidades de Fordow, Natanz e Isfahan. O presidente Donald Trump afirmou que os alvos foram destruídos por bombardeios de alta precisão, com uso de aviões B-2 Spirit e mísseis Tomahawk. O Irã confirmou os ataques e prometeu retaliação A ofensiva ocorreu após uma semana de intensos combates entre Israel e Irã, iniciados no dia 13. Mísseis foram disparados contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Segundo balanços oficiais, mais de 240 pessoas morreram e milhares ficaram feridas desde o início do conflito Novo tabuleiro geopolítico Ao comentar o encontro do chanceler iraniano com Putin, Brustolin destacou que a escolha por Moscou, e não por Pequim, chama atenção. “Curiosamente, é com a Rússia e não com a China, com quem o Irã teve aproximação diplomática em 2023. A Rússia, no entanto, está atolada na guerra na Ucrânia há mais de três anos e não tem hoje grande capacidade de projeção no Oriente Médio”, analisou. O professor também lembrou que o Irã tem desrespeitado os limites previstos no Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), enriquecendo urânio acima dos níveis permitidos para fins civis. “De fato, conforme a própria ONU mostra, o Irã está enriquecendo urânio a níveis muito acima dos permitidos”, afirmou. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam

22/06/2025 G1
Polícia prende sétimo suspeito de matar influenciadora Bia Dançarina e companheiro no Ceará
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Polícia prende sétimo suspeito de matar influenciadora Bia Dançarina e companheiro no Ceará

Homem é apontado como um dos autores dos tiros que mataram o casal. Bia Dançarina e o companheiro foram mortos a tiros na sala de casa, em Baturité. Arquivo pessoal A polícia prendeu, na última quinta-feira (19), um homem de 42 anos, suspeito de envolvimento na morte da influenciadora conhecida como "Bia Dançarina" e do companheiro dela, na cidade de Baturité, no interior do Ceará. Com essa prisão, sobe para sete o número de capturados pelo crime. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Maria Heloína Eugênio Barbosa, de 45 anos, e Francisco Neto Gomes da Rocha, de 38 anos, foram assassinados em fevereiro deste ano, na residência em que moravam, no Bairro Conjunto São Francisco. Segundo a Polícia Civil, o sétimo preso pelo crime é um dos autores dos disparos que mataram o casal. "Ele resistiu ao cumprimento da determinação judicial e, ainda assim, foi conduzido até a Delegacia de Baturité, onde foi autuado em flagrante pelo crime de resistência e teve o mandado de prisão preventiva cumprido em seu próprio desfavor", disse a Polícia Civil. A corporação concluiu o inquérito sobre o caso e remeteu ao Poder Judiciário. LEIA TAMBÉM: Cinco suspeitos de matar influenciadora Bia Dançarina e companheiro são presos no Ceará Homem é preso suspeito de mandar matar influenciadora Bia Dançarina e companheiro Outros presos Bia Dançarina tem mais de 30 mil seguidores em suas redes sociais, onde diariamente compartilhava seus vídeos dançando. Reprodução O mandante do crime foi preso em março, na cidade de Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza. Francisco Afonso Araújo Barreto, conhecido como "Terrorista", de 28 anos, é líder de uma facção criminosa de origem cearense e possui antecedentes criminais por homicídio, roubo, tráfico de drogas e crime contra a administração pública. Além do duplo homicídio do casal, o suspeito estava com dois mandados de prisão preventiva em aberto pelos crimes de roubo, associação criminosa e adulteração de veículos. Já em maio, a polícia capturou cinco suspeitos, sendo quatro homens e uma mulher, no município de Baturité. Influenciadora e companheiro mortos Influenciadora 'Bia Dançarina' e companheiro são mortos a tiros em Canindé Bia era bastante conhecida e querida na região por se apresentar nas feiras livres da cidade com suas coreografias improvisadas. Seu jeito espontâneo a fez conquistar mais de 30 mil seguidores em suas redes sociais, onde diariamente postava vídeos de suas danças. Bia tinha antecedentes por ameaça e crime contra a administração pública. O companheiro dela já respondia por roubo. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará: s

22/06/2025 G1
Frente fria chega ao Vale do Paraíba no início da semana e pode trazer chuva, diz meteorologista
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Frente fria chega ao Vale do Paraíba no início da semana e pode trazer chuva, diz meteorologista

Previsão é que temperatura mínima fique cinco graus abaixo da média de junho. Frio em São José dos Campos Reprodução/TV Vanguarda Uma frente fria está prevista para chegar ao Vale do Paraíba nesta segunda-feira (23) e se estabelecer na região durante a semana. A informação é do meteorologista do portal Climatempo, Guilherme Nogueira, que ainda acrescenta a possibilidade de chover entre segunda e terça-feira. "Temos uma tendência de uma onda de frio se estabelecer entre os dias 23 e 27 no Vale do Paraíba, com temperaturas cinco graus abaixo da temperatura mínima média do mês de junho, que já é baixa. Ela vem com essa característica mais continental e tem essa previsão de chuva na segunda-feira", afirmou. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp A temperatura mínima na região no mês de junho, de acordo com o portal Climatempo, é de 12 graus. Caso a previsão se confirme para os próximos dias, a mínima entre os dias 23 e 27 pode ser de sete graus. "Em relação à umidade do ar, a tendência é que ela fique mais elevada com a passagem da frente fria, que deve trazer chuva. Mais para o fim da semana, com o tempo seco se estabelecendo de novo, talvez a gente tenha ela ficando abaixo dos 40%, mais ou menos. Não entrando em limiar crítico, mas a tendência é de bastante frio ao longo da próxima semana", afirmou Guilherme Nogueira. O inverno teve início na última sexta-feira (20). A previsão é de que os próximos três meses tenham frentes frias persistentes e clima seco. Inverno começa nesta sexta-feira Veja mais sobre o Vale do Paraíba e região bragantina

22/06/2025 G1
Chanceler do Irã diz que EUA 'cruzaram linha vermelha' com ataque a instalações nucleares
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Chanceler do Irã diz que EUA 'cruzaram linha vermelha' com ataque a instalações nucleares

Em coletiva neste domingo (22), Araqchi condenou os ataques dos EUA a instalações nucleares e anunciou que se reunirá com Putin em Moscou. Chanceler do Irã diz que EUA 'cruzaram linha vermelha' O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou neste domingo (22) que os Estados Unidos “cruzaram uma linha vermelha muito grande” ao bombardear instalações nucleares iranianas. As declarações foram feitas durante uma coletiva de imprensa em Istambul, na qual o chanceler disse que os ataques representam uma “grave violação da Carta da ONU e do direito internacional” e anunciou que Teerã convocou o Conselho de Segurança da ONU para uma reunião de emergência. A ofensiva americana ocorreu no sábado (21), quando o presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou o bombardeio de três centros nucleares — Fordow, Natanz e Isfahan — em ação coordenada com Israel. Segundo Trump, as instalações foram “completamente destruídas” em uma operação de alta precisão. O Irã reconheceu os ataques e prometeu responder com base em seu direito à defesa nacional. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, fala durante coletiva de imprensa em Istambul, no dia 22 de junho de 2025. Ozan Kose/AFP Araghchi também apelou ao Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para que condene formalmente os bombardeios. “Eles traíram a diplomacia, traíram as negociações. É irrelevante pedir ao Irã que retorne à diplomacia”, disse o chanceler, reforçando que Teerã “reserva todas as opções” para proteger sua soberania e segurança nacional. "O presidente dos Estados Unidos, Trump, traiu não apenas o Irã, mas enganaram sua própria nação", completou Abbas Araqchi. Araqchi afirmou também que irá para um encontro em Moscou com o presidente russo, Vladimir Putin. Durante a coletiva, o ministro evitou antecipar qualquer retomada do diálogo com o Ocidente. “Aguardem nossa resposta primeiro. Quando a agressão terminar, depois poderemos decidir sobre a diplomacia”, declarou. Questionado sobre um possível fechamento do estratégico Estreito de Ormuz, por onde passa cerca de um quinto do petróleo global, o chanceler afirmou que “uma variedade de opções está disponível para o Irã”. Ele também informou que as Forças Armadas iranianas estão em alerta máximo. Conheça o Estreito de Ormuz, crucial para o petróleo global e sob risco de fechamento pelo Irã Escalada no conflito A entrada oficial dos EUA na guerra marca uma escalada dramática nos ataques iniciados em 13 de junho, quando Israel lançou ataques contra alvos nucleares iranianos. O Irã respondeu disparando mísseis contra cidades israelenses como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Os confrontos já deixaram mais de 240 mortos e milhares de feridos nos dois países. Segundo especialistas, a ofensiva americana representa um duro golpe ao programa nuclear iraniano. As instalações atingidas estavam protegidas por estruturas subterrâneas, como em Fordow, e exigiram o uso de bombas de alta penetração lançadas por aviões B-2 Spirit e mísseis Tomahawk A emissora estatal israelense Kan afirmou que o ataque foi feito em “total coordenação” entre Washington e Tel Aviv. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a operação “vai mudar a história”. Israel x Irã: o que significa a entrada dos EUA no conflito Riscos e impactos globais Para analistas internacionais, os bombardeios aumentam os riscos de uma escalada regional e podem ter efeitos econômicos globais. O Irã já ameaçou bloquear o Estreito de Ormuz, rota estratégica para o transporte de petróleo, o que poderia provocar uma disparada nos preços do barril no mercado internacional A comunidade internacional acompanha com preocupação o desenrolar do conflito, temendo novos confrontos e o aumento das baixas civis. Apesar disso, o chanceler iraniano afirmou que, embora a diplomacia deva permanecer como princípio, “este não é o momento para diálogo”. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Com informações da Reuters Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam 'Ou haverá paz, ou tragédia para o Irã': Trump se pronuncia sobre ataques dos EUA a instal Irã admite oficialmente que instalações nucleares foram bombardeadas por 'forças inimigas'

22/06/2025 G1

                    Netanyahu diz que ataque ao Irã 'mudará a história'
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Netanyahu diz que ataque ao Irã 'mudará a história'

"Presidente Trump, obrigado por sua decisão ousada de mirar no Irã. Isso vai mudar a história (...) os Estados Unidos fizeram o que nenhum outro país no mundo poderia fazer", afirmou Netanyahu.

22/06/2025 Guilherme Bernardo
Israel fecha espaço aéreo após ataques dos EUA ao Irã
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Israel fecha espaço aéreo após ataques dos EUA ao Irã

Fechamento ocorre após entrada oficial dos EUA na guerra e bombardeio de instalações nucleares no Irã, elevando tensão no Oriente Médio. Sirenes soam em Israel com a chegada de mísseis disparados pelo Irã O espaço aéreo israelense está fechado até novo aviso "devido aos últimos acontecimentos", anunciou a autoridade aeroportuária de Israel neste domingo (22), após os bombardeios americanos no Irã. "O espaço aéreo do Estado de Israel está fechado para entrada e saída devido aos últimos acontecimentos", afirmou a autoridade em um comunicado, acrescentando que "as travessias terrestres [com o Egito] e a Jordânia estão operando normalmente". O anúncio ocorre no dia seguinte à entrada oficial dos Estados Unidos na guerra entre Israel e Irã. No sábado (21), o presidente Donald Trump confirmou que o Exército americano bombardeou três instalações nucleares iranianas — Fordow, Natanz e Isfahan — em ação coordenada com Israel. Em pronunciamento, Trump classificou os ataques como "cirúrgicos" e afirmou que "ou haverá paz ou tragédia para o Irã". O Irã confirmou os bombardeios e, por meio da TV estatal, declarou que cidadãos e militares americanos passaram a ser considerados alvos na região. O Irã disparou alguns de seus maiores e mais potentes mísseis contra Israel, e alguns conseguiram atravessar o sistema Domo de Ferro GETTY IMAGES Segundo analistas, a participação dos EUA representa uma escalada significativa no conflito iniciado em 13 de junho, com potencial de intensificar tensões regionais e provocar impactos globais, inclusive no preço do petróleo, diante da ameaça iraniana de bloquear o Estreito de Ormuz. Com informações da AFP

22/06/2025 G1

                    Irã considera "opções": "Eventos desta manhã terão consequências"
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Irã considera "opções": "Eventos desta manhã terão consequências"

O chefe da diplomacia iraniana advertiu que "os Estados Unidos, membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, cometeram uma grave violação da Carta das Nações Unidas, do direito internacional e do Tratado de não proliferação de armas nucleares (TNP) ao atacarem as instalações nucleares pacíficas do Irã".

22/06/2025 Notícias ao Minuto Brasil