
Dólar fecha a R$ 5,49, e Bolsa cai com escalada de tensão no Oriente Médio
A Bolsa recuou 0,29%, a 138.840 pontos
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Grupo reunido no Canadá afirma que iranianos não podem ter arma nuclear e reiteram apoio ao direito de Israel a defesa
O influenciador se envolveu em uma confusão durante uma festa em uma boate
Fonseca chegou a vencer o primeiro set contra Cobolli por 7 a 5
O filho da paciente registrou um boletim de ocorrência contra a funcionária por maus-tratos
O relatório final da Polícia Federal que investigou a existência de uma 'Abin paralela' foi entregue ao Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (17). PF entrega relatório sobre investigação da Abin paralela ao STF A Polícia Federal entregou ao STF o relatório final sobre a investigação da chamada “Abin paralela”. De acordo com as investigações, policiais, servidores e agentes da Agência Brasileira de Inteligência, a Abin, formaram uma organização criminosa para monitorar autoridades consideradas adversárias do ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre elas, parlamentares, ministros do STF e jornalistas. Ainda de acordo com os investigadores, o grupo também produziu e disseminou informações falsas sobre esses alvos. Segundo a PF, o grupo montou um esquema paralelo de espionagem, com o uso de programas da agência para invadir e rastrear — sem autorização judicial — milhares de celulares e computadores. A investigação afirma que diretores da Abin chegaram a esconder computadores, que depois foram localizados e apreendidos. O indiciamento significa que o delegado responsável pelo caso considerou que há indícios de crimes. A lista entregue ao STF - Supremo Tribunal Federal inclui 37 nomes. Entre eles, o do vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, o do ex-diretor da Abin e atual deputado federal, Alexandre Ramagem - ambos do PL - e do atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa. No caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, a Polícia Federal considerou que há indícios do crime de organização criminosa e indicou a responsabilidade dele no relatório. Segundo a PF, ele tinha conhecimento do esquema e era o principal beneficiário. Bolsonaro já tinha sido indiciado e já é réu no STF pelo crime de organização criminosa na ação penal da tentativa de golpe. Relatório da PF afirma que Bolsonaro tinha conhecimento de esquema ilegal de espionagem na Abin, de qual era o principal beneficiado Jornal Nacional/ Reprodução A PF afirma que Ramagem estruturou o esquema ilegal de espionagem dentro da Abin e que Carlos Bolsonaro era o responsável por disseminar as informações obtidas ilegalmente. Com a conclusão do inquérito, o STF vai encaminhar a investigação sobre a "Abin paralela" para a Procuradoria-Geral da República, que pode propor novas apurações. Cabe à PGR apresentar uma denúncia formal à Justiça ou arquivar o caso. As defesas de Carlos Bolsonaro e de Alexandre Ramagem disseram que só vão se manifestar depois de analisar o relatório. A defesa de Jair Bolsonaro não se manifestou. O Jornal Nacional não conseguiu contato com Luiz Fernando Corrêa. LEIA TAMBÉM Bolsonaro, Ramagem e Carlos indiciados: relembre o que foi investigado no caso da Abin paralela Abin paralela: relembre autoridades e jornalistas que foram espionados no esquema 'Abin paralela': Carlos Bolsonaro diz que indiciamento pela PF tem motivação política
Em 2023, nenhum estado conseguiu atingir a meta de cobertura para as quatro principais vacinas aplicadas até 1 ano de idade. Relatório mostra que vacinação infantil ainda é desafio no Brasil Um relatório do Instituto Questão de Ciência mostra um desafio que o Brasil tem para ampliar a vacição de um grupo prioritário: as crianças. A Helena e a Beatriz estão com a carteirinha de vacinação em dia. A mãe segue à risca o Calendário Nacional. “Não deixo passar nenhuma, porque é a melhor forma de evitar doenças”, afirma a empresária Alandrea Carolina Cardoso. Mas esse não tem sido um comportamento tão comum. É o que mostra o Anuário Vacina BR, que consolida séries históricas oficiais da vacinação infantil no país. Em 2023, último ano considerado no levantamento, nenhum estado conseguiu atingir a meta de cobertura para as quatro principais vacinas aplicadas até 1 ano de idade: pentavalente, poliomielite, pneumocócica e a tríplice viral. Considerando apenas a tríplice viral, somente quatro estados alcançaram a cobertura de 95%. A queda vem sendo contínua. Em 2013, foram dez os estados que atingiram a meta em três das quatro vacinas. “Essa iniciativa de fazer um compilado da série histórica pode ajudar sendo instrumento de gestão para que tomadores de decisão consigam compreender como o fenômeno se desdobra, e a gente possa trabalhar para melhorar os índices de imunização no país”, afirma Paulo Almeida, diretor-executivo do Instituto Questão de Ciência. Segundo o relatório, o percentual de municípios que atingiu a cobertura-alvo nem chegou a 43% em 2013. Na pandemia, em 2021, o índice foi o pior da série: 18%. Os dados de 2023 mostram uma recuperação, mas ainda longe do ideal: 32%. E há enormes variações. A cobertura pode ir de 95% a menos de 50% entre cidades vizinhas. “O Brasil ainda não alcançou as metas preconizadas pelo programa nacional de imunização para nenhuma vacina infantil exatamente por conta desses bolsões”, diz Luciana Phebo, chefe de Saúde do Unicef no Brasil. O relatório mostra ainda que vacinas que exigem mais de uma dose enfrentam altos índices de abandono. A cobertura cai muito da primeira para as doses seguintes e para os reforços. É o caso das vacinas contra sarampo, caxumba e rubéola, em que o abandono superou 50% em vários estados. O Ministério da Saúde diz que vem trabalhando para mudar esse cenário. “Em primeiro lugar, a retomada do programa de vacinação nas escolas. Segunda ação estratégica: a retomada do Dia D nacional de Vacinação, que fizemos em 2025. A ação que o Ministério da Saúde está fazendo este ano de levar o Zé Gotinha para todos os lugares do país”, diz o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A epidemiologista Jandira Campos Lemos, representante da Sociedade Brasileira de Imunizações em Minas Gerais, reforça a importância da vacinação para evitar a volta de doenças já eliminadas no país: “Então, aos jovens pais que não viram essas doenças - como sarampo, difteria, coqueluche -, eles têm que pensar: eles estão vivos porque foram vacinados. E agora é o momento de proteger seus filhos”. Relatório mostra que vacinação infantil ainda é desafio no Brasil Reprodução/TV Globo
Site g1 AC transmite os telejornais ao vivo. Site g1 AC transmite os telejornais ao vivo.
Polícia Civil chegou ao local após investigações indicarem maus-tratos no estabelecimento em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Polícia Civil identificou irregularidades na administração de medicamentos em clínica terapêutica de Itanhaém (SP) Divulgação/Polícia Civil Uma clínica terapêutica em Itanhaém, no litoral de São Paulo, é investigada pela Polícia Civil por praticar abusos contra as pessoas internadas. Segundo apurado pelo g1, as pessoas eram mantidas no local de forma compulsória e foram encontradas irregularidades na administração de medicamentos. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. O estabelecimento, localizado no bairro Suarão, foi alvo de um mandado de busca e apreensão após investigações da Polícia Civil indicarem que havia maus-tratos na unidade. Uma equipe do 3º Distrito Policial (DP) realizou uma operação na clínica, em conjunto com agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) e da Vigilância Sanitária. Durante vistoria no local, os profissionais identificaram que havia residentes internados de forma compulsória, bem como portadores de distúrbios psiquiátricos que não se enquadram nas normas de internação. Além disso, as equipes constataram medicamentos fora dos padrões exigidos. Os produtos foram recolhidos pela Vigilância Sanitária e os representantes da clínica foram conduzidos até a delegacia para prestar esclarecimentos na última quinta-feira (12). Além deles, testemunhas e alguns residentes também relataram diversos abusos que sofriam no local. De acordo com a Polícia Civil, ninguém foi preso por conta das denúncias, mas as investigações seguem em andamento. Procurado da Justiça Ainda no estabelecimento, os policiais encontraram um procurado da Justiça, de 45 anos, que era foragido pelo crime de tráfico de drogas. Segundo a corporação, o homem tentou se distanciar dos agentes, mas acabou abordado e assumiu que estava se escondendo no estabelecimento. Ele foi capturado e encaminhado ao sistema prisional. g1 Santos relembra: preso por tentativa de homicídio Em fevereiro, Cicero Camilo dos Santos também foi preso após ser capturado na mesma clínica de reabilitação. Ele era procurado por tentar matar a companheira a pauladas no Ceará. Um vídeo mostra o homem sendo conduzido à Cadeia Pública de Peruíbe (assista abaixo). Homem procurado por tentar matar companheira no Ceará é preso no litoral de SP VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
Mandados de busca foram cumpridos nesta terça (17) em investigação sobre fraudes em licitações, corrupção e contratação ilegal. Um dos investigados é Ney Patrício, ex-secretário da cidade. Defesa dele não quis comentar o caso. Investigação apura suspeita de corrupção, em Foz do Iguaçu A Polícia Civil (PC-PR) cumpriu, na manhã desta terça-feira (17), oito mandados de busca e apreensão em Foz do Iguaçu e Curitiba durante uma investigação que apura suspeitas de corrupção, fraude em licitação e contratações ilegais em órgãos públicos de Foz do Iguaçu. O caso envolve uma empresa de software que, por mais de uma década, prestou serviços para a prefeitura e para a Câmara de Vereadores, a maior parte do tempo sem passar por processos licitatórios. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp A RPC apurou que um dos investigados é Ney Patrício, ex-Secretário Municipal da Fazenda e Secretário de Administração de Foz do Iguaçu. A defesa dele não quis se manifestar. Os nomes da empresa investigada e dos demais suspeitos de envolvimento não foram divulgados. A investigação A polícia afirma que o caso começou a ser investigado em 2023, a partir de uma denúncia anônima que citava, além dos empresários envolvidos, um político que teria recebido propina para favorecer a empresa. As apurações apontam também que servidores públicos podem ter recebido propina para manter os contratos ativos, o que levanta suspeitas de corrupção passiva e ativa, além de irregularidades nos pagamentos. "A denúncia apresentava o recebimento de valores indevidos para servidores públicos. Foram expostos alguns comprovantes de recebimento desses valores", conta o delegado da PC-PR, Lucas Magron. Segundo a PC-PR, mesmo acumulando dívidas com o Estado e enfrentando questionamentos jurídicos, a empresa continuou prestando serviços aos órgãos, na maior parte do tempo sem passar por processos licitatórios. Ainda conforme a investigação, quando as contratações diretas passaram a ser questionadas, a empresa tentou continuar operando por meio de uma empresa de fachada, já que estava impedida de participar de novas licitações por conta das pendências fiscais. Uma disputa judicial terminou com a anulação do processo de licitação. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos e detalhar o esquema que permitiu a manutenção dos contratos por tanto tempo. A prefeitura de Foz do Iguaçu informou ao g1 que, até o momento, não foi instada pelas autoridades policiais a se manifestar sobre a operação. No entanto, disse estar à disposição para colaborar com o que for necessário. A Câmara de Vereadores citou em nota que também não recebeu nenhuma notificação ou intimação formal sobre o assunto, mas se disponibiliza para colaborar com a operação dentro das competências legais. Os mandados foram cumpridos em Foz do Iguaçu e Curitiba, onde residem os empresários. Polícia Civil do Paraná Leia também: Investigação: Polícia descobre que suspeito de matar adolescente grávida usava nome falso e já era foragido por matar três parentes Erro de digitação: 'Aropoti', 'Tomzina': placas com erros em nomes de cidades são instaladas por concessionária em rodovia do Paraná Influenciadora: Virginia Fonseca é incluída na lista de devedores de Londrina, no Paraná, por não pagar IPTU VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias da região em g1 Oeste e Sudoeste.
Ministério da Agricultura já havia proibido venda e consumo de um produto que pode estar relacionado com a morte de 29 equinos em Indaiatuba (SP). Ração pode ter provocado morte de cavalos, em Indaiatuba (SP). Reprodução/EPTV O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento de todos os produtos destinados a equídeos fabricados pela empresa Nutratta Nutrição Animal, com data de fabricação a partir de 21 de novembro de 2024. De acordo com a pasta, "a empresa está sob investigação e a comercialização dos produtos foi suspensa por risco à saúde animal". ? Siga o g1 Campinas no Instagram O recolhimento e a proibição da venda da ração Forrage Horse, da mesma empresa, já haviam sido determinados pelo Ministério no dia 4 de junho. O produto pode ter provocado a morte de 29 cavalos em Indaiatuba (SP). O ofício do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal proibia, de modo cautelar, o consumo da ração para equinos fabricadas a partir de 8 de março de 2025, após "constatação de indícios da presença de contaminantes que podem prejudicar a saúde animal". O g1 procurou a Nutratta Nutrição Animal para comentar a decisão, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. À época das primeiras mortes, o advogado Diêgo Vilela, que representa a empresa, havia informado que a Nutratta trabalhava na identificação dos lotes e consumidores. Ainda segundo o Ministério da Agricultura, já foram registradas 122 mortes de equinos em diferentes municípios dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Alagoas, com relatos adicionais de 36 óbitos ainda não investigados. Em 100% dos casos analisados até o momento, os tutores informaram que os animais consumiram rações fabricadas pelo mesmo estabelecimento. Veterinários investigam adoecimento de 120 cavalos no interior de SP; nove animais morreram Reprodução/EPTV Mortes em Indaiatuba A primeira morte de equino apurada em Indaiatuba ocorreu em 23 de abril, seguida por outra no dia 30. A partir de então, outros sete animais também morreram. Um veterinário ouvido pela EPTV, afiliada da TV Globo, explicou que os equinos apresentaram desânimo e alterações hepáticas. A ração e o feno oferecido também foram substituídos. No dia 19 de maio, uma equipe da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Indaiatuba fez uma vistoria no haras onde nove cavalos morreram. Segundo a pasta, não havia irregularidades no local, e os técnicos apontaram que os animais apresentaram sinais compatívies com intoxicação alimentar. O laudo preliminar de uma das éguas mortas apontou que ela sofreu uma infecção causada por bactéria. Governo proíbe venda de ração que pode ter provocado a morte de 29 cavalos em Indaiatuba VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias sobre a região na página do g1 Campinas.
Thairone Cavalcanti e Eduardo Kunst viralizaram nas redes sociais com vídeos de humor
Alteração aprovada por 56 votos favoráveis se baseia na denúncia de que João David Ferreira Lima teria contribuído com informações aos órgãos de repressão durante a ditadura militar no Brasil. UFSC no campus da Trindade Diorgenes Pandini/NSC/ Arquivo O Conselho Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aprovou uma mudança no nome do campus no bairro Trindade, em Florianópolis, nesta terça-feira (17). A decisão retira a homenagem ao primeiro reitor da instituição, João David Ferreira Lima, que atuou durante o regime militar. A alteração aprovada por 56 votos favoráveis se baseia na denúncia de que o reitor teria contribuído com informações aos órgãos de repressão durante a ditadura militar no Brasil. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp O campus agora deve ser chamado apenas de “Campus Universitário localizado no bairro Trindade”, e a alteração será feita no Estatuto da UFSC, que atualmente cita o nome do ex-reitor como denominação do espaço de ensino. O tema vinha sendo debatido nos últimos meses e foi colocado em pauta pela primeira vez no Conselho Universitário em 6 de junho. A decisão final era prevista para a última sexta-feira (13), mas foi adiada após pedido de vistas (veja mais abaixo). Ferreira Lima ocupou a reitoria de 1961 a 1972, exercendo sua atuação em pelo menos sete anos de regime militar. A Comissão Memória e Verdade (CVM) da UFSC concluiu que, durante o período, a administração universitária "participou ora de forma ativa e ora com indiferença no processo de repressão e perseguição". Antes da votação, trechos finais do parecer aprovado foram apresentados pelo conselheiro Hamilton de Godoy Wielewicki, relator do caso no Conselho da UFSC, que destacou a importância de uma decisão fundamentada e baseada nas evidências reunidas pela comissão. O documento apontou que o ex-reitor teve sua trajetória associada a situações que configuraram graves ameaças aos direitos humanos durante o regime militar brasileiro (1964-1985). Pedido de vista Ainda na sessão da sexta-feira (13), a advogada Heloísa Blasi Rodrigues, defensora da manutenção do nome do campus, havia afirmado que não há provas conclusivas contra o ex-reitor. Ela defendeu que as ações atribuídas ao professor ocorreriam em um contexto de autoritarismo ao qual o ex-reitor também estava submetido. Familiares e apoiadores do ex-reitor também negam as acusações atribuídas a ele. Um relatório apresentado após o pedido de vista foi lido ao público, nesta terça-feira, defendendo a manutenção do nome do câmpus ou, alternativamente, uma consulta pública para avaliar a opinião da comunidade acadêmica. O relatório foi rejeitado pelos participantes. Leia também: Integrante de torcida organizada é preso em SC por espancar e arrastar trabalhador no PA Lagoa da Conceição tem concentração de cocaína entre as mais altas do mundo Grupo suspeito por adicionar água em pescados e capturar espécies proibidas é alvo da PF VÍDEO: Explosão causada por vazamento de gás destrói parte da cozinha Câmera flagra explosão após vazamento de gás em casa de Joinville (SC) ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias