Monday, 23 de June de 2025
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30/05/2025 • Resenha Corporativa

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                    Jornalistas abandonam transmissão ao vivo durante ataques em Israel
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Jornalistas abandonam transmissão ao vivo durante ataques em Israel

Três jornalistas da CNN em Israel ouviram sirenes durante uma transmissão ao vivo e mostraram-se nervosos em relação aos próximos passos a seguir, acabando por concordar que o melhor seria descerem para os abrigos de segurança.

23/06/2025 Notícias ao Minuto Brasil

                    CEO da Telegram, Pavel Durov, quer deixar riqueza aos mais de 100 filhos
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CEO da Telegram, Pavel Durov, quer deixar riqueza aos mais de 100 filhos

O fundador da Telegram, Pavel Durov, tem seis filhos ‘oficiais’ e um número que ultrapassa uma centena que foram concebidos por via de doação de esperma. Em entrevista à revista francesa Le Point, o empresário russo explicou que escreveu recentemente o seu testamento.

23/06/2025 Notícias ao Minuto Brasil
Vanessa Rangeli é anunciada como rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói
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Vanessa Rangeli é anunciada como rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói

Ela é fundadora de um programa de emagrecimento e conta com mais de 750 mil seguidores em uma das redes sociais. Vanessa Rangeli é a nova rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói, escola do Grupo Especial do carnaval do Rio de Janeiro S1 Fotografia / Divulgação/ Gardel Assessoria A empresária e consultora fitness Vanessa Rangeli foi anunciada na última sexta-feira (20) como a nova rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói, escola de samba da Região Metropolitana do Rio que vai desfilar no Grupo Especial pela primeira vez no carnaval de 2026. O reinado foi divulgado em um encontro com integrantes da escola de samba. Vanessa é fundadora de um programa de emagrecimento e conta com mais de 750 mil seguidores em uma das redes sociais. Trata-se da estreia de Vanessa no Grupo Especial. Ano passado, ela foi rainha de bateria da Inocentes de Belford Roxo. A Acadêmicos de Niterói também vai estrear no Grupo Especial no ano que vem. A escola venceu a Série Ouro este ano. Vanessa Rangeli, nova rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói, é empresária e consultora fitness S1 Fotografia / Divulgação/ Gardel Assessoria Vanessa Rangeli é a nova rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói S1 Fotografia / Divulgação/ Gardel Assessoria Vanessa Rangeli foi anunciada como a nova rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói, escola de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro S1 Fotografia / Divulgação/ Gardel Assessoria

23/06/2025 G1
Bom Dia Cidade - Ribeirão e Franca
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Bom Dia Cidade - Ribeirão e Franca

Acompanhe as notícias da manhã na nossa região. Bom Dia Cidade - Ribeirão e Franca Acompanhe as notícias da manhã na nossa região.

23/06/2025 G1
Por que a Inteligência Artificial mente quando diz que 'está pensando' – e por que isso importa
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Por que a Inteligência Artificial mente quando diz que 'está pensando' – e por que isso importa

Ao projetar capacidades humanas em sistemas como o ChatGPT, corremos riscos diversos. Entender como essas tecnologias funcionam é essencial para seu uso responsável Sistema de IA chinês mostra 'pensamento' antes de escrever resposta ao usuário Dado Ruvic/Reuters Os avanços recentes em Inteligência Artificial (IA) criaram uma ilusão convincente. Sistemas como ChatGPT, Copilot ou Gemini nos seduzem pela aparente capacidade de pensar. Respondem a perguntas complexas, produzem textos articulados e até parecem refletir sobre suas próprias escolhas. Mas não se engane: essas máquinas não possuem raciocínio lógico, compreensão de conceitos nem consciência. Na prática, lidamos com sistemas que reconhecem padrões em nossa linguagem, sem de fato compreenderem o que dizem. E isso tem implicações importantes em como usamos, avaliamos e regulamos essas tecnologias. Como funciona a predição de palavras Os Grandes Modelos de Linguagem (ou LLMs) operam com base em um princípio simples: prever qual será a próxima palavra em uma sequência. Para isso, são treinados com volumes massivos de textos, aprendendo os padrões que regem como as palavras se combinam em diversos contextos da nossa língua. O que chamamos de “resposta” é, na prática, uma cadeia de predições: cada palavra é escolhida com base nas probabilidades de ocorrer após as anteriores naquele determinado contexto. Apesar de sofisticados, os linguistas Emily Bender e Alexander Koller destacam que esses modelos captam apenas a forma da linguagem, sem acessar seu significado. O que parece compreensão é, na verdade, o reflexo de padrões estatísticos extraídos de como os humanos usam a linguagem. Não acredite na cadeia de pensamento Atualmente, pesquisadores desenvolveram mecanismos que possibilitam aos LLMs explicar sua cadeia de processamento passo a passo – técnica conhecida como “chain-of-thought”. De fato, as mensagens geradas nesses casos pode parecer uma linha estruturada de raciocínio lógico, o que parece muito surpreendente. No entanto, diversos estudos já mostraram que essas explicações são falaciosas. Quando os modelos afirmam “estar pensando” sobre um problema, o que fazem é apenas gerar probabilisticamente mais texto com base em valores intermediários de processamento, não necessariamente relatando os processos computacionais usados para chegar à resposta. Por trás de cada resposta, há um emaranhado complexo de cálculos distribuídos em múltiplas camadas, um processo tão obscuro que é chamado de “caixa-preta da IA”. Então, quando solicitados a explicar seu raciocínio, os modelos constroem uma narrativa plausível e, muitas vezes, sugerem que seguiram uma lógica estruturada, quando na verdade fizeram meros cálculos textuais probabilísticos. Outro estudo mostrou que até mesmo operações matemáticas são resolvidas principalmente com base em padrões estatísticos sobre sequências textuais, e não em regras lógicas formais. Inclusive, uma pesquisa recente observou que, mesmo quando a resposta final está correta, a justificativa apresentada pode ser incorreta ou ilógica. De fato, a Apple acabou de publicar um artigo identificando as limitações dos modelos de IA que se dizem capazes de raciocínio, em especial para problemas lógicos e que exigem cálculos matemáticos precisos. A ilusão antropomórfica A tendência de atribuir pensamento humano a esses sistemas tem raízes profundas na psicologia. O fenômeno da pareidolia cognitiva – nossa propensão a encontrar padrões familiares onde eles não existem – nos leva a projetar intenção e compreensão em sistemas que não têm essas características. Emily Bender aponta que a interface textual dos LLMs explora essa vulnerabilidade cognitiva humana. Quando um sistema responde em primeira pessoa, usando pronomes como “eu” e declara estar “pensando”, nosso cérebro – que é programado evolutivamente para interações sociais – atribui automaticamente agência e consciência à máquina. Cientistas da computação vêm destacando precisamente esse ponto: essas ferramentas são projetadas para soar convincentes, não para realmente pensar como humanos. Um artigo recente no The Atlantic destaca os perigos em atribuir falsamente consciência às IAs, como a “psicose induzida por ChatGPT”, onde usuários desenvolvem crenças delirantes de que estão interagindo com entidades conscientes ou divinas. Esta incompreensão fundamental — confundir a capacidade estatística de predição de texto com pensamento genuíno — permitiu a comercialização de substitutos artificiais para relacionamentos humanos essenciais como terapeutas, amigos e até parceiros românticos, explorando nossa propensão natural para associar linguagem com consciência. Os usuários acabam formando vínculos emocionais com máquinas incapazes de reciprocidade autêntica, sacrificando interações pessoais genuínas em favor de simulações personalizadas que carecem de características fundamentais dos relacionamentos humanos. Implicações práticas e éticas Essa compreensão de que os modelos não pensam tem consequências em como usamos e regulamos essas tecnologias. Atribuir erroneamente capacidades cognitivas humanas aos LLMs pode nos levar a: Superestimar suas capacidades em tarefas que requerem raciocínio genuíno; Subestimar os riscos de confiar neles para decisões críticas; Obscurecer questões importantes sobre responsabilidade e transparência. Como alertou a cientista da computação Melanie Mitchell, no livro “Artificial Intelligence: A Guide for Thinking Humans”, essa antropomorfização leva a expectativas desalinhadas e avaliações imprecisas. Pesquisas mostram que esses modelos falham sistematicamente em tarefas que exigem raciocínio causal ou entendimento do senso comum – precisamente porque não possuem as estruturas cognitivas que fundamentam o raciocínio humano. Apesar de suas capacidades impressionantes, os LLMs têm limitações significativas. Com frequência, produzem informações falsas com aparente confiança (as chamadas “alucinações de IA”), reproduzem vieses dos dados de treinamento, não acessam informações em tempo real e não verificam fatos de forma independente. Além disso, têm dificuldades com raciocínio lógico matemático, abstrações, manutenção de contexto em interações longas e uso eficaz da memória. Mas, acima de tudo, não possuem qualquer forma de consciência ou experiência do mundo físico, o que os impede de fazer julgamentos genuínos sobre situações que envolvem empatia, dilemas éticos ou vivências humanas. Conclusão: uma visão mais precisa Reconhecer os LLMs pelo que realmente são — mecanismos sofisticados de associação linguística, e não entidades pensantes — não reduz sua utilidade. Pelo contrário, permite que usemos com expectativas mais realistas e critérios de controle mais adequados. Esses sistemas se destacam em diversas tarefas que envolvem linguagem natural, como resumir textos, traduzir, organizar dados e gerar explicações didáticas. Na programação, ajudam a escrever e revisar códigos. Também são úteis na automação de tarefas repetitivas, como formatar documentos, converter arquivos ou responder e-mails. À medida que as tecnologias se tornam cada vez mais parte do nosso cotidiano, entender como elas realmente funcionam torna-se essencial. São ferramentas poderosas, mas apenas quando usados com clareza sobre suas capacidades e limites. Projetar nelas qualidades humanas, como raciocínio, bom senso ou consciência moral, é um erro que pode ter consequências graves. Os modelos de linguagem não vieram para substituir os humanos, mas para nos apoiar. Quando bem utilizados, podem ampliar nossa capacidade de processamento e comunicação, ajudando-nos a tomar decisões cada vez melhores, em benefício de toda a sociedade. HackTown: 'Casa Futuros Possíveis' cria espaço para reimaginar a humanidade na era da IA Paulo Ivson Netto Santos não presta consultoria, trabalha, possui ações ou recebe financiamento de qualquer empresa ou organização que poderia se beneficiar com a publicação deste artigo e não revelou nenhum vínculo relevante além de seu cargo acadêmico.

23/06/2025 G1
Murillo Huff trouxe tecnologia dos Estados Unidos para tratamento do filho com Marília Mendonça
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Murillo Huff trouxe tecnologia dos Estados Unidos para tratamento do filho com Marília Mendonça

Sensor usado para monitorar nível de insulina Léo é inserido na pele. O menino foi diagnosticado com diabetes tipo 1 aos dois anos de idade. Léo e Murilo Huff em recente publicação nas redes sociais Instagram de Murilo Huff O sensor que o filho dos cantores Marília Mendonça e Murilo Huff, Léo Dias Mendonça Huff, de 5 anos, usa para o controle da diabetes veio dos Estados Unidos. De acordo com a assessoria de Murilo Huff, o aparelho foi trazido pelo pai do menino, que foi diagnosticado com diabetes tipo 1 aos 2 anos de idade. Em Goiânia, Léo mora com a avó Ruth Moreira. Recentemente, o assunto sobre a diabetes do pequeno Léo virou destaque depois que a babá Luciene Melo apareceu usando um sensor de glicose ao lado dele. De acordo com Ruth, Luciene também é diabética e faz o monitoramento da glicemia do menino. Léo foi diagnosticado com diabetes tipo 1 aos dois anos de idade, cerca de três meses após a morte da mãe. De acordo com a avó, o emocional foi um gatilho para o desenvolvimento da doença. “O emocional foi um gatilho para a diabetes se desenvolver. Desde então, é de dia e de noite que a gente monitora a glicemia dele”, conta. Segundo a avó, o equipamento que é chamado de DexCom é inserido na pele e funciona como um sensor de monitoramento contínuo que mede os níveis de glicose no líquido intersticial. De acordo com ela, a escolha do sensor foi uma sugestão do endócrino, mas a medição também continua sendo feita no dedo com o glicômetro. “Ele não está se adaptando muito bem porque é uma criança ativa, o sensor sai muito do lugar e acabamos perdendo [o sensor]”, contou Ruth. Segundo a avó, o monitoramento da glicemia é feito 24h por dia. Ela conta também que Léo já usou uma bomba que fazia aplicações de insulina, como se fosse um “pâncreas” artificial. Entretanto, o equipamento também saía muito do lugar, e o menino tinha muitas hipoglicemias durante o dia, então acabou não funcionando para o caso dele. Rotina regrada Segundo a avó, Léo já está acostumado com a rotina de cuidados necessária para o tratamento da doença. Em casa, a medição é chamada de 'hora de fazer o 'dedinho'. Como já convive com a doença há pelo menos três anos, o pequeno entende os procedimentos, na maior parte das vezes.

23/06/2025 G1
Rússia condena ataque dos EUA ao Irã: 'Inaugurou nova espiral de escalada' no Oriente Médio
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Rússia condena ataque dos EUA ao Irã: 'Inaugurou nova espiral de escalada' no Oriente Médio

EUA dizem que instalações nucleares do Irã foram destruídas em operação coordenada com Israel. No entanto, algumas questões sobre impacto da ação seguem sem respostas. Imagens de satélite mostram perfurações que podem indicar onde bombas dos EUA atingiram Fordow no Irã A Rússia condenou nesta segunda-feira (23) o ataque dos Estados Unidos a instalações nucleares iranianas, ocorrido no sábado. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que o ataque americano "aumentou o número de integrantes no conflito [entre Israel e Irã]" e "inaugurou uma nova espiral de escalada" no Oriente Médio. Os Estados Unidos realizaram ataques contra três instalações nucleares no Irã neste sábado (21): Fordow, Natanz e Isfahan. A ação, coordenada com Israel, envolveu 125 aeronaves militares, mísseis de alta precisão, um submarino e bombas projetadas para destruir áreas subterrâneas. ▶️ Contexto: Israel e Irã trocam ataques desde o último dia 13. Militares israelenses anunciaram uma operação para destruir alvos nucleares iranianos. Teerã retaliou lançando mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. O presidente americano, Donald Trump, descreveu a operação americana contra o Irã como "bem-sucedida". A avaliação da Casa Branca é de que as três instalações nucleares "sofreram danos e destruição extremamente severos". Algumas perguntas sobre os reais impactos da operação, no entanto, seguem sem respostas claras nesta segunda-feira (23). Veja, abaixo, o que já se sabe sobre cada uma das questões abaixo. Qual foi o impacto dos ataques? A operação deixou vítimas? Há risco de vazamento de radiação? Como o Irã poderá retaliar os EUA? Qual foi o impacto dos ataques? O general americano Dan Caine, responsável por repassar informações sobre os ataques, disse que levará algum tempo para avaliar completamente a extensão dos danos causados ​​pela operação. Segundo ele, uma avaliação inicial indica que todas as três instalações nucleares iranianas – Fordow, Natanz e Isfahan – "sofreram danos e destruição extremamente severos". Trump, usando boné Maga, acompanhou ataque americano ao Irã em sala de situação na Casa Branca The White House/Reuters Imagens de satélite feitas neste domingo (22) mostram crateras recentes na região de Fordow, provavelmente causadas pelos bombardeios dos EUA, bem como poeira cinza e detritos espalhados pela encosta da montanha. Stu Ray, analista de danos da McKenzie Intelligence Services, disse à BBC que as bombas usadas pelos militares americanos não são projetadas para detonar na superfície, mas sim em áreas profundas. Isso explicaria por que as explosões não causaram um grande impacto visível. O que se vê no solo, como coloração cinza, podem ser detritos de concreto expelidos pelas explosões. Ray também sugeriu que as entradas dos túneis parecem ter sido bloqueadas, possivelmente numa tentativa iraniana de "mitigar o direcionamento deliberado das entradas por bombardeio aéreo", já que não há crateras ou pontos de impacto visíveis perto delas. A Organização Iraniana de Energia Atômica disse que o bombardeio das três instalações nucleares foi uma "violação bárbara" do direito internacional. Hassan Abedini, vice-diretor político da emissora estatal iraniana, afirmou em entrevista ao canal que o Irã "não sofreu um grande golpe porque os materiais já haviam sido retirados" das instalações. A operação deixou vítimas? Initial plugin text Não foi divulgado um número de vítimas especificamente para os ataques dos EUA contra o Irã. Em coletiva de imprensa, o secretário americano de Defesa Pete Hegseth afirmou que a missão "não visou tropas iranianas ou o povo iraniano". Hassan Abedini disse à TV estatal iraniana que o país havia evacuado as três instalações bombardeadas "há algum tempo". No entanto, desde o último dia 13, o conflito entre Irã e Israel já deixou mais de 240 mortos e milhares de feridos nos dois países, segundo balanços oficiais. Instituições independentes indicam que o número de mortos pode chegar a 500. Imagem de satélite de 22 de junho mostra buracos e crateras na encosta do complexo subterrâneo de Fordow, após ataque dos EUA, perto de Qom. MAXAR TECHNOLOGIES/via REUTERS Há risco de vazamento de radiação? A Arábia Saudita e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o órgão de fiscalização nuclear da ONU, informaram que não houve aumento nos níveis de radiação após o ataque. A agência afirmou que "fornecerá avaliações adicionais sobre a situação no Irã à medida que mais informações estiverem disponíveis". Como o Irã poderá retaliar os EUA? O presidente iraniano Masoud Pezeshkian Site presidencial do Irã/WANA (West Asia News Agency)/Divulgação via REUTERS O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, declarou que os EUA "devem receber uma resposta pela sua agressão". "Sempre afirmamos que estamos prontos para nos envolver e negociar dentro da estrutura do direito internacional, mas, em vez de aceitar a lógica, o outro lado exigiu a rendição da nação iraniana", disse ele em um comunicado. Analistas apontam três caminhos estratégicos possíveis para o Irã: Revidar com força e rapidez: A troca de mísseis entre Irã e Israel já dura dez dias, mas retaliar contra os EUA representa um novo nível de risco — não só para o Irã, mas para toda a região. Estima-se que o Irã ainda detenha cerca da metade de seu estoque original de aproximadamente 3.000 mísseis, tendo usado e perdido o restante nos embates com Israel. Revidar mais tarde: Essa opção envolveria esperar até que a tensão atual diminuísse e lançar um ataque surpresa no momento escolhido pelo Irã — quando as bases dos EUA não estivessem mais em alerta máximo. Esse ataque poderia atingir missões diplomáticas, consulares ou comerciais dos EUA, ou ainda envolver o assassinato de indivíduos. Não retaliar: Essa seria uma atitude de grande contenção por parte do Irã, mas evitaria novos ataques dos EUA. O país poderia inclusive optar pela via diplomática e retomar as negociações com os americanos — embora o chanceler iraniano tenha afirmado que o Irã nunca abandonou essas negociações, e que foram Israel e os EUA que as destruíram.

23/06/2025 G1
O teste simples para descobrir a idade real do seu cérebro
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O teste simples para descobrir a idade real do seu cérebro

O ato de andar exige o bom funcionamento de diversos sistemas do corpo. Por isso, pesquisas indicam que a nossa velocidade da caminhada pode funcionar como indicador de diversas condições de saúde – do corpo e do cérebro. Pesquisas indicam que a nossa velocidade da caminhada pode funcionar como indicador de diversas condições de saúde Freepik Pode parecer algo banal, mas a velocidade em que você caminha do ponto A para o ponto B pode trazer grandes revelações sobre o funcionamento interno do seu corpo e da sua mente. Pesquisas demonstraram que a velocidade dos nossos passos até as lojas, o parque local ou o ponto de ônibus pode prever sua chance de ser hospitalizado, sofrer um ataque cardíaco ou até morrer. De fato, a velocidade de caminhada de uma pessoa pode ser empregada até para revelar seu nível de envelhecimento cognitivo. A velocidade dos passos é uma forma de avaliar a capacidade funcional de uma pessoa — ou seja, sua capacidade de realizar tarefas diárias pela casa e manter sua independência. Ela também pode indicar o nível de fragilidade de uma pessoa e prever como eles irão reagir após um AVC, durante sua reabilitação. É normal que as pessoas caminhem com mais lentidão à medida que envelhecem. Mas um declínio acentuado da velocidade de uma pessoa pode indicar que algo mais sério está acontecendo. "A redução da velocidade normal dos passos de uma pessoa, muitas vezes, está associada à deterioração da sua saúde em geral", segundo a professora de medicina Christina Dieli-Conwright, da Faculdade de Medicina da Universidade Harvard. Ela estuda os efeitos dos exercícios sobre o prognóstico de câncer. "É possível que aquela pessoa tenha uma condição crônica, que faça com que ela não se movimente muito ou passe a ser sedentária", explica ela. "Isso significa que, muito provavelmente, ela sofreu redução da força muscular e da mobilidade das juntas, o que, infelizmente, gera outros declínios de saúde." Técnica simples Para realizar o teste de velocidade ao andar, você precisa apenas de um cronômetro e de uma forma de medir a distância, como uma trena. Existem duas versões do teste. Se você estiver em um espaço aberto, com muito espaço disponível, tente o teste de velocidade andando 10 metros. Primeiramente, meça 5 metros, seguidos por mais 10 metros. Para começar, recomenda-se andar 5 metros para atingir sua velocidade normal, depois andar nesta velocidade por 10 metros. Para calcular sua velocidade, simplesmente divida 10 metros pelo número de segundos que você levou para andar aquela distância. Se você estiver em casa e o espaço for mais limitado, você pode tentar o teste de velocidade ao andar quatro metros. Neste teste, meça um metro, seguido por quatro metros. A ideia é usar o primeiro metro para atingir sua velocidade e cronometrar quanto tempo você leva para andar os quatro metros restantes na sua velocidade habitual. Para calcular sua velocidade, divida quatro metros pelo número de segundos que você levou para andar aquela distância. Existem também muitos aplicativos para celular, que você pode usar para medir sua velocidade ao andar. Eles incluem rastreadores fitness como Walkmeter, MapMyWalk, Strava e Google Fit. Estes aplicativos usam o GPS para acompanhar a distância e o tempo, permitindo que você calcule sua velocidade. Faça sua comparação Para ter uma ideia em comparação com outras pessoas, a velocidade média dos passos de uma pessoa com 40 a 49 anos de idade é de 1,39 m/s para as mulheres e 1,43 m/s para os homens. Se você tiver 50 a 59 anos, a velocidade média é de 1,31 m/s para as mulheres e 1,43 m/s para os homens. Entre 60 e 69 anos, a velocidade média ao caminhar cai para 1,24 m/s para as mulheres e 1,43 m/s para os homens. Para as pessoas entre 70 a 79 anos, a velocidade média é de 1,13 m/s para as mulheres e 1,26 m/s para os homens. E, para pessoas com 80 a 89 anos de idade, a velocidade média dos passos é de cerca de 0,94 m/s para as mulheres e 0,97 m/s para os homens. Estudos demonstraram que a velocidade dos passos é um indicador significativo da expectativa de vida entre os idosos. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, reuniram os resultados de nove estudos. Somados, eles acompanharam mais de 34 mil adultos moradores de comunidades com 65 anos de idade ou mais, por seis até 21 anos. Nos estudos, a velocidade dos passos apresentou associação significativa com a estimativa de vida. Homens que andavam mais lentamente com 75 anos de idade, por exemplo, tinham 19% de possibilidade de viver por mais 10 anos, em comparação com homens com velocidades mais altas, com 87% de chance de sobrevivência. Uma explicação é que as pessoas que já não estão bem tendem a perder a mobilidade. Mas um estudo realizado na França em 2009 concluiu que, mesmo entre adultos saudáveis com mais de 65 anos, participantes que andavam com baixa velocidade apresentaram cerca de três vezes mais probabilidade de morrer de doenças cardiovasculares durante o período do estudo, em comparação com os que andavam com mais rapidez. "Andar parece ser algo tão simples que a maioria de nós não pensa sobre isso — nós apenas caminhamos", afirma a pesquisadora Line Rasmussen, do Departamento de Psicologia e Neurociências da Universidade Duke, no Estado americano da Carolina do Norte. "Mas caminhar, na verdade, depende de muitos sistemas diferentes do corpo trabalhando em conjunto", explica Rasmussen. "Seus ossos e músculos carregam e movem você, seus olhos ajudam você a olhar para onde está indo, seu coração e os pulmões circulam sangue e oxigênio e o seu cérebro e os nervos coordenam tudo isso." À medida que envelhecemos, segundo Rasmussen, o funcionamento desses sistemas começa a perder velocidade. E andar mais devagar pode ser um reflexo desse declínio geral e um sinal do avanço do envelhecimento. Este fenômeno não se aplica apenas aos idosos. Em um estudo de 2019, Rasmussen e seus colegas descobriram que, mesmo entre pessoas com 45 anos de idade, a velocidade dos passos de uma pessoa pode prever o envelhecimento do seu cérebro e do corpo. Rasmussen e os demais pesquisadores da Universidade Duke examinaram 904 pessoas com 45 anos de idade, que fizeram parte do Estudo Multidisciplinar sobre Saúde e Desenvolvimento de Dunedin. Trata-se de um projeto de pesquisa longitudinal que acompanhou a vida de mais de mil pessoas nascidas entre 1972 e 1973 na cidade de Dunedin, na Nova Zelândia. Os participantes tiveram suas funções cognitivas e condições de saúde avaliadas regularmente ao longo de toda a vida. "Fiquei surpreso com a quantidade de variação verificada na velocidade dos passos entre pessoas que eram todas da mesma idade", relembra Rasmussen. "Você talvez esperasse que todas as pessoas de 45 anos estivessem mais ou menos no meio, mas alguns andavam tão rápido quanto pessoas saudáveis com 20 anos de idade, enquanto outros caminhavam com a lentidão de adultos muito mais idosos", ela conta. O estudo revelou que pessoas com 45 anos de idade e passos mais lentos exibiram sinais de "envelhecimento acelerado". Seus pulmões, dentes e sistema imunológico eram inferiores às pessoas que andavam mais rápido. Elas também possuem "biomarcadores" associados à maior velocidade de envelhecimento, como pressão sanguínea mais alta, altos níveis de colesterol e aptidão cardiorrespiratória inferior. Os pesquisadores concluíram que as pessoas que andam devagar apresentaram outros sinais de problemas de saúde física, como aperto das mãos mais fraco e mais dificuldade para se levantar de uma cadeira. Efeitos sobre o envelhecimento do cérebro Rasmussen e seus colegas também descobriram que as pessoas que andam devagar exibem sinais avançados de envelhecimento cognitivo. Eles demonstraram, por exemplo, tendência a apresentar resultados inferiores nos testes de QI em geral e desempenho mais fraco em testes de memória, velocidade de processamento, raciocínio e outras funções cognitivas. Imagens de ressonância magnética também mostraram que esta deterioração cognitiva era acompanhada por mudanças visíveis no cérebro dos participantes. As pessoas com andar mais lento tinham cérebro menor, neocórtex mais fino (a camada externa do cérebro, que controla o pensamento e o processamento de informações superior) e maior volume de massa branca. Curiosamente, até os rostos das pessoas que andam mais devagar foram avaliados como envelhecendo mais rapidamente que os demais participantes. De forma geral, a pesquisa indica que o corpo e o cérebro das pessoas com passo mais lento envelhecem com mais rapidez do que aquelas que andam mais depressa. E houve também indicações de que essas diferenças de saúde estavam presentes desde a infância. Os pesquisadores conseguiram prever a velocidade de caminhada de pessoas de 45 anos, com base nos resultados de testes de inteligência, linguagem e habilidades motoras, realizados quando os participantes tinham apenas três anos de idade. "O que mais me surpreendeu foi encontrar uma relação entre a velocidade com que as pessoas andam aos 45 anos e suas capacidades cognitivas na primeira infância", afirma Rasmussen. "Isso indica que a velocidade dos passos não é apenas um sinal de envelhecimento, mas uma janela para a saúde do cérebro ao longo da vida." Os leitores que caminham lentamente não precisam ficar muito desanimados. Existem diversas ações que podemos tomar para aumentar a velocidade dos nossos passos. Como parte da sua pesquisa para ajudar pacientes com câncer, Dieli-Conwright elabora regimes de exercício para que as pessoas que passaram por quimioterapia recuperem sua resistência. Ela aconselha os participantes a aumentar a duração e a intensidade do seu exercício de caminhada a cada três a quatro semanas, para melhorar seu preparo físico. E as pessoas podem tomar outras ações, ainda mais simples. "Aproveite todas as oportunidades que você tiver para andar mais regularmente", aconselha Dieli-Conwright. "Permanecer fisicamente ativo é muito importante." Suas dicas incluem estacionar mais longe do seu destino, encontrar-se com os amigos para caminhar socialmente ou levar seu animal de estimação para o parque local. "É importante reservar intervalos para caminhar, especialmente entre os indivíduos que trabalham de forma mais sedentária", destaca ela. "Mesmo que seja um intervalo de caminhada de cinco minutos para ir ao banheiro, ou andar rapidamente por cinco minutos pelo quarteirão. É fundamental interromper aquele tempo que passamos sentados." As substâncias que agem no cérebro para o nosso bem-estar

23/06/2025 G1
Vitamina D pode ser aliada no tratamento do câncer de mama, sugere estudo
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Vitamina D pode ser aliada no tratamento do câncer de mama, sugere estudo

Pesquisa brasileira encontra primeiras indicações de que a suplementação desse hormônio pode ajudar a lidar com esse tipo de tumor no futuro. Câncer de mama é o que mais mata entre mulheres Divulgação/FCecon Uma pesquisa realizada no Brasil indica que a suplementação de vitamina D pode, no futuro, reforçar o tratamento contra o câncer de mama. Ao avaliar um grupo de voluntárias diagnosticadas com a doença, os cientistas descobriram que tomar esse hormônio esteve relacionado a uma maior taxa de desaparecimento do tumor (entenda os detalhes ao longo da reportagem). Além de atuar na manutenção da saúde dos ossos e do sistema imunológico, a vitamina D teria o potencial de se ligar diretamente a receptores de células cancerosas e pode impedir a disseminação delas, apontam os especialistas. Os autores do trabalho se mostraram animados com os resultados e entendem que eles podem modificar a forma como essa enfermidade será tratada no futuro. Mas eles mesmos ponderam que são necessários novos estudos, com um número maior de pacientes, para confirmar esses achados iniciais. Como o estudo foi feito A investigação foi conduzida na Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no interior de São Paulo. Foram recrutadas 80 mulheres com mais de 45 anos diagnosticadas com câncer de mama. Todas elas fariam o chamado tratamento neoadjuvante, que consiste em passar por sessões de quimioterapia durante seis meses antes de fazer uma cirurgia para a retirada do tumor. "Há um grupo de pacientes que apresenta um câncer de mama grande ou agressivo. Então, antes de remover o tumor com a cirurgia, precisamos começar com algum tipo de medicamento, como a quimioterapia na veia, para diminuir o tamanho dele e posteriormente fazer a operação em condições melhores", contextualiza o cirurgião oncológico Renato Cagnacci Neto, do Centro de Referência de Tumores da Mama do A.C.Camargo Cancer Center, na capital paulista. O especialista, que não esteve envolvido com o estudo da Unesp, calcula que a taxa de mulheres com câncer de mama que necessita do tratamento neoadjuvante (químio antes da cirurgia) varia de 20% a 40%, a depender da realidade de cada país. No início do experimento, as voluntárias foram submetidas a exames de sangue para medir o nível de vitamina D que tinham. Na sequência, as pacientes foram divididas em dois grupos. O primeiro passaria a receber, durante o semestre de químio, uma suplementação de vitamina D numa dosagem de 2 mil unidades internacionais (UI). Já segunda turma tomou placebo, uma substância sem nenhum efeito terapêutico. Passados os seis meses, todas fizeram um novo exame de sangue, para ver como os níveis de vitamina D tinham se alterado no período. Os laudos mostraram que o primeiro grupo, que fez a suplementação, estava com uma quantidade maior desse hormônio no organismo. Mas o resultado mais importante veio na sequência: 43% das pacientes que suplementaram a vitamina D apresentaram uma resposta patológica completa (quando avaliações em laboratório dos tecidos removidos durante a cirurgia não encontram mais células tumorais). Já entre aquelas que tomaram apenas placebo, essa taxa ficou em 24%, quase vinte pontos percentuais abaixo. Resultado 'surpreendente' A mastologista Michelle Omodei, uma das autoras da pesquisa da Unesp, destaca "o excelente benefício que os resultados podem trazer no tratamento das mulheres com câncer de mama". "O resultado é maravilhoso e surpreendente", diz a especialista, que acaba de concluir um doutorado na universidade. Mas como a vitamina D pode atuar contra as células cancerosas? "Esse hormônio parece ter uma ação no microambiente tumoral. As células malignas têm um receptor específico onde a vitamina D se encaixa e pode regular a transcrição de genes específicos", responde Omodei. "É possível que ela diminua, nesse ambiente tumoral, a inflamação, a invasão e a proliferação das células cancerosas", especula a médica. A pesquisa brasileira é uma das primeiras a avaliar o papel da vitamina D como uma possível terapia contra os tumores mamários. Investigações anteriores, como um estudo feito na Turquia, até avaliavam essa possibilidade, mas apostavam em doses altíssimas da suplementação desse hormônio, que chegavam até a 50 mil UI por dia. Ao prescrever apenas 2 mil UI diários, o trabalho brasileiro buscou um balanço entre um efeito terapêutico sem aumento no risco de toxicidade, defendem os autores. "E ficamos muito esperançosos, porque a vitamina D é uma medicação de baixo custo, o que pode facilitar o acesso", avalia Omodei. Ponderações e próximos passos Embora os resultados tenham sido comemorados e bem recebidos, isso não significa que a vitamina D já entre automaticamente no rol de opções terapêuticas contra o câncer de mama. Ela também não substitui outras terapias já consagradas, como a quimioterapia ou a cirurgia. E é importante que pacientes diagnosticadas com esse tumor sigam as recomendações médicas e sempre conversem com o profissional de saúde antes de incluir ou retirar qualquer suplemento ou remédio da rotina. "Até porque a vitamina D pode ser potencialmente tóxica se tomada em grandes quantidades", alerta Cagnacci Neto. "Essa suplementação não é algo para a paciente fazer sozinha, sem nenhum acompanhamento", sugere ele. O cirurgião oncológico reforça que "o uso da vitamina D no tratamento do câncer ainda é um tema bem controverso". "Em linhas gerais, os resultados que temos são confusos. Há estudos que encontraram um papel positivo da suplementação, e outros que observaram o oposto", complementa médico. Ele também lembra que a ciência é o campo das verdades transitórias. "Os dados que temos até hoje não são tão legais assim. Mas, às vezes, surgem evidências que apontam no caminho contrário. É o caso dessa pesquisa da Unesp, que foi muito bem feita", elogia ele. Os responsáveis pelo estudo também entendem que o número de voluntárias precisa ser ampliado em futuros testes, para que os resultados sejam mais sólidos. Eles, inclusive, já planejam os próximos passos da pesquisa, que envolvem justamente ampliar o número de participantes e de centros de pesquisa numa rodada de testes clínicos mais robustos. "Os resultados são muito promissores, mas ainda precisamos de mais estudos", admite Omodei. O câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais frequente no Brasil, atrás apenas do câncer de pele não melanoma. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que a doença afete 73,6 mil mulheres e cause 18,3 mil mortes todos os anos no país. Cresce diagnóstico de Câncer de mama em mulheres com menos de 50 anos

23/06/2025 G1
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23/06/2025 G1
São João 2025 de Cabedelo começa com show de Danieze Santiago nesta segunda (23)
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São João 2025 de Cabedelo começa com show de Danieze Santiago nesta segunda (23)

Calcinha Preta e Sâmya Maia também estão entre as atrações. Shows acontecem em datas alternadas nos dois palcos da programação. São João 2025 de Cabedelo começa com show de Danieze Santiago nesta segunda (23) Reprodução / Redes sociais A abertura do São João 2025 de Cabedelo acontece nesta segunda-feira (23), com programação em dois polos: no bairro Renascer e no Dique. Na primeira noite, sobem ao palco Danieze Santiago e Banda Stylo Ousado no Renascer, enquanto o público do Dique acompanha os shows de Luciene Melo e Rainhas da Farra. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp O evento segue até o próximo domingo (29), com entrada gratuita. A programação reúne nomes da música regional e do forró, como Calcinha Preta, Banda Encantu’s, Sâmya Maia e Seu Desejo. O Arraiá do Litoral 2025, nome que intitula o evento, será realizado em duas áreas distintas da cidade. Cada polo recebe atrações em datas específicas e com estilos variados. Nesta terça-feira (24), quando se celebra o Dia de São João, a atração principal será a cantora Sâmya Maia. Já o encerramento da festa, no dia 29, fica por conta da Banda Seu Desejo, no palco do Dique. Veja a programação de hoje: Programação do São João 2025 de Cabedelo Palco do Dique 23 de junho Luciene Melo Rainhas da Farra Palco do Renascer 23 de junho Danieze Santiago Banda Stylo Ousado Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

23/06/2025 G1
Véspera de São João tem tradicional show de Elba Ramalho em Campina Grande, nesta segunda (23)
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Véspera de São João tem tradicional show de Elba Ramalho em Campina Grande, nesta segunda (23)

Maior São João do Mundo acontece de 30 de maio a 6 de julho no Parque do Povo. Expectativa é que mais de 3 milhões de pessoas passem pela festa. Elba Ramalho faz tradicional show no São João 2025 de Campina Grande Ronald Almeida A véspera de São João em Campina Grande tem o tradicional show de Elba Ramalho nesta segunda-feira (23). Sirano e Sirino, Guilherme Dantas e Diego Facó também sobem ao palco principal do Parque do Povo. O São João 2025 de Campina Grande acontece de 30 de maio a 6 de julho, cinco dias a mais que no ano anterior. Esta é a 42ª edição da festa, que recebeu em 2024 recebeu 2,93 milhões de pessoas, segundo a prefeitura da cidade. A expectativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da cidade é que mais de 3 milhões de pessoas passem pelo Parque do Povo, um aumento de cerca de 10% em relação ao quantitativo de 2024. O aumento de 10% também é esperado para a movimentação econômica do evento, que ano passado ficou de R$ 673 milhões. Os shows no palco principal do Parque do Povo acontecem de 19h às 2h, nas quartas e quintas-feiras, e das 19h às 3h nas sextas, sábados e domingos. No palco cultural, os shows começam às 18h. Ao todo, mais de 200 atrações musicais devem passar pelos palcos principal e cultural ao longo da festa. Shows do São João de Campina Grande nesta segunda-feira (23) Elba Ramalho Sirano e Sirino Guilherme Dantas Diego Facó 'Maior São João do Mundo' O São João de Campina Grande recebeu o título de maior festa junina do país, concedido pelo Instituto Ranking Brasil em julho de 2022. Para o instituto, os números da festa são impressionantes, o que a consolidou como a maior do país. A festa teve início no dia 4 de junho de 1983 de forma improvisada em uma palhoça montada na área, onde hoje é o Parque do Povo, para que as pessoas dançassem forró. Em cinco anos, a festa já estava incluída no calendário turístico do Brasil. Com o sucesso da festa nos três primeiros anos, em 1986 a prefeitura começou a construir o Parque do Povo, local onde a festa permanece acontecendo. Cinco anos depois da criação, o São João de Campina Grande já era uma festa de grande proporção pelo nome e pelo tempo de duração. Por isso, em 1987 o “Maior São João do Mundo” foi incluído no calendário oficial do Instituto Brasileiro de Turismo. Na última edição da festa, em 2024, mais de 2,93 milhões de pessoas passaram pelo Parque do Povo durante o evento. Do número, mais de 80 mil eram turistas, e cerca de 245 mil excursionistas que viajaram para conhecer a festa. A expectativa é que o público total do São João 2025 de Campina Grande passe de 3 milhões de pessoas. Parque do Povo, em Campina Grande, onde acontece O Maior São João do Mundo Divulgação Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

23/06/2025 G1
Bandeirolas, enfeites e mais: confira decorações de cidades baianas para festas juninas
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Bandeirolas, enfeites e mais: confira decorações de cidades baianas para festas juninas

Com o São João, muitas cores, bandeirolas e balões cenográficos invadem os municípios, encantando baianos e turistas. Cidades entram clima junino por toda a Bahia Prefeitura de Cruz das Almas O São João espalhou o clima de celebração por toda Bahia. Tradicional em todo o Nordeste, o evento transforma as cidades não só com o forró e as comidas típicas, mas também com a decoração. Na maioria das cidades do interior do estado, o São João é o momento mais esperado do ano. Nesse período, o comércio local é aquecido e as cidades fazem grandes investimentos em estrutura e também em opções de entretenimento para atrair turistas. Com as redes sociais se tornaram ferramenta na divulgação dessas cidades, muitas prefeituras têm se dedicado a deixar algumas ruas e praças mais bonitas, para que as pessoas se sintam mais confortáveis em tirar fotos e entrem, definitivamente, no clima dos festejos juninos. Bandeirolas coloridas e fogueiras cenográficas compõem o cenário perfeito nas decorações temáticas. ? Clique aqui e siga o perfil do g1 Bahia no Instagram O g1 reuniu uma galeria que mostra como está a arrumação em 15 cidades, de diferentes regiões do estado. Mucugê e Lençóis, na Chapada Diamantina, Cruz das Almas e Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo, e Camaçari, estão na lista. Confira abaixo como está a decoração de São João em cidades do interior da Bahia: Decoração de São João nas cidades do interior da Bahia LEIA TAMBÉM: Gusttavo Lima canta com sósia durante show em festa de São João no sudoeste da Bahia Cantor Daniel doa chapéu para leilão em prol de obras sociais de paróquia na Bahia Dupla Iguinho e Lulinha se apresenta em sacada de casa durante festa junina no Recôncavo São João no distrito de Maria Quitéria tem programação com quadrilha e shows Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia ?

23/06/2025 G1
Mutirão de conciliação atende casos de pensão, divórcio, guarda e mais em Boa Vista
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Mutirão de conciliação atende casos de pensão, divórcio, guarda e mais em Boa Vista

Mutirão “Caminhos do Diálogo: soluções que transformam” segue até quarta-feira (27). A meta é atender 40 pessoas por dia. Mutirão busca acordos rápidos e menos desgastantes DPE-RR/Divulgação A Defensoria Pública do Estado de Roraima (DPE-RR), em parceria com o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), promove a partir desta segunda-feira (23) o mutirão “Caminhos do Diálogo: soluções que transformam”. A ação segue até quarta-feira (27) e atende casos de Família, como divórcio, pensão alimentícia, guarda, visitas, união estável e reconhecimento de paternidade. O mutirão busca acordos rápidos e menos desgastantes. Os atendimentos iniciam às 8h e serão feitos por agendamento nos seguintes endereços: ? Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem: Av. Nossa Senhora da Consolata, 613, Centro ? Vara da Justiça Itinerante: prédio anexo à direita do Fórum da Cidadania, no Palácio Latife Salomão, Av. Glaycon de Paiva, 550, Mecejana. A meta é atender 40 pessoas por dia, garantindo agilidade e alcance para quem mais precisa. É necessário levar documentos, de acordo com a defensora pública Christianne Leite, chefe da capital e titular da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem. “A presença de todos é imprescindível para agilizar o atendimento e tornar a justiça mais eficiente e humanizada, ou seja, todas as pessoas envolvidas precisam participar ativamente do acordo. Só sentando à mesa de conciliação conseguimos ouvir cada história, entender as necessidades de cada um e construir soluções que respeitem os sentimentos de toda a família”, completou Christianne. Documentos para acordo de pensão alimentícia Cópia do RG e CPF de quem paga e de quem recebe Cópia da certidão de nascimento ou RG do menor Comprovante de renda de quem pagará a pensão (carteira de trabalho, contracheque etc.) Dados da conta bancária ou cópia do cartão para depósito Endereço e telefone de quem pagará a pensão Local de trabalho e endereço (se aplicável) Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

23/06/2025 G1