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Explorando as razões espirituais e culturais por trás da adoração de animais
Durante a edição da quinta-feira, 19, do podcast Mano a Mano, apresentado pelo cantor Mano Brown, Lula afirmou que ligou para Cristina Kirchner após a sua condenação, para prestar solidariedade e mostrar apoio.
Ministério Público do Trabalho alerta para riscos e propõe multas pesadas para quem descumprir proibição do uso de guindastes durante as apresentações dos bois. Estruturas foram posicionadas do lado de fora do bumbódromo de Parintins Divulgação/Boi Bumbá Caprichoso O Ministério Público do Trabalho (MPT) determinou multa de até R$ 100 mil por apresentação em caso de descumprimento da proibição do uso de guindastes no 58º Festival Folclórico de Parintins. A decisão foi tema de uma audiência realizada neste domingo (22), que reuniu representantes do MPT, Governo do Amazonas, Justiça do Trabalho e os bois Caprichoso e Garantido para discutir o uso dos equipamentos durante as apresentações. A ação civil pública ajuizada pelo MPT no sábado (21) pede a suspensão imediata do uso dos guindastes, alegando riscos à integridade física dos trabalhadores. O órgão propõe multa de R$ 50 mil para cada guindaste utilizado e de até R$ 100 mil por apresentação, caso a recomendação não seja seguida. ? Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Durante a audiência, o Corpo de Bombeiros afirmou que autoriza o uso dos guindastes e está disposto a assumir a responsabilidade técnica, enquanto o MPT manteve a posição contrária, ressaltando os perigos envolvidos. A promotora Fabíola Almeida lembrou acidentes graves com guindastes no Amazonas, incluindo um acidente fatal em Manacapuru e outro ocorrido no próprio Festival no ano passado. “Pelo que foi analisado, não autorizo, porque vai dar problema. Se os bombeiros decidirem autorizar, a responsabilidade será exclusivamente deles”, afirmou a promotora. O debate ganhou complexidade pelas propostas distintas das agremiações: o Garantido pretende usar guindastes apenas em alegorias, enquanto o Caprichoso planeja a elevação de pessoas, o que aumentou a preocupação do MPT. “Estamos tratando de vidas humanas. Não é sobre estética, é sobre segurança”, reforçou Fabíola. Decisão Ao fim da audiência, a Justiça do Trabalho determinou a suspensão imediata do uso de guindastes por parte dos bois Caprichoso e Garantido, tanto nos ensaios quanto nas apresentações do festival. O uso só será liberado após comprovação de que os equipamentos atendem às normas técnicas de segurança. O Festival começa oficialmente na sexta-feira (27), e qualquer mudança impacta diretamente os projetos cênicos dos bois. Audiência discute uso de guindastes no Festival de Parintins; MPT é contra uso das estruturas Matheus Castro, g1 AM
O Irã disse que os EUA devem receber uma resposta pela agressão sofridas pelos iranianos neste sábado (21), em bombardeio a três instalações nucleares. O professor de Relações Internacionais da FGV Oliver Stuenkel comenta. Análise: Khamenei deve retaliar para não parecer fraco, mas não de forma suicida para Irã Durante uma conversa por telefone entre o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, e o presidente francês, Emmanuel Macron, o Irã disse que os Estados Unidos devem receber uma resposta pela agressão sofridas pelos iranianos neste sábado (21), em bombardeio a três instalações nucleares. SIGA AO VIVO: EUA dizem que aniquilaram programa nuclear do Irã; Parlamento iraniano decide fechar estreito de Ormuz O ataque dos EUA a complexos nucleares iranianos foi detalhado pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, em coletiva de imprensa no Pentágono neste domingo (22). Hegseth afirmou que foram usadas 14 bombas antibunker de 13 toneladas cada no ataque. Segundo ele, a missão apelidada de "Midnight Hammer" (Martelo da Meia-Noite em tradução livre) obliterou as ambições nucleares do Irã. Hegseth também afirmou que a operação americana foi realizada de forma "perfeita". Em entrevista à GloboNews, o professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas Oliver Stuenkel informou que, se o Irã optar por atacar uma base militar americana, Trump será obrigado politicamente a ampliar o ataque militar contra o Irã, o que teria consequências devastadoras para o Irã, que já está com sua capacidade militar bastante comprometida: “Agora depende de como o Ali Khamenei vai gerenciar essa crise. Ele precisa, de um lado, retaliar para não ser visto como fraco. Mas, por outro lado, não pode retaliar de uma forma que acaba sendo suicida para seu próprio regime, já que ele sabe que o regime não sobreviveria a um confronto direto e prolongado com os Estados Unidos”, diz Stuenkel. O professor acrescenta que esse é o maior desafio – tanto político quanto militar – que Ali Khamenei enfrenta em décadas, apesar de provavelmente ainda haver urânio enriquecido em outras partes do país. “O programa nuclear iraniano é o coração da estratégia de política externa do Irã. Estima-se que o custo para o Irã no total foi de 500 bilhões de dólares, sem que este programa tenha gerado energia nuclear. Ou seja: a sociedade iraniana abriu mão de muita coisa. Abriu mão de desenvolvimento econômico para viabilizar este programa nuclear”, afirma Stuenkel. Ministro da Saúde do Irã disse que não houve mortos nos bombardeios O ministro da Saúde do Irã disse que não houve mortos nos bombardeios, que há feridos (mas não divulgou o número) e que não há sinais de radioatividade nas pessoas que foram levadas para as instalações médicas que eles dizem ser construídas próximas aos lugares de enriquecimento de urânio. A MOP - sigla para Massive Ordnance Penetrator - na tradução, Penetrador Massivo de Artilharia -- é uma classe de bombas capazes de perfurar e destruir bunkers a dezenas de metros de profundidade. Com quase 14 toneladas, a bomba é guiada por GPS e sistema inercial, com quatro aletas em treliça para ajuste de trajetória. Ela pode penetrar cerca de 61 metros abaixo da superfície antes de explodir, sendo que mais bombas podem ser lançadas uma após a outra, perfurando cada vez mais fundo a cada explosão. Um sistema interno regula o momento da explosão conforme a resistência do material. A bomba é considerada a arma não-nuclear mais perigosa do mundo e somente os EUA detêm esta tecnologia. Autoridades americanas disseram que ainda não se sabe a precisão da destruição, assim como os iranianos afirmaram. Pentágono tem 40 mil pessoas no Oriente Médio Por causa do ataque às instalações nucleares iranianas, os EUA colocaram bases no Oriente Médio sob alerta elevado. O Pentágono tem pelo menos 40 mil militares e funcionários de apoio, espalhados por pelo menos 19 bases. Especialistas advertiram nos últimos dias que quatro locais estão particularmente vulneráveis a uma retaliação iraniana. Primeiro, o Iraque, vizinho do Irã. Por lá, os Estados Unidos têm 2.500 militares e funcionários terceirizados, espalhados entre bases na capital Bagdá, no Curdistão e no deserto - em parceria com o exército iraquiano. Outro possível alvo é o Bahrein, onde há 9 mil militares e civis. A mobilização enorme dos EUA no lugar tem um objetivo central: garantir a segurança dos navios americanos no estreito de Ormuz, colado no Irã, por onde passa 30% do comércio de petróleo mundial. No Kuwait, são mais de 13 mil militares espalhados por cinco bases. O país virou crucial para o Pentágono desde que Washington expulsou de lá o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, na guerra do Golfo, em 1991 e virou a grande base logística para a invasão de 2003. E no Catar, somente uma das bases hospeda dez mil militares - de onde são lançadas operações antiterrorismo contra grupos como Talibã, al-Qaeda e Estado Islâmico. LEIA TAMBÉM: EUA fizeram 'pegadinha' com aviões para distrair Irã antes de lançar bombas, revela Pentágono; entenda Governo brasileiro 'condena com veemência' ataque dos EUA a instalações nucleares no Irã Como funciona o poder no Irã, país comandado por aiatolás Rússia condena ataques dos EUA ao Irã, diz Ministério das Relações Exteriores Parlamento do Irã aprova fechamento do Estreito de Ormuz após ofensiva dos EUA, diz mídia local Imagens mostram instalação nuclear de Fordow, no Irã, após ataque dos EUA; VEJA Initial plugin text O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, fala em coletiva de imprensa no Pentágono, em Washington, no dia 22 de junho de 2025 sobre o ataque ao Irã Departamento de Defesa dos EUA/Reuters Professor de Relações Internacionais da FGV Oliver Stuenkel em entrevista à GloboNews reprodução GloboNews
Juliana Chaar, de 36 anos, foi atingida por uma caminhonete em frente ao bar Dibuteco após uma confusão envolvendo dois grupos que começou dentro do estabelecimento. Apesar de ter sido socorrida, a servidora não resistiu e morreu no Pronto-Socorro da capital acreana no sábado (21). Suspeito do atropelamento não foi localizado e amigo da vítima foi preso por porte ilegal de arma. Advogada chegou a ser socorrida e levada ao hospital, mas não resistiu e morreu horas depois no sábado (21), em Rio Branco Arquivo Pessoal A estudante de direito e servidora do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, morreu após ser atropelada durante uma confusão na casa noturna Dibuteco, localizada na Rua São Sebastião, bairro Isaura Parente, em Rio Branco. O atropelamento ocorreu por volta das 5h de sábado (21) e ela morreu horas depois no Pronto Socorro da capital. O suspeito fugiu do local. ? Participe do canal do g1 AC no WhatsApp Segundo informações da polícia, o acionamento da guarnição ocorreu, inicialmente, em razão de disparos de arma de fogo em via pública, que teriam sido feitos por Keldheky Maia da Silva, advogado que estava com Juliana no momento da confusão. Ele foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e liberado neste domingo (22). Ao g1, a defesa dele disse que 'não há fotos, vídeos ou relatos (exceto o de um dos investigados), de que Keldheky tenha efetuado tiros'. (Veja o posicionamento completo mais abaixo) Ainda de acordo com a polícia, dois grupos de amigos se desentenderam no interior da casa noturna, sendo agravado do lado de fora em via pública, evoluindo para briga generalizada envolvendo os dois grupos. Durante a confusão, um homem, ainda não identificado, tentou atropelar Keldheky, amigo de Juliana. Na ocasião, ambos foram atingidos, sendo que ele teve escoriações leves e ela ficou em estado mais grave, atendida pela ambulância 01 de suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De acordo com testemunhas à polícia, o atropelamento foi proposital. Ao g1, a Polícia Civil se limitou a dizer que investiga o caso. Servidora morreu horas após atropelamento Juliana foi levada ao Pronto-Socorro de Rio Branco, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Ela também é ex-servidora da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Acre (OAB-AC), que emitiu uma nota de pesar pela morte da jovem. (Veja no final desta reportagem) Em nota, o estabelecimento Dibuteco também manifestou solidariedade à família de Juliana e informou ainda que os fatos ocorreram em via pública. (Veja posicionamento completo abaixo) "O Dibuteco está colaborando plenamente com as autoridades competentes, prestando todos os esclarecimentos necessários", complementou. O que diz a defesa do advogado Ao g1, a defesa de Keldheky informou que o advogado responde somente por porte ilegal de arma de fogo e que foi requerida a liberdade provisória, acatada pelo Judiciário neste domingo (22). "Ele, da mesma forma que Juliana, foi vítima, como todos os vídeos mostram os dois sendo atropelados. Hoje, embora o MP tenha pugnado pela prisão preventiva, a defesa requereu sua liberdade provisória por atender a todos os requisitos que a autorizam: não oferece risco à instrução criminal, nem à ordem pública, tem trabalho lícito e residência fixa", complementou. A defesa diz ainda que o cliente está contribuindo com todo o processo investigativo. "O mesmo não é investigado pelo homicídio, muito pelo contrário, ele prestou apoio à Juliana, com quem tinha relacionamento, foi ele quem telefonou pra PM e pro Samu, e contribuiu com toda investigação. Agora, queremos saber do paradeiro dos verdadeiros assassinos, pois Juliana foi assassinada covardemente e isso não pode ficar impune", finalizou. Nota de pesar da OAB-AC É com profundo pesar que a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB/AC) e a Caixa de Assistência dos Advogados manifestam condolências pelo falecimento da servidora do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) e ex-colaboradora da OAB/AC, Juliana Chaar Marçal. Ela era também sobrinha da advogada Maria do Socorro Thomaz Chaar. Profissional valorosa e dedicada, sempre solícita e atenciosa com todos que buscavam os serviços da Ordem, Juliana Chaar, durante mais de 3 anos trabalhou na Presidência, local onde conquistou o carinho e o respeito dos demais colegas da equipe de colaboradoras e colaboradores da Seccional. Neste momento de dor, as diretorias da OAB e da Caixa de Assistência do Acre, em nome de todos os advogados e advogadas do Acre, solidarizam-se com os familiares e amigos enlutados. Que Deus os console neste momento de luto e tristeza. Rio Branco, Acre – 21 de Junho de 2025. Rodrigo Aiache Presidente da OAB/AC Thais Moura Vice-Presidente da OAB/AC Ruth Barros Presidente da CAAAC." Nota de pesar - Dibuteco "O Dibuteco manifesta sua solidariedade à familia e aos amigos da jovem advogada Juliana Chaar, neste momento de profunda dor. Reconhecemos que nenhuma palavra é capaz de aliviar tamanha perda, mas desejamos que Deus, em sua infinita bondade, traga conforto e paz aos corações enlutados. Aproveitamos para esclarecer que os fatos lamentavelmente ocorreram em via pública, fora das dependências do estabelecimento. O Dibuteco está colaborando plenamente com as autoridades competentes, prestando todos os esclarecimentos necessários. Reforçamos nosso compromisso com a verdade e, sobretudo, com a vida e a segurança de todos. O Dibuteco repudia qualquer forma de violência, independentemente do local onde ocorra, e seguira atento para que o ambiente que oferecemos continue sendo um acolhedora, espaço de convivência respeitosa, sempre prezando pela vida e a segurança." Reveja os telejornais do Acre
'Hoje me sobra uma cadeira vazia, uma saudade intensa e um buraco que nunca será preenchido,' escreveu Giovana Casagrande em post nas redes sociais. Alexandre Matias Casagrande foi baleado por um disparo de rifle após uma discussão. Jovem de Marília repercute pai baleado em Goiás e pede ajuda Arquivo familiar/Divulgação O produtor rural Alexandre Matias Casagrande, de 54 anos, morreu após mais de 10 dias internado, informou a filha, Giovana Casagrande, em um post nas redes sociais. Alexandre foi baleado por um disparo de rifle após uma discussão com um amigo e antigo parceiro de trabalho, informou o delegado do caso, Ramon Queiroz. O caso aconteceu no dia 7 de junho, em Israelândia, região oeste de Goiás. O g1 entrou em contato com a defesa do suspeito e não teve retorno até a última publicação desta reportagem. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Segundo o delegado, o suspeito foi preso e pode responder por homicídio qualificado. Em outra publicação, Giovana informou que o pai será velado no domingo (22) e enterrado na segunda (23), em Marília, São Paulo. “Hoje me sobra uma cadeira vazia, uma saudade intensa e um buraco que nunca será preenchido,” escreveu Giovana Casagrande. De acordo com o delegado, no dia do crime, ouve uma discussão com mútuos xingamentos. "O autor foi no carro, pegou uma arma longa e disparou," informou o delegado. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Treinador ia embarcar para Dubai e depois seguir para Tunísia, onde iria disputar a competição mundial a partir do dia 17. A comitiva não conseguiu viajar por causa do ataque. Agora, Antônio Guerra Peixe afirma que conseguiu chegar na Armênia. Treinador da seleção brasileira de handebol Antônio Guerra Peixe consegue deixar o Irã após uma semana de espera Reprodução O treinador da Seleção Brasileira de Handebol de Praia, Antônio Guerra Peixe, relatou neste domingo (22) em suas redes sociais que conseguiu deixar o Irã, uma semana após sua tentativa inicial. "Obrigado a todos que se movimentaram, oraram, acreditaram... estou na Armênia. Dia 24 eu chego! Um fortíssimo abraço!", escreveu o treinador no Instagram. Treinador da seleção brasileira de handebol não consegue deixar o Irã No último dia 13, Antônio relatou que estava no aeroporto, no Irã, se preparando para o embarcar para Dubai com time quando o ataque israelense ao país começou. Eles chegaram a ouvir o estrondo. "Muito próximo do embarque ouvimos o estrondo baixo. Era o ataque de Israel. Voo cancelado e aeroporto fechado, além do espaço aéreo", afirmou, na ocasião. Guerra Peixe chegou ao Irã em abril para trabalhar. Ele ia embarcar com 10 adolescentes e 9 adultos para disputar a competição mundial na Tunísia a partir do dia 17. O trajeto seria por Dubai. No fim do Mundial, ele voltaria para São Paulo, onde mora no Brasil. O treinador afirma que tem ainda três opções para voltar para o país: no dia 16, ir para Dubai, e depois. para a Tunísia, se possível, para os jogos. Caso não consiga ir para a competição, Guerra Peixe pensa em ir para a fronteira com a Turquia e atravessar para Istambul, onde pegaria um avião para o Brasil, ou aguardar o resgate do governo brasileiro. "A sensação é de impotência. Já estávamos no aeroporto e foi cancelado de repente. A percepção aqui no Irã é de que não está acontecendo nada, mas vemos pelas televisões, o mundo está mostrando. Existe uma preocupação muito grande", declara. Initial plugin text ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp AO VIVO: Acompanhe as últimas atualizações da situação entre Israel e Irã Como a ofensiva começou Na madrugada do dia 13, pelo horário local, Israel lançou um ataque aéreo contra autoridades, instalações militares e nucleares no Irã. Segundo o governo israelense, a operação tinha como objetivo frear o avanço do programa nuclear do país rival. Entre os mortos estavam os líderes iranianos e cientistas nucleares iranianos. Ao longo dos dias seguintes, o Irã retaliou o ataque atingindo cidades israelenses e Israel fez novos bombardeiros. Neste sábado (21), os Estados Unidos anunciaram que bombardearam três instalações nucleares iranianas. Vídeo mostra ataques de mísseis do Irã atacando Tel Aviv, capital de Israel
Trânsito foi registrado em ao menos cinco pontos da rodovia, em cinco cidades diferentes, na tarde deste domingo (22). Imagem de arquivo - Rodovia Presidente Dutra, em São José dos Campos Pedro Melo/TV Vanguarda O motorista que retorna do feriado prolongado de Corpus Christi neste domingo (22), pela Rodovia Presidente Dutra (BR-116), precisa ter paciência para enfrentar o trânsito intenso na região do Vale do Paraíba. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Segundo o site da CCR RioSP -- concessionária que administra a rodovia --, por volta das 15h ao menos cinco pontos de trechos do Vale do Paraíba tinham congestionamento, totalizando 27 km. Ainda de acordo com a concessionária, nesse horário, o trecho com maior congestionamento é em Taubaté. Às 15h, o trânsito se estendia por 9 quilômetros, do Km 100 ao 109 da pista sentido São Paulo. Veja abaixo os pontos de congestionamento da Dutra neste domingo (22)*: Km 61 ao Km 68 (sentido SP) - Aparecida Km 84 ao Km 86 (sentido SP) - Pindamonhangaba Km 100 ao Km 109 (sentido SP) - Taubaté Km 137 ao Km 138 (sentido SP) - São José dos Campos Km 157 ao Km 165 (sentido SP) - Jacareí *Congestionamento por volta de 15h. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina
O g1 buscou o MPSE para falar sobre o assunto, mas não houve retorno até o fechamento desta matéria. Já a Sedurbi, responsável pela obram informou que está verificando a situação. Região onde está sendo construída o Complexo Viário Maria do Carmo em Aracaju. Marcos Rodrigues Síndicos de cinco condomínios localizados no cruzamento das avenidas Paulo Barreto de Menezes, conhecida como Avenida Beira Mar, e Tancredo Neves, em Aracaju, denunciaram os transtornos causados pela obra do Complexo Viário Senadora Maria do Carmo Alves. A denúncia foi feita ao Ministério Público (MPSE), neste domingo (22). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp Dentre os problemas apontados pelos síndicos, estão a falta de drenagem de água acumulada, esgotos estourados, infestação de insetos, por conta do desmatamento para a obra, e congestionamento do trânsito em horários de pico. Ainda, a denúncia fala sobre a ausência de órgãos públicos para minimizar os impactos causados pela obra e será encaminhada para a 5ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão - Meio Ambiente. Sobre a obra A construção do Complexo Viário está sendo executada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Sedurbi) e compreende a edificação da ponte entre as avenidas Tancredo Neves e Beira Mar. A ordem de serviço foi assinada no dia 16 de dezembro do ano passado. Serão 180 metros de extensão e uma ponte sobre o Rio Poxim, com 360 metros, interligando os dois bairros, além da construção de uma ciclovia. A obra tem investimentos iniciais de R$ 318.268.670,35 e um plano de compensação ambiental foi apresentado pelo governo. (Veja o vídeo abaixo) Governo apresenta Plano de Compensação Ambiental do Complexo Maria do Carmo O que dizem as autoridades O g1 buscou o MPSE para falar sobre o assunto, mas não houve retorno até o fechamento desta matéria. Já a Sedurbi informou que está verificando a situação.
Partida reuniu 45,5 mil torcedores no Estádio do Mangueirão no sábado, 21. Clássico Re-Pa reúne mais de 45,5 mil torcedores no Estádio do Mangueirão, em Belém Matheus Henrique Quatro ocorrências relacionadas a tumulto desportivo e rixa foram registradas na noite de sábado (21), após o clássico entre Remo e Paysandu em Belém A Polícia Civil informou que, em todos os casos, foram lavrados Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO), e os envolvidos assinaram o termo de compromisso para comparecer à Justiça quando convocados. Na saída depois da partida, a PM atuou com bombas de gás para dispersar torcedores na av. Augusto Montenegro. A partida começou às 18h30, com 45,5 mil pessoas no Estádio. Um esquema especial com 1.431 agentes foi montado pelos órgãos de segurança e também houve alterações no trânsito no entorno do Estádio do Mangueirão. LEIA TAMBÉM: Paysandu vence o Re-Pa, e estaciona Remo na tabela da Série B Torcidas de Remo e Paysandu realizam mosaico durante partida válida pela Série B do Brasileiro O policiamento foi feito por forças integradas, com reforço no patrulhamento ostensivo, velado e aéreo, além do uso de drones e cerca de 800 câmeras de monitoramento, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup). O Centro de Comando Operacional (CCO) foi ativado no setor de camarotes para coordenar todas as ações em tempo real. Além do policiamento ostensivo, houve ações específicas contra furtos e atividade cambista nas áreas próximas às catracas. LEIA MAIS: Veja os melhores momentos do clássico Remo x Paysandu pela 13ª rodada da Série B Antônio Oliveira lamenta derrota no Re-Pa, mas afirma que Remo tem mais qualidade técnica VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará Leia as últimas notícias do estado no g1 Pará
Suspeitas tentaram sair com escovas de cabelo, sabonete líquido e facas escondidos em sacolas. Duas mulheres são presas após furtarem supermercado em Maceió Ascom/ PC-AL Duas mulheres, de 26 e 31 anos, foram presas após serem flagradas furtando mercadorias de um supermercado no bairro Cruz das Almas, em Maceió. Entre os produtos levados pelas suspeitas estavam escovas de cabelo, sabonete líquido e até utensílios de cozinha, como conjuntos de facas. Segundo informações da Polícia Civil, a dupla foi detida por seguranças do estabelecimento ao tentar sair com duas sacolas cheias de itens sem passar pelos caixas. Policiais foram acionados e equipes da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) conduziram as suspeitas até a Central de Flagrantes. As câmeras de segurança do supermercado registraram toda a ação e as imagens foram entregues à polícia para integrar o inquérito. As mulheres permaneceram detidas à disposição da Justiça. Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL
Chef explica sinais de deterioração e dá dicas para reaproveitar o produto
Durante patrulhamento no canal do estuário do Porto de Santos, equipe do Baep identificou e prendeu o suspeito com mandado em aberto por envolvimento em tráfico internacional de drogas. Procurado por tráfico internacional de drogas é preso no Porto de Santos, no litoral de SP Reprodução Um homem procurado por tráfico internacional de drogas foi preso durante uma operação de patrulhamento do 2º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) no canal do estuário do Porto de Santos, no litoral de São Paulo. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. Segundo a Polícia Militar, a equipe realizava ronda noturna na principal via marítima do complexo portuário quando abordou dois homens em uma embarcação que navegava próxima a um navio ancorado. Com apoio da Agência de Inteligência do 2º Baep, foi realizada uma pesquisa criminal, que revelou a existência de um mandado de prisão em aberto contra um dos abordados, por envolvimento com o tráfico internacional de drogas. O suspeito foi encaminhado na quinta-feira (19) à Delegacia da Polícia Federal de Santos, onde o caso foi registrado. Ele permanece preso e à disposição da Justiça. Não foram divulgadas informações sobre o outro homem até a última atualização desta reportagem. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos