
Signos que vão ter um final de junho intenso e cheio de (boas) surpresas
Só coisas boas estão para chegar para estes três signos. São boas surpresas e bons motivos para ficar contente. Veja se é o seu caso ou se conhece alguém assim.
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Os registros incluem sintomas como ardência, inchaço, aftas, dores e irritações na boca, que em alguns casos comprometeram a fala e a alimentação.
Instalação militar, construída em uma região montanhosa para suportar ataques aéreos, é considerada uma das peças-chave do programa nuclear iraniano. Imagem de satélite mostra instalação nuclear de Fordow, no Irã, após ataque dos EUA, em 22 de junho de 2025 Planet Labs PBC via AP Imagens de satélite obtidas pouco após os bombardeios realizados pelos Estados Unidos contra a instalação nuclear de Fordow, no Irã, mostram um antes e depois de possíveis danos causados por bombas do tipo "bunker-buster", projetadas para penetrar estruturas subterrâneas. De acordo com o jornal The New York Times, as fotos captadas pela empresa Planet Labs mostram alterações visíveis no solo, com marcas circulares e nuvens de poeira cinzenta próximas aos pontos suspeitos de terem sido atingidos (VEJA ACIMA e ABAIXO). O complexo de Fordo, altamente fortificado e situado em uma área montanhosa, é considerado por autoridades americanas como um dos centros mais sensíveis do programa nuclear iraniano e, por isso, teria sido o principal alvo da recente ofensiva militar. As fotos mostram a instalação nuclear em dois momentos: antes, em 19 de junho de 2025, e depois, neste domingo, 22 de junho, já com sinais visíveis de destruição após o ataque dos Estados Unidos. Imagens de satélite mostram a instalação nuclear de Fordow, no Irã, antes (19/06/2025) e depois (22/06/2025) do ataque dos EUA. Initial plugin text No sábado (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em sua rede Truth Social, que "Fordow se foi"; ENTENDA: Fordow é a montanha que protege o programa nuclear do Irã SIGA: 'Irã deve agora concordar em encerrar esta guerra', diz Trump "Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan", escreveu Trump. Trump disse que uma carga completa de bombas foi lançada sobre Fordow. Ainda de acordo com ele, as aeronaves envolvidas na operação já deixaram o espaço aéreo iraniano e estão retornando em segurança. "Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz!", completou. B-2 SPIRIT: conheça o avião usado para lançar as bombas contra o Irã A ação militar dos Estados Unidos ocorre após mais de uma semana de confrontos aéreos entre Irã e Israel. Tropas israelenses já haviam anunciado uma ofensiva com o objetivo de neutralizar instalações nucleares iranianas. Trump diz que ataque destruiu instalações nucleares em Fordow Truth/ Reprodução Impacto da entrada dos EUA no conflito Trump já tinha indicado há alguns dias que os EUA, que apoiam Israel, poderiam se envolver diretamente no conflito. Especialistas ouvidos pelo g1 apontam que a entrada dos EUA no conflito exporia ainda mais as fragilidades internas do Irã. O professor Gunther Rudzit afirma que o fim do programa nuclear iraniano também é de interesse do governo americano. Trump diz que EUA atacaram três instalações nucleares do Irã "Por mais que o secretário de Defesa não queira se envolver em mais uma guerra no Oriente Médio, não tem como não ajudar o governo israelense a eliminar esse programa nuclear, que há muito tempo representa uma ameaça aos Estados Unidos", afirma. "O equipamento militar americano está saindo ainda mais valorizado do que antes." Para Priscila Caneparo, uma operação militar americana colocaria em xeque o programa nuclear iraniano. "Os Estados Unidos são os únicos atores competentes que teriam o poder, no cenário internacional, para neutralizar o programa nuclear iraniano, já que possuem artilharia para tanto, diferentemente de Israel", explica. Do ponto de vista estratégico, Santoro esclarece que, em um primeiro momento, a motivação central dos EUA no conflito seria interromper o programa nuclear iraniano. Por outro lado, há sinais de que os americanos também pretendem derrubar o regime dos aiatolás. "Se o regime sobreviver a essa guerra, vai sair muito fragilizado. Existe um descontentamento muito grande da população, que pede por reformas e mudança política", afirma o professor Maurício Santoro. Caneparo ressalta que um possível colapso do regime dos aiatolás poderia gerar uma radicalização ainda mais profunda na região e aumentar o risco para Israel e seus aliados. "Grupos como Hamas, os Houthis e o Hezbollah não são facilmente destruídos porque são ideias. E, a partir do momento em que os EUA se envolvessem nesse conflito diretamente, essas ideias se fortaleceriam dentro da população civil, não apenas no Irã, mas em boa parte do mundo árabe no Oriente Médio", analisa. Bomba MOP Kayan Albertin/Editoria de Arte g1
Júnior Barreto, de 19 anos, chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu. Júnior Barreto, de 19 anos, morreu após levar um choque elétrico enquanto tomava banho no açude Umari, no Crato. Instagram/ Reprodução Um jovem morreu após sofrer uma descarga elétrica no açude Thomaz Osterne de Alencar, chamado popularmente de açude Umari, na cidade do Crato, no Cariri cearense, na tarde deste sábado (21). ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Elimilton Barreto Nogueira dos Santos, mais conhecido como Júnior Barreto, de 19 anos, estava se divertindo no local com amigos e trafegando de moto aquática. Segundo testemunhas, ele sofreu o choque ao encostar no corrimão de uma escada de ferro no reservatório. Ele foi socorrido e levado ao Hospital São Camilo, mas não resistiu. Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a morte precoce de Júnior, descrito por eles como um jovem "amigo de todos e cheio de sonhos". Assista aos vídeos mais vistos do Ceará
Material estava sendo levado pelo empurrador “Capitão José Guilherme I” e por três balsas que também transportavam pessoas, cargas e veículos. Carga de madeira serrada está sob a responsabilidade do comandante da embarcação no Marajó. Reprodução / Agência Pará Agentes da Base Integrada Fluvial Antônio Lemos, vinculada à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), apreenderam 24,25 metros cúbicos de madeira serrada transportada sem a documentação exigida por lei. A abordagem foi na manhã de quinta-feira (19), em Breves, na região de Integração do Marajó. Segundo a Segup, o material estava sendo levado pelo empurrador “Capitão José Guilherme I” e por três balsas que também transportavam pessoas, cargas e veículos. A ação faz parte da Operação “Protetor das Fronteiras e Divisas”, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em parceria com órgãos estaduais. O objetivo é intensificar o combate a crimes ambientais e transfronteiriços em áreas de difícil acesso, como a malha fluvial amazônica. Durante a abordagem, a equipe de fiscalização identificou a carreta carregada com madeira serrada e constatou que a licença apresentada estava em desacordo com as normas legais. A conduta infringe a Lei de Crimes Ambientais e a Lei Estadual nº 9.575/2022, que estabelece o processo administrativo ambiental para apuração de condutas e atividades que causem danos ao meio ambiente, ainda de acordo com a Segup. O condutor da embarcação recebeu multa de R$ 6.540,75. A empresa responsável pelo transporte foi multada em R$ 7.267,50, e a proprietária da carga, em R$ 6.540,75, totalizando R$ 20.349,00 em penalidades. O comandante da embarcação foi indicado como fiel depositário do material apreendido, sendo responsável pela guarda e conservação até decisão final das autoridades. A espécie da madeira apreendida ainda não foi identificada. A carga permanece sob responsabilidade do comandante da embarcação, que foi advertido sobre a proibição de vender, emprestar ou utilizar os bens apreendidos, conforme informações da secretaria. VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará Leia as últimas notícias do estado no g1 Pará
Arias colocou o Flu na frente com golaço de falta. O Ulsan reagiu no final do primeiro tempo e buscou a virada com Lee Jin-Hyun e Um.
Grupo deve subir ao palco por volta das 21h. Turma do Pagode Divulgação A Festa Junina de Votorantim (SP) chega ao fim neste domingo (22) e terá como atração a Turma do Pagode, que será responsável por agitar o público no último dia do evento. O grupo deve subir ao palco a partir das 21h. ? Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp O evento, organizado pela Viva+ Entretenimento, com apoio do Fundo Social de Solidariedade e da Prefeitura de Votorantim e promoção da TV TEM, destina seus lucros a entidades beneficentes da cidade. A festa começou no dia 28 de maio. Entre cavaquinhos e pandeiros, a Turma do Pagode, grupo paulista formado em 1994, vai trazer um repertório cheio de sucessos como "Lancinho", "Sua Mãe Vai Me Amar" e "Bebe e Vem Me Procurar". A última semana da Festa Junina de Votorantim começou com apresentações do grupo "Menos É Mais", na quarta-feira (18), shows dos trappers Teto, Matuê e WIU na quinta-feira (19), Deive Leonardo na sexta-feira (20), e o rei Roberto Carlos no sábado (21). Os ingressos para a festa estão disponíveis no site oficial do evento. A entrada é gratuita para crianças de até oito anos. Além disso, o evento oferece gratuidade para pessoas com deficiência, mas os ingressos são limitados e a retirada deve ser feita antecipadamente na Praça Lecy de Campos. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (15) 98800-2222. A Praça de Eventos "Lecy de Campos" fica na Avenida 31 de Março, em Votorantim. Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM
Masoud Pezeshkian afirmou que os EUA entraram em ação após perceber a 'impotência' de Israel e disse que o Irã não medirá esforços para defender seu território. O presidente iraniano Masoud Pezeshkian. Site presidencial do Irã/WANA (West Asia News Agency)/Divulgação via REUTERS O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, afirmou neste domingo (22) que o ataque dos Estados Unidos evidencia que Washington está por trás das ofensivas israelenses no Oriente Médio. “Os EUA entraram em cena após observarem a fraqueza de Israel”, declarou. “A nação iraniana demonstrou repetidamente que não poupará esforços para proteger a água e o solo desta terra.” As declarações foram divulgadas pela agência estatal iraniana IRNA, em meio à escalada de tensões envolvendo o Irã, Israel e os EUA. Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, também afirmou que os Estados Unidos “cruzaram uma linha vermelha muito grande” ao bombardear instalações nucleares iranianas. As declarações foram feitas durante uma coletiva de imprensa em Istambul, na qual o chanceler disse que os ataques representam uma “grave violação da Carta da ONU e do direito internacional” e anunciou que Teerã convocou o Conselho de Segurança da ONU para uma reunião de emergência. A ofensiva americana ocorreu no sábado (21), quando o presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou o bombardeio de três centros nucleares — Fordow, Natanz e Isfahan — em ação coordenada com Israel. Segundo Trump, as instalações foram “completamente destruídas” em uma operação de alta precisão. O Irã reconheceu os ataques e prometeu responder com base em seu direito à defesa nacional. Araghchi também apelou ao Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para que condene formalmente os bombardeios. “Eles traíram a diplomacia, traíram as negociações. É irrelevante pedir ao Irã que retorne à diplomacia”, disse o chanceler, reforçando que Teerã “reserva todas as opções” para proteger sua soberania e segurança nacional. "O presidente dos Estados Unidos, Trump, traiu não apenas o Irã, mas enganaram sua própria nação", completou Abbas Araqchi. Araqchi afirmou também que irá para um encontro em Moscou com o presidente russo, Vladimir Putin. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, fala durante coletiva de imprensa em Istambul, no dia 22 de junho de 2025. Ozan Kose/AFP Durante a coletiva, o ministro evitou antecipar qualquer retomada do diálogo com o Ocidente. “Aguardem nossa resposta primeiro. Quando a agressão terminar, depois poderemos decidir sobre a diplomacia”, declarou. Questionado sobre um possível fechamento do estratégico Estreito de Ormuz, por onde passa cerca de um quinto do petróleo global, o chanceler afirmou que “uma variedade de opções está disponível para o Irã”. Ele também informou que as Forças Armadas iranianas estão em alerta máximo. Conheça o Estreito de Ormuz, crucial para o petróleo global e sob risco de fechamento pelo Irã Escalada no conflito A entrada oficial dos EUA na guerra marca uma escalada dramática nos ataques iniciados em 13 de junho, quando Israel lançou ataques contra alvos nucleares iranianos. O Irã respondeu disparando mísseis contra cidades israelenses como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Os confrontos já deixaram mais de 240 mortos e milhares de feridos nos dois países. Segundo especialistas, a ofensiva americana representa um duro golpe ao programa nuclear iraniano. As instalações atingidas estavam protegidas por estruturas subterrâneas, como em Fordow, e exigiram o uso de bombas de alta penetração lançadas por aviões B-2 Spirit e mísseis Tomahawk A emissora estatal israelense Kan afirmou que o ataque foi feito em “total coordenação” entre Washington e Tel Aviv. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a operação “vai mudar a história”. Israel x Irã: o que significa a entrada dos EUA no conflito Riscos e impactos globais Para analistas internacionais, os bombardeios aumentam os riscos de uma escalada regional e podem ter efeitos econômicos globais. O Irã já ameaçou bloquear o Estreito de Ormuz, rota estratégica para o transporte de petróleo, o que poderia provocar uma disparada nos preços do barril no mercado internacional A comunidade internacional acompanha com preocupação o desenrolar do conflito, temendo novos confrontos e o aumento das baixas civis. Apesar disso, o chanceler iraniano afirmou que, embora a diplomacia deva permanecer como princípio, “este não é o momento para diálogo”. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam 'Ou haverá paz, ou tragédia para o Irã': Trump se pronuncia sobre ataques dos EUA a instal Irã admite oficialmente que instalações nucleares foram bombardeadas por 'forças inimigas'
Segundo a polícia, agressor não aceitava o fim do relacionamento. Agressões foram registradas por uma terceira pessoa e autor foi preso pela polícia. Mulher é agredida pelo ex-namorado que não aceitava fim do relacionamento Um homem de 34 anos, que não teve a identidade revelada, foi flagrado no momento em que agredia a ex-namorada em Nova Alvorada do Sul (MS). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Nas imagens é possível ver o agressor empurrando e puxando a mulher pelo cabelo em frente a uma academia. A vítima grita para que ele vá embora, mas é jogada ao chão. "Não sou obrigada a ficar com você", diz a mulher. O caso aconteceu na madrugada deste sábado (21) e segundo a polícia, a mulher sofreu lesões na cabeça e foi encaminhada ao hospital com dores pelo corpo. O g1 não conseguiu informações sobre o estado de saúde da vítima. Conforme boletim de ocorrência, o agressor foi preso em casa e teve documentos e celulares apreendidos. LEIA TAMBÉM Filha chega em casa e encontra mãe morta a facadas em MS; ex da vítima é principal suspeito VÍDEO: Funcionária é flagrada puxando e empurrando crianças em creche pública de MS Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia salientou que "as consequências" da ação dos Estados Unidos, "incluindo as radiológicas, ainda não foram avaliadas", mas ressaltou que "é evidente que se iniciou uma escalada perigosa, suscetível de comprometer ainda mais a segurança regional e mundial".
Levantamento divulgado três dias antes do ataque indicava que quase metade dos americanos eram contra o uso de força aérea no Irã; neste sábado (21), os EUA bombardearam três instalações nucleares em coordenação com Israel. Trump, usando boné Maga, acompanhou ataque americano ao Irã em sala de situação na Casa Branca The White House/Reuters Uma pesquisa divulgada em 18 de junho pelo jornal americano "The Washington Post" mostrou que 45% dos americanos eram contra potenciais ataques aéreos dos Estados Unidos contra o Irã. Apenas 25% apoiavam a iniciativa, enquanto 30% afirmavam não ter certeza sobre o tema. O levantamento feito pelo jornal americano também mostrou diferenças significativas entre os eleitores dos partidos Democrata e Republicano. Entre os republicanos — partido do presidente Donald Trump — 47% eram favoráveis aos ataques, 24% eram contrários e 29% estavam indecisos. Já entre os democratas, o posicionamento era majoritariamente contrário: 67% se opunham à ofensiva militar, enquanto apenas 9% a apoiavam. Outros 24% não tinham opinião formada. A pesquisa ouviu 1.008 americanos no dia 18 de junho e tem margem de erro de 3,6 pontos percentuais para mais ou para menos. Os eleitores independentes, que não se identificavam com nenhum dos dois principais partidos, também demonstravam resistência à ideia: 44% eram contra os ataques, 20% a favor e 36% permaneciam indecisos. Entre americanos que vivem em lares de militares, 39% disseram que eram contra os ataques, 37% a favor e 24% indecisos. A pesquisa investigou ainda a percepção da população sobre o programa nuclear iraniano. Para 22% dos entrevistados, ele representava uma “ameaça imediata e grave”. Outros 48% o consideravam uma ameaça relativamente grave, enquanto 23% viam o programa como uma ameaça menor. Apenas 7% dos americanos diziam não considerar o programa nuclear iraniano uma ameaça. EUA atacam Irã Neste sábado (21), os EUA atacaram três centros nucleares iranianos — Fordow, Natanz e Isfahan — em ação coordenada com Israel. O Irã reconheceu os ataques e prometeu responder com base em seu direito à defesa nacional. A operação americana acontece após uma semana de combates aéreos entre Israel e Irã. Israel havia anunciado uma ofensiva para destruir alvos nucleares iranianos, e o Irã retaliou com mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Trump usou suas redes sociais para afirmar: "Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan". "Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz", completou. Trump disse ainda que "Fordow se foi", explicando que uma carga completa de bombas foi lançada sobre o local. Entenda o que se sabe sobe o ataque dos EUA ao Irã em 10 pontos Fordow é considerada a principal instalação nuclear localizada ao sul de Teerã, no Irã. Considerada a instalação nuclear mais fortificada do Irã, foi construída estrategicamente dentro de uma montanha para protegê-la de ataques aéreos de adversários. (Saiba mais no vídeo abaixo) Fordow: por que o programa nuclear do Irã está escondido embaixo de uma montanha?
Estados Unidos atacaram instalações nucleares iranianas na noite de sábado. Trump fez um breve pronunciamento após ataque e ameaçou Irã se país não buscar um acordo Carlos Barria/Pool/REUTERS O presidente Donald Trump anunciou no sábado (21) que os Estados Unidos entraram no conflito entre Israel e Irã após atacar instalações nucleares iranianas. Abaixo, vem em 10 pontos as principais informações sobre o ataque. 1. O que aconteceu entre os Estados Unidos e o Irã? Os Estados Unidos atacaram complexos nucleares do Irã no sábado (21) com bombas antibunker. O presidente Donald Trump informou às 20h50 (horário de Brasília) que o país bombardeou as três principais instalações nucleares do Irã. Segundo Trump, a decisão foi tomada para impedir que o Irã desenvolvesse armas nucleares. Ele classificou os ataques como uma "ação defensiva" para proteger os EUA e seus aliados. A operação americana acontece após uma semana de combates aéreos entre Israel e Irã. O Irã confirmou os ataques. 2. O que Trump disse? Pronunciamento de Donald Trump após ataque ao Irã Trump declarou que o ataque foi de “alta precisão”, com o objetivo de “destruir a capacidade nuclear iraniana. Para que deixem de ser uma ameaça nuclear e do terror”. "Ou haverá paz ou haverá tragédia para o Irã. Que cessem os ataques que vimos nos últimos oito dias. Hoje foi o dia mais difícil de todos, e talvez o mais letal. Mas se a paz não vier rápido, nós vamos continuar atacando com precisão e habilidade". 3. Qual foi a reação oficial do Irã aos ataques? Chanceler do Irã diz que EUA 'cruzaram linha vermelha' O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou neste domingo (22) que os Estados Unidos “cruzaram uma linha vermelha muito grande” ao bombardear instalações nucleares iranianas As declarações foram feitas durante uma coletiva de imprensa em Istambul, na qual o chanceler disse que os ataques representam uma “grave violação da Carta da ONU e do direito internacional” e anunciou que Teerã convocou o Conselho de Segurança da ONU para uma reunião de emergência. 4. O que disse o governo de Israel? Netanyahu parabeniza Trump após bombardeio ao Irã Reprodução O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, elogiou a decisão de Donald Trump. Ele declarou que a ação americana "mudará a história" e representa um avanço rumo à paz por meio da força. 5. Como o ataque repercutiu no Irã? TV estatal iraniana exibiu um gráfico intitulado "Dentro do alcance de fogo do Irã" mostrando bases dos EUA destacadas em todo o Oriente Médio X/ Reprodução Um comentarista da televisão estatal iraniana afirmou que, após o recente ataque dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã, "todo cidadão americano ou militar na região é, agora, um alvo legítimo". A TV estatal também exibiu um gráfico intitulado "Dentro do alcance de fogo do Irã", mostrando bases dos EUA em todo o Oriente Médio. O comentarista ainda deixou um recado ao presidente americano: "Trump, você começou. Nós vamos terminar." 6. Qual o impacto da entrada dos EUA no conflito? Guga Chacra: 'É a primeira vez que os EUA bombardeiam o Irã desde 1979' Especialistas ouvidos em reportagem publicada pelo g1 na última quarta-feira (18) apontaram que a entrada dos EUA no conflito pode expor ainda mais as fragilidades internas do Irã. "O que a gente observa que os Estados Unidos são os únicos atores competentes que teriam o poder num contexto mundial para neutralizar o programa nuclear iraniano, já que possuem artilharia para tanto, diferentemente de Israel", disse Priscila Caneparo, doutora em Direito Internacional. 7. Como é a bomba antibunker? Agências afirmam que os EUA utilizaram no ataque bombas GBU-57, conhecida como "destruidora de bunkers". Devido ao seu peso e forma de operação, o explosivo de 6,2 metros de comprimento precisava ser lançado a 12 quilômetros de altura a partir da única aeronave capaz de carregá-lo: o bombardeiro americano B-2. O bombardeio em Fordow envolveu seis bombas para destruir bunkers, enquanto as outras instalações foram atacadas com cerca de 30 mísseis Tomahawk, segundo a Fox News. 8. Onde exatamente os ataques aconteceram? Segundo uma publicação de Trump em sua rede social, os EUA concluíram "com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan". 9. Qual a importância de Fordow? Instalação de Fordow se espalha em túneis subterrâneos picture alliance/dpa/Satellite image 2019 Maxar Technologies/AP O complexo nuclear de Fordow fica situado em uma antiga base militar perto da cidade de Qom e foi construída secretamente no início dos anos 2000. Apesar de ser considerado um complexo menor do que Natanz, Fordow teria sido projetado para produzir graus mais puros de urânio, o que o tornava militarmente mais significativo. Antes do início da ofensiva israelense, o Irã havia anunciado um plano de modernizar as estruturas do local. 10. Por que o conflito pode impactar a indústria petrolífera? O Estreito de Ormuz, localizada entre Omã e o Irã, é uma via marítima importantíssima para o transporte de petróleo. Cerca de 20% de todo o petróleo do mundo passa pelo local. O bloqueio da "artéria" da indústria petrolífera seria uma das possíveis formas de retaliação do governo iraniano à entrada dos EUA na guerra, mas ainda não há informações sobre uma decisão de fechar o canal marítimo.
Prisão foi realizada na noite deste sábado (21), no bairro Horto Florestal. Homem é preso com 48 tijolos de maconha escondidos dentro de barril em Lorena Divulgação/Polícia Militar Um homem foi preso com uma grande quantidade de maconha na noite deste sábado (21), em Lorena (SP). De acordo com a Polícia Militar, uma equipe da Força Tática realizava um patrulhamento pelo bairro Horto Florestal, quando realizaram a abordagem do suspeito. Com ele, os policiais encontraram um barril com 48 tijolos de maconha. Além da droga, os policiais também localizaram uma balança de precisão e um celular. Todos os produtos foram apreendidos pela Polícia e o homem foi preso e conduzido à delegacia de plantão de Lorena. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina
Pelo menos oito vias continuavam alagadas até 6h30, sendo seis delas consideradas intransitáveis, segundo STTU. Problemas crônicos com chuva em Natal A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) emitiu um comunicado na manhã deste domingo (22) com as vias que permaneciam alagadas após as fortes chuvas que caíram na capital potiguar. De acordo com a STTU, pelo menos oito vias permaneciam alagadas até 6h30, sendo seis delas consideradas intransitáveis - sem condições para passagem de veículos (veja lista mais abaixo). ?Participe do canal do g1 RN no WhatsApp ? No sábado, a Lagoa de São Conrado, no bairro bairro Nossa Senhora de Nazaré, transbordou após as fortes chuvas, e a água invadiu casas da região. Desde a noite de terça-feira (17) que a chuva tem causado estragos na cidade - com alagamentos, quedas de árvores e postes. A praia de Ponta Negra também teve uma vala aberta no trecho da engorda. A STTU informou que tem monitorado os trechos com agentes em campo e através do monitoramento contínuo por vídeo. Os trechos considerados alagados, segundo a STTU, são: Rua Presidente Sarmento - Alecrim (próximo ao mercado) - Situação: Intransitável Av Lima e Silva, ao lado da lagoa de São Conrado - Situação: Intransitável Av Solange Nunes, ao lado da Unimetais - Situação: Intransitável Av Ayrton Senna com Av das Alagoas - Situação: Intransitável Av Hermes da Fonseca com Rua Angelo Varela - Situação: Transitável Rua da Saudade, Nova Descoberta - Situação: Intransitável Av Norton Chaves com Rua Djalma Maranhão - Situação: Transitável Av da Integração, próximo à BR-101 - Situação:Intransitável Rua Presidente Sarmento, no Alecrim, alagada no sábado (21) em Natal Stephany Souza/Inter TV Cabugi Cruzamento das avenidas Alagoas e Ayrton Senna Antônio Araújo/Inter TV Cabugi Vídeos mais assistidos do g1 RN