
Atletas de basquete do Senegal têm visto para treinos nos EUA negado
Os Estados Unidos são sede da Copa do Mundo de Clubes, que está em curso
Os Estados Unidos são sede da Copa do Mundo de Clubes, que está em curso
Moon Taeil e dois amigos são acusados de estuprar uma mulher estrangeira em junho do ano passado
Ao todo, 6.545.322 contribuintes receberão R$ 11 bilhões
O alerta amarelo indica que a população deve permanecer atenta às informações oficiais da Defesa Civil
Paulo Andrade completou em abril o seu primeiro ano na Globo e já é um dos principais nomes na cobertura deste Mundial
Adalberto Amarilio dos Santos Junior foi encontrado morto em um buraco no autódromo de Interlagos
Um resumo com as principais notícias do Jornal Nacional desta quarta-feira (18). O Irã rejeitou o ultimato dos Estados Unidos. Ali Khamenei disse que o país não vai se render. Sobre a possibilidade de atacar, Donald Trump respondeu que "pode ser que sim, pode ser que não" e disse que um acordo ainda é possível. Os Estados Unidos são o único país capaz de destruir as usinas subterrâneas de enriquecimento de urânio. O papa Leão XIV pediu que o mundo não se acostume com as guerras. A Polícia Federal afirma que Jair Bolsonaro era o principal destinatário das ações da Abin paralela. Em outra investigação, a PF prendeu um ex-assessor do ex-presidente. Marcelo Câmara é suspeito de tentar obter informações sigilosas sobre a delação de Mauro Cid. O Banco Central elevou a taxa de juros para 15%, a taxa mais alta dos últimos dezenove anos. No Rio Grande do Sul, a chuva matou duas pessoas e deixou mais de dois mil desabrigados. No Mundial de Clubes, surpresa: o Real Madrid empatou na estreia contra o Al-Hilal. Resumão JN g1
O Copom sinalizou que vai encerrar a alta dos juros na próxima reunião, em julho, mas que a Selic deve permanecer no nível atual por um período prolongado e, se for necessário, pode voltar a subir a taxa. Banco Central do Brasil sobe Selic para 15% ao ano No Brasil, depois do fechamento do mercado financeiro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central informou que elevou a taxa básica de juros pela sétima vez seguida. Dessa vez, o aumento foi menor, de 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic passou para 15% ao ano. A decisão foi unânime. O Copom reafirmou que as expectativas de inflação continuam acima da meta, que vai seguir monitorando os efeitos da política comercial americana e o comportamento das contas públicas no Brasil. O comitê também sinalizou que vai encerrar a alta dos juros na próxima reunião, em julho, mas que a Selic deve permanecer no nível atual por um período prolongado e, se for necessário, pode voltar a subir a taxa. Entre juros altos e inflação, também a escolha da família é comprar só o que pode para o orçamento não desandar. Reinaldo Alves e a mãe são aposentados: “Eu procuro comprar à vista e negociar com o vendedor”, diz Reinaldo. Segurar o consumo é mesmo o objetivo do Banco Central quando sobe a taxa de juros. A sétima alta seguida levou a Selic para o maior patamar desde julho de 2006. Se tem menos gente comprando, os preços sobem menos e a inflação cai. Mas, dentro de casa, leva tempo para sentir. Ainda mais quando o que pesa é a conta do mercado. Em maio, os alimentos até subiram menos, mas subiram. E ainda não deu para voltar a encher a despensa. “A gente nota que tem que ir diminuindo também as coisas, porque não dá para fazer aquela coisa que fazia antes. Tudo tão caro. Café principalmente. E a gente gosta de tomar café, não ‘chafé’”, diz a aposentada Durvalina Mathias dos Santos. Banco Central eleva a taxa de juros para 15%; é a taxa mais alta dos últimos 19 anos Jornal Nacional/ Reprodução É que o gosto ruim deixado pela inflação demora mesmo para passar, explica o economista André Braz, da FGV/IBRE: “É uma sensação legítima e que não vai se modificar da noite para o dia. A gente precisa de uma sucessão de bons momentos, de boas safras, estabilização cambial, para que a gente tenha finalmente espaço para ter uma queda mais duradoura do preço dos alimentos e, finalmente, as famílias consigam recompor a sua cesta de consumo, que foi muito comprometida nos últimos anos”. Os economistas explicam que a gente sente mais a conta dos alimentos porque é um gasto que não dá para riscar do orçamento. Mas, quando o Banco Central olha para a inflação para decidir o que fazer com os juros, considera também outros fatores que podem provocar aumento de preços e que hoje ainda seguram o índice geral acima do teto da meta. O comunicado divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Banco Central destaca como um dos riscos de alta uma maior resiliência na inflação de serviços. A economista Natalie Victal explica por que esses preços não estão cedendo: “Manicure, costureira, serviço de conserto de automóveis. Então, serviço que é muito intensivo em mão de obra acaba sendo pressionado para cima quando a gente tem um mercado de trabalho que está em pleno emprego, que é o que está acontecendo. Por isso que a autoridade monetária - o Banco Central - continua bastante vigilante”, diz Natalie Victal, economista-chefe da Sul América Investimentos. O economista André Braz lembra que os juros são um dos remédios contra a inflação. Mas tem outro, que é o controle de gastos pelo governo: “Política fiscal tem que andar de mãos dadas com a política monetária. O objetivo de se alcançar aí uma estabilidade monetária mais rápido é: o governo fazer uma boa gestão do gasto público, a política monetária trabalhando com juros nesse patamar por mais alguns meses, e a gente alcançaria a meta de inflação mais rapidamente, torturando um pouco menos a população que sofre com um aumento de preços e também com o encarecimento do crédito”.
Ali Khamenei afirmou nesta quarta-feira (18) que a eventual entrada dos EUA no conflito "será acompanhada sem dúvidas por dano irreparável"
A presença palmeirense nos EUA não se nota apenas no estádio. Até a famosa Times Square, em Nova Iorque, nunca esteve tão verde e branca. Palmeiras se prepara para enfrentar o Al Ahly e conta com apoio em peso da torcida nos Estados Unidos Reprodução/TV Globo O Palmeiras joga nesta quinta-feira (19) contra o Al Ahly, do Egito. O estádio será o mesmo da estreia contra o Porto, no último domingo. Alguns jogadores acharam o gramado seco, o que deixa o jogo mais lento. Mas isso não será problema nesta quinta-feira (19). "A gente já treinou sem molhar o campo para se adaptar. Porque a gente sabe que, na quinta-feira, vai estar seco, vai estar sol, e é capaz de a bola não rolar com tanta facilidade", disse Weverton, goleiro do Palmeiras. Os jogadores já sabem o que esperar do campo em si... e também de um outro ponto do estádio de Nova Jersey. Contra o Al Ahly, do Egito, a torcida promete uma festa ainda maior nas arquibancadas. A presença palmeirense nos Estados Unidos não se nota apenas no estádio. Até a famosa Times Square, em Nova York, nunca esteve tão verde e branca. Os vídeos são do Adriano Branco, um dos organizadores da torcida no país. "Cada evento, cada canto que a gente está indo, bandeira, tudo isso foi planejado desde o ano passado. Estamos organizando tudo isso com muito carinho para todos os palmeirenses que estão vindo. Inicialmente falei 3 mil, mas multiplica por 10. São 30 mil" , comentou. "Nós queremos acompanhá-los no espetáculo que eles dão fora, mas nós temos rivais à altura que também nos criam dificuldades e desafios e é o que nós vamos procurar fazer amanhã: dar o nosso melhor como sempre fazemos", destacou Abel Ferreira, técnico do Palmeiras. Do outro lado, o Al Ahly é o maior clube do Egito e também costuma arrastar multidões. Como se viu diante do Inter Miami, de Messi, no jogo de abertura desta Copa do Mundo de Clubes. Na primeira rodada, o placar terminou zero a zero nas duas partidas deste grupo A. Se sair o primeiro gol nesta quinta-feira certeza de que será muito comemorado em Nova Jersey. "A gente vai ser o 12º jogador em campo. A torcida deles também é muito forte, mas, se Deus quiser, a gente também vai sair com o resultado favorável para a gente". LEIA TAMBÉM Um ano para a Copa: 5 sedes da competição serão testadas na Copa do Mundo de Clubes da Fifa Fifa divulga ranking dos jogos mais concorridos da Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos
Os candidatos podem se inscrever a partir das 10h da próxima segunda (23) até às 23h59 do dia 22 de julho
Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas nesta semana. Duas pessoas morreram, uma está desaparecida e pelo menos 2,6 mil fora de casa. Moradores acordam com água dentro de casa Quando a água começou a subir na madrugada desta quarta-feira (18), Dorvalina Lopes precisou trocar a casa em Nova Santa Rita pelo Centro Humanitário de Acolhimento da prefeitura, localizado no bairro Caju. Aos 104 anos, foi guiada pela equipe da Defesa Civil até o abrigo. ? Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp ☔ O Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas nesta semana. Natural de Candelária, no Vale do Rio Pardo, a centenária comenta que cresceu entre enchentes. "Em Candelária, onde eu morava, tinha arroio, mas nunca foi como aqui", comenta Dorvalina. "Já estou acostumada, mas lá ninguém morreu com enchente", relembra. Dorvalina Lopes, de 104 anos, em Centro Humanitário de Nova Santa Rita Cristiano Dalcin/ RBS TV No mesmo abrigo onde Dorvalina repousa, Maria Isabel dos Santos Alves tenta entender como tudo aconteceu tão rápido. Esta semana, ela havia conseguido um emprego em uma padaria. Na terça-feira (17) foi o primeiro dia. No entanto, nesta quarta, precisou ir com o marido e o filho ao Centro Humanitário, depois de sair de casa às 3h da manhã, quando a água invadiu a casa da família “É a segunda enchente que eu passo", lamenta Maria Isabel. Moradora de Nova Santa Rita é afetada por chuvas no RS A luta para não perder tudo de novo No bairro Mathias Velho, em Canoas, a madrugada foi de vigília. Moradores se revezaram em frente à casa de bombas número seis, temendo que o pior se repetisse. “Essa noite eu não dormi, e acredito que ninguém aqui dormiu. A gente já perdeu tudo. A gente não quer perder tudo de novo. Não tem como reconstruir tudo de novo, porque envolve muita coisa, o sentimental, tudo”, desabafa Melanie Monteiro Andrade. Moradora de Canoas, Melanie Monteiro Andrade Reprodução/ RBS TV A tensão aumentou quando as ruas da cidade começaram a encher novamente. Claudete Viviane da Silva também relatou que o marido passou a noite acordado monitorando a situação. “Estamos com medo que enche d 'água a vila de novo", comenta Claudete. Segundo a prefeitura, por volta das 10h da manhã, a casa de bombas apresentou falhas: um dos quatro motores teve pane elétrica. O secretário de Defesa Civil e Resiliência Climática de Canoas, Vanderlei Marcos, informou que o sistema foi restabelecido e voltou a operar plenamente, o que teria ajudado a reduzir os alagamentos. Canoas decreta situação de emergência devido às chuvas LEIA TAMBÉM Grávida de 9 meses é resgatada por helicóptero de cidade ilhada durante chuva no RS; VÍDEO 'Perdemos tudo de novo': chuvas no RS inundam casas em uma das cidades mais atingidas em enchentes de 2024 Chuva no RS Chuvas inundam cidade do RS As chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde segunda-feira (16) deixaram duas pessoas mortas, uma desaparecida e pelo menos 2,6 mil fora de casa, de acordo com a última atualização da Defesa Civil do estado, na tarde desta quarta-feira (18). Pelo menos 58 municípios relatam alagamentos, deslizamentos, danos em residências, estradas e pontes, além de milhares de pessoas desalojadas ou desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. O Rio Taquari, que percorre a Região dos Vales, e o Rio Caí, na Região Metropolitana, ultrapassaram a cota de inundação nesta quarta-feira. VÍDEOS: Tudo sobre o RS
A Polícia Militar afirmou ter recebido 12 chamadas via 190 para esse tipo de incidente, mas somente sete boletins de ocorrência foram registrados. Todos no último dia 8. VIDEO: registra o momento em que ônibus é atacado em Mauá, na Grande SP O número de ônibus alvo de vandalismo na Grande São Paulo entre os dias 8 e 17 deste mês chegou a 135. São 78 veículos depredados na capital, nas Zonas Sul e Leste, e outros 57 foram atacados na Região Metropolitana. Segundo as informações levantadas pelo SP2 com a Secretaria da Segurança Pública, a maioria desses ataques ocorreu entre às 20h e 23h. A Polícia Militar afirmou ter recebido 12 chamadas via 190 para esse tipo de incidente, mas somente sete boletins de ocorrência foram registrados. Todos no último dia 8, um domingo. Segundo a PM, investigadores estão visitando os locais das ocorrências atrás de testemunhas e imagens de câmeras de segurança para encontrar os responsáveis pelos ataques, que atingiu 14 empresas de ônibus. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, ao menos seis ocorrências estão sendo investigadas. A SPTrans não soube explicar o motivo dos ataques. Nesta quarta-feira (18), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que além de reforçar o patrulhamento nas regiões onde ocorreram os ataques, a Prefeitura analisa as imagens do programa Smart Sampa para identificar os autores dos atos de vandalismo. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Na segunda-feira (16), a SPTrans disse que 19 ônibus municipais da cidade de São Paulo haviam sido alvos de vandalismo desde quinta-feira (12). Na terça-feira (17), o número informado subiu para 78. Em um dos casos, uma câmera de segurança registrou o momento em que um ônibus, ainda com passageiros a bordo, foi atacado em Mauá, na Grande São Paulo. O caso aconteceu no sábado (14), por volta das 22h. Ninguém ficou ferido. O coletivo seguia pela Avenida João Ramalho quando foi atingido por uma pedra lançada contra o veículo. No vídeo, é possível ver que os passageiros se assustam no momento do impacto. Ônibus são vandalizados na capital paulista no fim de semana, segundo a SPTrans Reprodução A maioria dos veículos teve vidros e janelas quebradas, principalmente na traseira ou nas laterais. ? Entre as vias afetadas estão: Avenida Cupecê, com ao menos oito casos; Engenheiro Armando de Arruda Pereira; Vereador João de Luca; Assembleia, todas na Zona Sul. Ônibus são vandalizados na capital paulista no fim de semana, segundo a SPTrans Reprodução Nos últimos dias, ao menos 19 ônibus precisaram ser recolhidos para as garagens das empresas Transpass Metrópole Paulista, Transunião, Express, Via Sudeste, Mobibrasil e Campo Belo. Em nota, a SPTrans, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT), afirmou que "repudia e lamenta os atos de vandalismo que prejudicam a população, como os registrados neste fim de semana". A Secretaria da Segurança Pública disse ainda que reforçou o policiamento nas regiões afetadas. E que as denúncias sobre vandalismo podem ser feitas pelos canais oficiais, como o telefone 190. A reportagem entrou em contato com a SPTrans questionando se já teria indícios da motivação dos ataques e aguarda o retorno. Vídeos
Em dois dias, choveu em Canoas mais do que o volume esperado para todo o mês de junho. Chuva provoca duas mortes e tira 2 mil de casa no Rio Grande do Sul A chuva dos últimos dias provocou duas mortes e tirou mais de 2 mil pessoas de casa no Rio Grande do Sul. Na noite desta quarta-feira (18), a repórter Michelle Pértile esteve em um ponto de coleta de doações na região central do estado e atualizou a situação. Em Santa Cruz do Sul, mais de 200 pessoas precisaram sair de casa por causa da cheia do Rio Pardinho. A prefeitura montou um QG para recolher doações e oferecer abrigo, que já recebe mais de 180 moradores. Preocupação também no Vale do Taquari, região que sofreu bastante com as enchentes de 2024. Um dos rios que cortam a cidade de Lajeado atingiu a cota de inundação nesta quarta-feira (18) à tarde. A Defesa Civil municipal levou 50 pessoas para abrigos. Ainda na região dos vales, bombeiros seguem as buscas por um homem de 65 anos desaparecido em Candelária. Ele estava com a esposa quando a correnteza arrastou o carro do casal. O corpo da mulher foi encontrado na terça-feira (17). Desde o começo dos temporais no sábado (14) à noite, 68 municípios relataram prejuízos à Defesa Civil gaúcha. No começo da noite, Canoas decretou situação de emergência. A preocupação é constante com a chuva. "Foi muita água, bastante água. Daí ficamos bastante apavorados ali em casa”, conta o eletricista Cláudio Renato Soares dos Santos. Em dois dias, choveu 160 mm em Canoas, mais do que o volume esperado para todo o mês de junho. “População afetada em torno de 100 mil pessoas, porque tivemos várias pessoas que, mesmo sem as águas entrarem em suas casas, foram afetadas de certa forma porque não puderam trabalhar, não tiveram transporte público”, diz Vanderlei Marcos, secretário da Defesa Civil e Resiliência Climática de Canoas. Em Canoas, famílias que precisaram sair de casa foram para um abrigo. O sentimento de medo volta para aqueles que, em 2024, enfrentaram a pior enchente da história do município. A dona de casa Franciele de Oliveria Pires teve que ir para o abrigo com os quatro filhos. “A minha casa estava alagando. Eu achava que ia dar pé, e cada vez estava tomando mais conta da minha casa. Não tive outra opção. É horrível. Novamente tudo de novo. É muito triste”, lamenta. Bombeiros resgataram um homem em situação de rua debaixo de uma ponte em Alvorada. A correnteza arrastou um carro para dentro do rio, entre Caxias do Sul e Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha. O motorista, um jovem de 22 anos, morreu. A cheia do Rio Ibirapuitã, em Alegrete, afetou cerca de 250 pessoas. Aulas foram suspensas em escolas rurais e também na cidade de São Borja, onde choveu mais de 200 mm. Na região central, um helicóptero da PM resgatou uma grávida de nove meses na cidade de Mata e a levou para Santa Maria, onde deve passar por procedimento pré-parto. Em Jaguari, o rio transbordou. Mais de 1,2 mil pessoas estão fora de casa. Seis ginásios comunitários abrigam quem perdeu tudo. O aposentado Pedro Valmor Freitas já saiu de casa três vezes por causa da enchente: “A gente quer um pouco de esperança de que a coisa vai melhorar”. Chuva mata duas pessoas e deixa mais de 2 mil desabrigados no RS Reprodução/TV Globo