
Venda de ingressos para Vasco x Botafogo em Brasília começa hoje
Clássico do Brasileirão será na Arena BRB Mané Garrincha, mas data ainda depende de confirmação da CBF devido à Copa do Mundo de Clubes
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Investigação ainda precisa esclarecer vários pontos do caso para desvendar homicídio; laudo de exame de DNA do sangue no carro da vítima é um deles. Corpo de empresário foi encontrado em buraco no Autódromo de Interlagos. Reprodução A causa da morte do empresário encontrado sem vida em um buraco no Autódromo de Interlagos, Zona Sul da capital, já foi determinada pela polícia: Adalberto Amarilio dos Santos Junior morreu por asfixia. Porém, muitas questões ainda precisam ser respondidas em relação ao caso. Conheça, a seguir, alguns dos próximos passos das investigações – e como eles ajudarão a desvendar o homicídio. Determinar o que causou a asfixia Esclarecer de quem é o sangue encontrado no carro de Adalberto Descobrir se há mais imagens que possam ajudar a desvendar o crime Depoimentos de seguranças que trabalharam na noite do homicídio Mapa do local em que o corpo foi encontrado 1. Determinar o que causou a asfixia As hipóteses passam por esganadura – policiais relatam ter visto marcas no pescoço de Adalberto que seriam compatíveis com esse tipo de prática – ou por compressão nos pulmões – alguém poderia ter dado um golpe com o joelho nas costas ou no peito da vítima. 2. Esclarecer de quem é o sangue encontrado no carro Seria de Adalberto? As marcas deixadas no veículo são anteriores ao dia do crime ou têm alguma relação com a morte do empresário? Essas respostas podem ajudar a confirmar se a vítima realmente não chegou ao carro antes de morrer. 3. Descobrir se há mais imagens que possam ajudar a desvendar o crime Analisar imagens de câmeras, mesmo que captadas de pontos mais distantes do local em que o empresário foi atacado, podem dar pistas do que aconteceu. Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios da Polícia Civil de SP (DHPP), já disse que essas imagens podem ser um fator-chave para resolver o caso. 4. Depoimentos de seguranças que trabalharam na noite do homicídio Só de uma empresa contratada para o evento no autódromo, eram 188 profissionais atuando no local. Uma das hipóteses é que Adalberto tenha entrado em confronto com algum ou mais de um segurança. Os depoimentos desses profissionais podem jogar novas luzes sobre o caso. 5. Mapa do local em que o corpo foi encontrado Outro laudo que está sendo elaborado, mas ainda não ficou pronto, é o do local em que estava o corpo. Será produzido pelo Instituto de Criminalística (IC) e servirá como um mapa da região para reconstituir a possível trajetória do empresário desde o estacionamento até o buraco Asfixia Polícia colhe novos depoimentos sobre morte de empresário em Interlagos Adalberto sumiu em 30 de maio após ir a um evento sobre motociclismo. Seu corpo foi encontrado em 3 de junho por um funcionário de uma a obra dentro de um buraco. Câmeras de segurança gravaram os últimos momentos do empresário caminhando no estacionamento. O laudo necroscópico apontou que a causa da morte foi asfixia. Uma das hipóteses investigadas pelo DHPP é a de que alguém o colocou no buraco, que tem 3 metros de profundidade e 70 centímetros de diâmetro. O corpo foi encontrado sem calça e sem tênis. Ele tinha 35 anos e era dono de óticas. O laudo do DNA sobre o sangue encontrado dentro do carro de Adalberto, estacionado numa área proibida do kartódromo anexo ao autódromo, ainda não ficou pronto pelo IML. A expectativa é a de que ele seja divulgado nesta semana. Segundo a polícia, no entanto, as marcas já poderiam estar ali previamente, assim o sangue não estaria diretamente relacionado à morte. Mapa 3D do local Possibilidade de trajeto percorrida por empresário morto no autódromo de Interlagos Reprodução/TV Globo O laudo do Instituto de Criminalística (IC) sobre o local onde o corpo foi encontrado servirá como um mapa da região onde o corpo foi achado, mostrando o trajeto feito do estacionamento até o buraco. A partir dos depoimentos colhidos, os investigadores preparam um croqui em 3D, por meio da técnica conhecida como espelhamento, para reconstituir a possível trajetória do empresário entre o evento, o local onde havia estacionado seu carro e o buraco da obra onde o corpo foi encontrado. Segundo policiais, Adalberto pode ter sido colocado no local onde morreu por alguém que o teria agredido. O empresário também mandou uma mensagem para a mulher dizendo que iria jantar em casa. "Posso dizer que, com certeza, ele foi uma vítima de um crime. Ele jamais tiraria as calças e o sapato e entraria num buraco. Isso não tem sentido nenhum. Meu marido estava indo para o carro para vir embora. Alguém pegou ele nesse trajeto", afirmou Fernanda, de 34 anos, esposa de Adalberto, em entrevista à TV Globo. Policiais apuram se o empresário se envolveu em alguma briga quando foi buscar seu carro num local proibido para ir embora. "Nesse confronto, especula-se que a pessoa poderia ter pressionado Adalberto com o joelho ou sentado nas costas dele, causando uma compressão torácica e fazendo com que o empresário desmaiasse. Em seguida, ele teria sido jogado no buraco", disse a delegada Ivalda Aleixo, diretora do DHPP, em entrevista à TV Globo, na semana passada. Essa linha de investigação leva em conta que Adalberto teria tentado atravessar uma área restrita, fechada para circulação, e, assim, poderia ter sido barrado por algum segurança, por exemplo. Hipótese é a de que empresário se envolveu em briga quando ia para o estacionamento. Reprodução
Imagens de câmeras de monitoramento mostram quando suspeito agride os animais. Caso foi registrado na polícia na terça-feira (11). Tosador filmado agredindo cadela é indiciado por maus-tratos O tosador filmado agredindo cadelas em um pet shop foi indiciado por maus-tratos, conforme a Lei de Crimes Ambientais, informou a Polícia Civil. A pena para o crime é de 2 a 5 anos de prisão, informou Henrique Berocan, delegado responsável pelo caso. As imagens das câmeras de monitoramento mostram quando o suspeito bate na cabeça do animal com a máquina de tosa. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem. Em nota divulgada pela clínica veterinária no dia que ocorreu o registro da agressão, a clínica informou que o suspeito trabalhou apenas no dia em que a agressão aconteceu. O texto diz ainda que o episódio não representa os valores ou o comportamento dos profissionais que atuam diariamente no petshop (leia a nota completa ao final do texto). LEIA TAMBÉM: VÍDEO: Cadela é agredida durante tosa em pet shop de Aparecida de Goiânia Novas imagens mostram tosador agredindo outra cadela com socos em petshop Jovem passou mal após ver cadela morta em pet shop e não conseguir salvá-la, diz mãe O delegado finalizou o inquérito na terça-feira (17). O caso foi registrado na polícia na terça-feira (11), em Aparecida de Goiânia. As imagens foram entregues aos investigadores pelo próprio pet shop. Segundo Henrique, em entrevista à TV Anhanguera, o fato do caso ser registrado no mesmo dia do crime ajudou a polícia a encontrar o suspeito e solucionar o caso mais rapidamente. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Primeira denúncia Cadela Sofia é agredida durante tosa em pet shop de Aparecida de Goiânia, Goiás Reprodução/TV Anhanguera A cadela Sofia foi agredida durante uma tosa no pet shop, no último sábado (7). Após a agressão, a cadela precisou de atendimento veterinário. Segundo o delegado, ela teve lesão no olho, mas não perdeu a visão. De acordo com o delegado, as imagens da segunda agressão foram entregues à polícia pelo proprietário do pet shop no final da tarde de quinta-feira (13). Segundo o delegado, a gravação foi apresentada após a polícia solicitar o vídeo completo do dia em que ocorreu a primeira agressão, para que a polícia averiguasse a conduta do investigado com os outros animais. As duas cadelas que sofreram os maus-tratos pelo suspeito, Noah e Sofia, são da mesma tutora. A agressão à cadela Noah aconteceu antes da violência contra Sofia. O novo vídeo mostra o tosador manuseando a cadela de forma brusca. Ele também desfere um soco, além de bater com a máquina de tosa e uma toalha na cabeça do animal. Nota da Clínica Veterinária A clínica, por meio deste comunicado oficial, vem a público prestar esclarecimentos sobre um incidente ocorrido em suas dependências no último sábado, envolvendo uma cadela da raça Shih Tzu. Na ocasião, um profissional freelance, que prestava serviço pontualmente naquele dia, adotou uma conduta totalmente incompatível com os princípios e valores da nossa empresa, agredindo o animal durante o procedimento de tosa. Ao tomarmos conhecimento da situação, tomamos imediatamente as seguintes providências: Inicialmente prestamos atendimento veterinário imediato e completo ao animal, incluindo medicação e acompanhamento clínico; Informamos aos tutores sobre o fato ocorrido; Registramos um Boletim de Ocorrência juntamente com os tutores, assumindo nosso papel na responsabilização legal do agressor. Entregamos as imagens das câmeras de segurança para as autoridades competentes. Permanecemos à disposição dos tutores para toda e qualquer medida necessária à recuperação da cadela; Revisamos nossos protocolos internos e reforçamos as medidas de segurança e supervisão, visando garantir que episódios como esse jamais se repitam. Reforçamos que o agressor não fazia parte da equipe fixa da empresa, nem representa os valores ou o comportamento dos profissionais que atuam diariamente conosco com ética, responsabilidade e amor pelos animais. Infelizmente, parte da repercussão gerada tem trazido sofrimento e desgaste emocional para a equipe, que também foi profundamente abalada pelo ocorrido. Pedimos que a comunidade não generalize ou rotule injustamente nossa empresa e colaboradores, que sempre atuaram com seriedade e dedicação. Temos mais de 12 anos de atuação ética e comprometida com a causa animal, e reiteramos que este episódio representa uma exceção inaceitável, que estamos enfrentando com total seriedade, responsabilidade e transparência. Nos solidarizamos profundamente com os tutores e seguimos colaborando com as investigações. Reafirmamos nosso compromisso inegociável com a proteção e o cuidado de todos os animais que nos são confiados. Cadela Noah, agredida durante tosa em petshop, em Aparecida de Goiânia Reprodução/TV Anhanguera ? Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Flagrante é considerado raro nesta época do ano, quando as onças ficam mais discretas por causa do nível elevado dos rios durante o período de chuvas. A onça-pintada foi flagrada mergulhando no rio e atacando o jacaré de surpresa Uma onça-pintada foi flagrada mergulhando em um rio e atacando um jacaré de aproximadamente 35 quilos de surpresa. O registro foi feito pelo biólogo e guia de turismo João Marcelo Rocha Biagini, na região do Rio Três Irmãos, no Parque Estadual Encontro das Águas, entre Poconé e Barão de Melgaço, no Pantanal mato-grossense. Nas imagens, o felino aparece camuflado na vegetação às margens do rio, aproximando-se da presa com lentidão e precisão. Ele nada silenciosamente até que, em um movimento repentino, ataca o réptil por trás, iniciando uma luta corporal dentro d’água. Em seguida, a onça sai da água com o jacaré na boca (veja vídeo acima). Ao g1, Biagini disse que o felino é um macho chamada Bororo. Ele tem 8 anos e pesa cerca de 110 quilos, ou seja, 75 quilos a mais que o jacaré caçado. Segundo o especialista, o flagrante é considerado raro, especialmente nesta época do ano, quando as onças costumam ficar mais discretas devido ao nível elevado dos rios causado pelas chuvas. “Não dá pra dizer que é comum. Eu passo praticamente toda a temporada no rio com turistas, ano passado fiquei mais de 150 dias, e neste ano devo chegar a quase 200. Já vi bastante coisa, mas tem gente que vem e não vê nenhum ataque. Comecei a temporada no dia 23 de maio e só fui presenciar meu primeiro ataque no dia 14 de junho. Quase 20 dias sem nenhum registro desse tipo, apenas onças caminhando, descansando”, contou. O felino é um macho chamada Bororo. Ele tem 8 anos e pesa cerca de 110 quilos João Marcelo Rocha Biagini Outro ataque a jacaré Gigantes do Pantanal: biólogo registra momento exato em que onça ataca jacaré em rio de MT No mesmo local em que Bororo caçou, a onça-pintada Medrosa foi flagrada atacando um jacaré. Nas imagens feitas pelo biólogo e guia de turismo Marcos Ardevino, é possível ver que o felino está em cima de uma árvore e observa pacientemente o réptil se aproximar. Logo em seguida, a onça salta em direção ao rio e mergulha para iniciar o ataque. O vídeo mostra os dois animais em uma intensa disputa dentro da água. Apesar da investida da onça, o jacaré conseguiu escapar. De acordo com Marcos, que trabalha com viagens ao Pantanal há mais de 11 anos, ele e outros grupos que acompanhavam a atividade avistaram Medrosa dormindo sobre uma árvore. Após algum tempo, perceberam que um jacaré se aproximava do local, o que levantou a expectativa de que ela poderia atacar. "Nossa, foi incrível ver essa cena, ainda mais assim tão de perto. Essa é a segunda vez que presencio algo assim. O parque encontro das águas é um verdadeiro berçário das onças", disse Marcos. LEIA MAIS: Gigantes do Pantanal: biólogo registra momento exato em que onça ataca jacaré em rio de MT; veja vídeo Pantanal em movimento: turismo transforma paisagem em sustento em MT Onça-pintada filmada atacando jacaré tem filhote de um ano e caça até 3 vezes por semana, diz biólogo Momento exato em que onça pula e ataca jacaré no Pantanal em MT Marcos Ardevino ?O parque O Parque Estadual Encontro das Águas está localizado na confluência dos rios Cuiabá e Piquiri, na região de Porto Jofre, entre Poconé e Barão de Melgaço, municípios a 104 e 121 km de Cuiabá. A reserva contempla o maior número de onças-pintadas, com uma extensão de 108 mil hectares. Os turistas podem passear de barco pelo bioma ao mesmo tempo em que fazem o monitoramento das onças de forma voluntária por meio de fotos e vídeos de diferentes aparições dos felinos. Os guias orientam que o melhor momento para se deparar com os animais é entre os meses de julho e fim de setembro, quando começa o período da seca, o que faz com que os felinos procurem água e, com isso, ficam expostos às margens dos rios, sendo possível vê-los de uma distância segura. ☑️ Clique aqui e siga o perfil da TV Centro América no Instagram ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp
78% dos jovens relataram não ter encontrado dificuldades para adquirir os produtos, mesmo com as proibições impostas pela Anvisa O post Vape no Brasil: um em cada nove adolescentes é usuário apareceu primeiro em Olhar Digital.
Instinto faz com que seja comum mães, mesmo que de espécies diferentes, adotarem animais que ficaram órfãos ou foram rejeitados. Cabritinho adotado por vaca depois que a mãe morreu Uma vaca adotou um cabrito depois que ele ficou órfão, em Jatobá do Piauí (PI). Em um vídeo enviado ao Globo Rural pela proprietária dos animais, Ana Paula, a vaca, que se chama Cara Branca, dá até mesmo de mamar ao filhote, o Cacá. O Cacá ficou órfão depois que sua mãe foi picada por uma cobra. Então, Cara Branca, de 3 anos, o adotou. Hoje, os dois passeiam juntos por toda a fazenda. O veterinário Enrico Ortolani, consultor do Globo Rural, disse que o instinto faz com que seja comum mães, mesmo que de espécies diferentes, adotarem animais que ficaram órfãos ou foram rejeitados. Vaca adota cabrito no Piauí Reprodução / Globo Rural Veja também: Cozinhar ovo com vinagre ajuda a descascar? g1 testou; veja VÍDEO Leite sem vaca: empresa brasileira insere DNA bovino em microrganismos para produzir a bebida; entenda
Moradores de Barcelona e de outras cidades europeias saíram às ruas no domingo (15/6) para protestar contra o turismo excessivo, que aumenta o custo dos aluguéis para os habitantes locais. Protesto contra turismo em excesso em Barcelona, na Espanha BBC No domingo passado (15/6), ativistas marcharam pelo centro de Barcelona, na Espanha, gritando para os turistas que os filmavam: "Voltem para casa!" Casais perplexos, sentados nos cafés pelas ruas da cidade, receberam esguichos de pistolas de água. Em uma loja de roupas de luxo, adesivos declaravam aos turistas que se encontravam no seu interior que eles eram bem-vindos. O turismo é um setor de imensa importância para a economia espanhola. E Barcelona é um destino importante para os visitantes. Mas a quantidade de turistas cresceu com tanta rapidez que muitos moradores locais se queixam de estarem sendo expulsos das suas próprias cidades. Por isso, aqui e em outros pontos populares do sul da Europa, os moradores começam a reagir. Turismo em massa: Louvre fecha após funcionários entrarem em greve contra superlotação Os manifestantes "Não conseguimos viver nesta cidade", explica Marina. Ela protesta junto à multidão com um cartaz que diz: "O seu AirBnB era a minha casa." "Os aluguéis estão super altos devido aos BnBs e aos estrangeiros que vêm morar aqui para usufruir do clima." Outros cartazes pedem que passe a ser proibida a atracação de navios gigantes de cruzeiro em Barcelona. Um deles alerta que o turismo excessivo está "matando" a cidade. "Nosso objetivo não é impedir o turismo, porque também traz benefícios, mas mantê-lo em níveis normais", explica Marina. Por que os europeus estão revoltados com o turismo de massa? A passeata dos ativistas percorreu a cidade em direção em uma das maiores atrações turísticas de Barcelona: a enorme igreja da Sagrada Família, projetada pelo arquiteto catalão Antoni Gaudí (1852-1926). A arquitetura exuberante, o mar e o sol de Barcelona atraíram mais de 15 milhões de visitantes no ano passado. Este número corresponde a quase 10 vezes a sua população, o que explica a tensão que aflige a cidade. "Não somos contra os turistas individuais", explica a jovem bióloga marinha Elena. "O problema é como nós administramos a questão." "Os jovens não conseguem morar aqui e até atividades normais, como tomar café, são muito caras, em comparação com os nossos salários." Por que tradicionais destinos turísticos estão se esforçando para espantar visitantes "O seu Airbnb era a minha casa", diz o cartaz em catalão BBC Os moradores Não são apenas os jovens que enfrentam dificuldades. Pepi Viu tem 80 anos de idade. Ela foi despejada da casa onde morava há quase uma década, em um bairro popular. Ela acredita que o proprietário quis ganhar mais dinheiro com o aluguel do que a aposentada poderia pagar. Agora, ela mora em um hostel, enquanto procura um lugar mais adequado. Mas os preços dispararam em mais de 70%, desde a última vez em que ela alugou uma casa. "Não consigo encontrar nada – e não há assistência", conta ela, frágil e apoiada em uma bengala. "Sinto que não há proteção e isso é perturbador. Agora, só há flats para os turistas, mas nós, moradores, precisamos de um lugar para morar!" Em algumas áreas da cidade, quase todos os moradores já foram despejados, como ocorreu com Pepi Viu. Mas, em uma estreita rua pavimentada do bairro gótico, bem no centro turístico de Barcelona, Joan Alvarez luta para se manter no apartamento alugado pela sua família há 25 anos, a um preço que ele possa pagar. O dono do imóvel cancelou o contrato, mas Alvarez se recusa a sair. A maior parte dos apartamentos do seu prédio já foi dividida em quartos para solteiros, para gerar mais renda. O pequeno oásis de Alvarez, com piso de azulejos e um terraço com vista para a catedral, é um dos poucos ainda intactos. "Não é só questão de dinheiro, é de princípios", explica ele, enquanto seus gatos serpenteiam entre os vasos de plantas. "Este é o centro de Barcelona e quase nenhum dos moradores permanece aqui. Isso não deveria acontecer." "A moradia não deveria ser um grande negócio", lamenta ele. "Sim, este imóvel é dele, mas é a minha casa." Visitante quebra obra exposta em museu em Verona, na Itália Os donos de imóveis A pressão dos protestos fez com que as autoridades de Barcelona tomassem uma medida radical. Elas anunciaram a proibição total dos aluguéis de curto prazo para turistas a partir de 2028. Com isso, 10 mil donos de imóveis perderão suas licenças para receber visitantes. Jesus Pereda é dono de dois apartamentos populares entre os turistas, não muito longe da Sagrada Família. Para ele, esta reação é inadequada. "Eles pararam de conceder novas licenças 10 anos atrás, mas os aluguéis, ainda assim, aumentaram", defende ele. "Como, então, a culpa é nossa? Somos apenas um inimigo fácil de combater." Seu trabalho é a administração dos apartamentos, que fornece renda para ele e sua esposa. "Isso, agora, nos deixou ansiosos." Pereda acredita que os profissionais "nômades" que se mudam por toda parte na Europa estão forçando a alta dos aluguéis e não os turistas. "Eles ganham e pagam mais. Não há como impedir isso", opina ele. Pereda defende que os apartamentos para turistas, como os dele, ajudam a espalhar as multidões – e o dinheiro – para outras regiões da cidade. E ele acredita que, sem o turismo, Barcelona sofreria uma "crise existencial". Ao todo, a capital da Catalunha representa até 15% do PIB da Espanha. Se perder sua licença turística, Pereda não irá alugar seus apartamentos para moradores locais. O limite de preços faz com que o aluguel de longo prazo seja pouco lucrativo e, por isso, ele pretende vender os dois imóveis. Cânticos, bombinhas e sinalizador Os protestos em Barcelona culminaram com o cântico de "Vocês são todos guiris!", uma gíria local para "estrangeiros", e uma salva de bombinhas. A fumaça vermelha se ergueu em frente às linhas de policiais que bloqueavam todos os caminhos que levam à Sagrada Família. Um pouco mais cedo, a multidão se dirigiu a um hotel movimentado e lançou um sinalizador para dentro do lobby. Os turistas no interior do hotel, incluindo crianças, ficaram claramente assustados. Houve protestos similares em outros pontos da Espanha e multidões se aglomeraram também em Portugal e na Itália. As manifestações não foram muito grandes, mas eram fortes e insistentes. Elas foram causadas pelas mesmas preocupações. No momento, não há consenso sobre qual a melhor forma de lidar com esta situação. E a Espanha espera receber um número recorde de turistas no verão que se aproxima no hemisfério norte. Com colaboração de Esperanza Escribano e Bruno Boelpaep. LEIA TAMBÉM: Como tirar visto americano de turismo Veja quais documentos são necessários para tirar passaporte Brasil tem quatro restaurantes entre os melhores do mundo; veja quais são Downgrade no avião: veja como o passageiro deve proceder
Atraso na menstruação, enjoos e sono excessivo são sintomas comuns da gravidez. Veja sinais precoces e quando é hora de fazer um teste. Imagem mostra barriga de mulher grávida Vitor Monthay/Unsplash Para algumas mulheres, a gravidez é percebida logo nos primeiros dias. Para outras, os sinais passam despercebidos por semanas ou até meses. Entender os sintomas mais comuns da gestação é o primeiro passo para identificar precocemente a gravidez e buscar o acompanhamento adequado. Quais são os primeiros sintomas de gravidez? Os sintomas variam de mulher para mulher, mas alguns sinais são bastante comuns nos primeiros dias ou semanas: Atraso na menstruação; Enjoo matinal; Aumento da sensibilidade nos seios; Cansaço e sonolência; Vontade frequente de urinar; Leves sangramentos ou escapes. Esses sintomas podem surgir de forma isolada ou combinada, e nem sempre são percebidos de imediato. Quando fazer o teste de gravidez? O teste de farmácia já consegue detectar o hCG — hormônio que o corpo da mulher produz durante a gravidez — a partir do primeiro dia de atraso menstrual. Mas para ter maior precisão, o ideal é esperar pelo menos 7 dias após o atraso. O exame de sangue é mais sensível e pode detectar a gravidez até mesmo alguns dias antes do atraso menstrual. É possível não perceber que está grávida? Em alguns casos, a mulher passa toda a gestação sem perceber os sinais. Essa condição, conhecida como "gravidez silenciosa" ou "não percebida", pode ocorrer por diversos motivos, como: Ciclos menstruais naturalmente irregulares; Pequenos sangramentos confundidos com menstruação; Interpretação errada dos sintomas (enjoo, dor abdominal); Formato corporal ou posição do útero que faz com que a barriga demore a se projetar visivelmente; Fatores emocionais que levam à negação da gestação. É possível menstruar grávida? Não. Durante a gravidez, o organismo suspende o ciclo menstrual. O que pode acontecer são pequenos sangramentos no início da gravidez, antes de o saco gestacional cobrir toda a parede do útero. Esse escape pode confundir a mulher, que acredita estar menstruando normalmente. Quando procurar um médico? Ao perceber qualquer sinal fora do comum, como atraso menstrual, alterações nos seios ou enjoo constante, é indicado procurar um ginecologista. O pré-natal é essencial para proteger a saúde da gestante e do bebê desde o início da gestação. LEIA TAMBÉM Pré-eclâmpsia: entenda complicação e os riscos para a grávida Níveis de colesterol e mais: como a gravidez impacta o corpo da mãe por longos meses depois do parto VEJA TAMBÉM Quais exercícios são seguros durante a gravidez?
As crianças foram acompanhadas aos 5, 8 e 11 anos e os pesquisadores analisaram a prática de atividades, o tempo fora de casa e a participação em times esportivos. Crianças e adolescentes que praticam esporte têm menos chances de desenvolver depressão, ansiedade e dependência química, aponta estudo Adobe Stock Os benefícios da atividade física não são só para o corpo. Um estudo feito na Suécia acompanhou a rotina de exercícios de mais de 17.000 crianças e adolescentes, dos 5 aos 18 anos, e concluiu que aqueles que praticam esporte têm menos chances de desenvolver depressão, ansiedade e dependência química. As crianças, nascidas entre 1º de outubro de 1997 e 1º de outubro de 1999 no sudeste da Suécia, foram acompanhadas aos 5, 8 e 11 anos. Os pesquisadores analisaram a prática de atividades, o tempo fora de casa e a participação em times esportivos. A participação semanal em esportes organizados aos 11 anos de idade foi associada a um risco reduzido de incidência de qualquer condição psiquiátrica pela primeira vez tanto para meninas quanto para meninos. O estudo fornece evidências de que a atividade física e a participação em esportes organizados podem ter efeitos protetores contra diversas condições psiquiátricas infantis. O aumento dos transtornos mentais está associado ao aumento dos custos com saúde e ao impacto individual, incluindo um risco aumentado de suicídio. O estudo destaca que a atividade física reduz a inflamação, aumenta a resiliência ao estresse e também pode ter um efeito positivo na autoestima, o que, por sua vez, pode influenciar os sintomas de doenças mentais. “Pais precisam ofertar várias atividades às crianças”, defende médico O professor da Universidade de Illinois (EUA) Pedro Hallal disse em entrevista ao Bem Estar que crianças ativas aprendem melhor, segundo estudos. “Crianças e jovens ativos têm mais chance de se tornarem adultos ativos. A melhor coisa que os pais podem fazer é ofertar às crianças várias atividades. Nem toda criança gosta de futebol, gosta de vôlei. Algumas vão gostar mais de skate. Outras de lutas, tênis de mesa, surf. O que os pais precisam fazer é ofertar a essas crianças várias atividades até que se encontrem numa delas”, afirma. Hallal destacou ainda que as pessoas mais ativas têm menos chances de desenvolver obesidade, menos chance de ter com pressão e açúcar altos. Ele disse também que é importante não forçar a criança a fazer uma atividade que ela não goste, porque isso pode trazer prejuízo para ela no futuro. E uma dica é o pai ou mãe fazer atividades junto com o filho. Isso pode ajudar a criança a manter-se nessa atividade e aumenta a chance de ela seguir com esse hábito. Resultados estão em consonância com conclusões de estudo anterior, de 2018 Os resultados mostraram que a quantidade diária de atividade física aos 11 anos de idade estava associada a uma redução de 12% no risco para cada hora de atividade física no diagnóstico de qualquer doença psiquiátrica antes dos 18 anos de idade. O estudo incluiu participantes de todos os níveis socioeconômicos, de diferentes etnias e de grupos minoritários, foi aprovado pelos comitês de ética em pesquisa da Universidade de Linköping e da Universidade de Lund, na Suécia, e foi publicado no British Journal of Sports Medicine. Os participantes do estudo foram acompanhados desde o nascimento e os dados foram coletados até os 25 anos de idade. Participantes com transtornos do neurodesenvolvimento (autismo e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) foram excluídos do conjunto de dados. Os resultados estão em consonância com os resultados de outro estudo, de 2018, com 4.861 crianças canadenses de 10 a 11 anos, que demonstraram que a incidência de transtornos psiquiátricos internalizantes e externalizantes foi maior entre crianças menos ativas fisicamente. LEIA TAMBÉM: Crianças podem pular o café da manhã? Veja como lidar com a falta de fome das crianças ao acordar Prática de esportes transforma a vida de crianças com deficiência
Descubra ferramentas facilitadoras para diversos objetivos na sua rotina, disponíveis na Apple Store O post 10 aplicativos para iPhone que vão fazer a diferença no seu dia a dia apareceu primeiro em Olhar Digital.
Tecnologia criada pelo Instituto de Física de São Carlos se baseia na cor dos grãos para definir os tipos arábica, robusta ou conilon O post Sensor pode promete ajudar na análise do café; entenda apareceu primeiro em Olhar Digital.
Pesquisa demonstra como as partículas podem interferir no microRNA de células intestinais, alterando a composição microbiana O post Cientistas identificam novo risco associado a nanoplásticos apareceu primeiro em Olhar Digital.
Em julho, o iPhone 13 – lançado em 2021 – custava R$ 3.700. Já o 16e, que chegou às lojas neste ano, saía por R$ 4.000. Veja quais são as semelhanças e diferenças entre os celulares. iPhone 16e (à frente) e iPhone 13: parecidos, mas bastante diferentes Henrique Martin/g1 Em julho de 2025, o iPhone 13 – lançado em 2021 – custava na faixa de R$ 3.600. Já o 16e, que chegou às lojas neste ano, saía por R$ 4.000. Veja quais são as semelhanças e diferenças entre os celulares. O iPhone segue como um dos celulares mais desejados pelos brasileiros. Comprar um modelo novo, porém, ainda sai caro. Investir em aparelhos mais antigos é um modo de conseguir ter o seu próprio smartphone da Apple. Tanto que, mesmo fora de linha, o iPhone 13 continua fácil de encontrar nas lojas da internet. Ele custava na faixa de R$ 3.700, em junho, e ainda é um dos mais buscados, segundo o Google Trends. A chegada do iPhone 16e mudou um pouco esse cenário dos iPhones mais baratos. A linha "e" (o novo nome do iPhone SE) oferece o chip mais avançado da marca (A18 Bionic), mas deixa alguns recursos de fora – tem apenas uma câmera, por exemplo. É um iPhone "basicão". O smartphone foi lançado pela Apple em fevereiro de 2025 por R$ 5.800. Mas esse preço já caiu para R$ 4.000 na versão com 128 GB de armazenamento. O celular é fabricado no Brasil pela Apple, o que pode justificar um pouco a queda no preço. Resta a dúvida: qual dos dois escolher? Um modelo anterior, mas com mais opções para fotografar, ou um mais recente, com recursos de inteligência artificial e maior garantia de atualização de sistema operacional? O Guia de Compras testou os aparelhos da Apple nos últimos anos e pode te ajudar nessa tarefa. Para comparação, os preços dos demais iPhones disponíveis nas lojas on-line: iPhone 14 (já descontinuado pela fabricante): R$ 4.000 iPhone 15: R$ 4.300 iPhone 16: R$ 5.000 Veja a seguir as semelhanças e diferenças entre o iPhone 16e e o iPhone 13 em design, tela, atualização de sistema operacional, câmeras e bateria. iPhone 16e Histórico de Versões iPhone 13 Design e tela Vistos de frente, o iPhone 16e e o iPhone 13 são iguais, com uma tela de 6,1 polegadas e um entalhe no topo do display, que esconde sensores e a câmera de selfie. Os iPhones mais novos (como o 15 e o 16) não têm mais esse entalhe. Ele se chama Dynamic Island e mostra notificações de apps e mensagens, ocupando um espaço menor na tela. Topo da tela do iPhone 16e, com a "franja" que esconde a câmera de selfies – é igual ao do iPhone 13 Apple/Reprodução Olhando pelo lado esquerdo, o iPhone 13 conta com um interruptor para ligar/desligar o modo silencioso. No iPhone 16e, ele se torna um “botão de ação”, que pode ser personalizado de acordo com a vontade do dono do aparelho – como ligar a lanterna, a câmera ou até mesmo o gravador, entre outras funções. Acima, o iPhone 16e com botão de ação e controle de volume. Abaixo, o iPhone 13 com o interruptor para silenciar o aparelho e os botões de volume Henrique Martin/g1 A outra grande diferença está no conector do carregador de bateria: o iPhone 16e usa o padrão USB-C (o mesmo dos aparelhos com sistema Android e padrão desde o iPhone 15), o 13 utiliza o conector Lightning, que só funciona em iPhones mais antigos. iPhone 16e (acima) com encaixe USB-C e iPhone 13 (abaixo) com encaixe padrão Lightning Henrique Martin/g1 O acabamento também é diferente no iPhone 16e, com vidro fosco. Esse material deixa menos marcas de dedos quando usado sem capinha. O iPhone 13 usa um vidro brilhante, que atua como um "ímã" de impressões digitais. Sistema operacional Ambos rodam o sistema iOS 18.5, o mais recente, mas só o iPhone 16e é compatível com a Apple Intelligence, a inteligência artificial da fabricante. A Apple Intelligence não funciona nos modelos iPhone 15 e anteriores. Entre seus recursos, estão a edição de fotos com a capacidade de apagar pessoas e objetos e a integração da assistente virtual Siri com o ChatGPT, robô conversador da OpenAI. Também é possível revisar e modificar textos de e-mails e mensagens, gravar e transcrever ligações telefônicas e criar imagens artificiais. A longevidade do sistema operacional também é importante. Quanto mais distante do seu lançamento, mais rápido o celular pode se tornar obsoleto e perder acesso a novos recursos do iOS. Historicamente, a Apple costuma atualizar os celulares com uma nova versão do sistema iOS por cinco ou seis anos após seu lançamento. Um iPhone 13, lançado em 2021, deve ter atualizações até 2026 ou 2027. Já o iPhone 16e, lançado em 2025, deve receber atualizações até 2030 ou 2031. Câmeras As câmeras são a diferença mais visível entre os dois aparelhos. O iPhone 13 tem duas lentes na traseira, com 12 megapixels de resolução – a principal e uma grande angular. Já o iPhone 16e tem apenas uma lente, com um sensor de 48 MP, com a possibilidade de dar zoom de 2x na hora de fotografar. iPhone 13 (acima) e iPhone 16e (abaixo) Henrique Martin/g1 A ausência da lente grande angular no 16e faz com que o 13 seja mais versátil para tirar fotos em diversas condições, principalmente de paisagens e panoramas mais abertos. Bateria A bateria do iPhone 16e tem uma capacidade maior que a do 13. São 4.005 mAh (miliampere/hora, que indica o máximo de energia que a bateria armazena) no 16e, contra 3.240 mAh no 13. Nos testes do Guia de Compras, a bateria do iPhone 16e durou 15h10. A do iPhone 13, 10h30. Essa avaliação considera o uso cotidiano e pode variar conforme o perfil do usuário. Vale ressaltar também que, por ser um aparelho mais novo, o iPhone 16e utiliza um chip mais recente e mais veloz (A18 Bionic) que o do iPhone 13 (A15 Bionic). Outra diferença entre os dois celulares é a ausência do conector magnético MagSafe no iPhone 16e, usado para recarregar o aparelho sem usar fios. O iPhone 13 vem com essa funcionalidade. Ambos vêm sem carregador na caixa, apenas com o cabo Lightning (13) e USB-C (16e). Conclusão O iPhone 16e conta com uma câmera de maior resolução, configurações mais avançadas e maior tempo de atualização do sistema operacional. As únicas vantagens do iPhone 13 em comparação ao 16e são a câmera dupla e o preço um pouco menor que o do 16e – R$ 3.600 contra R$ 4.000 na versão de 128 GB. Nesse caso, a economia pode não compensar no longo prazo. Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nosso time de jornalistas e colaboradores especializados. Caso o leitor opte por adquirir algum produto a partir de links disponibilizados, a Globo poderá auferir receita por meio de parcerias comerciais. Esclarecemos que a Globo não possui qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra, mesmo que a partir dos links disponibilizados. Questionamentos ou reclamações em relação ao produto adquirido e/ou processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável. Diferenças entre o iPhone 16e e o iPhone 16 Quem são os novos fabricantes chineses que vendem celulares no Brasil?
Movimento cresce no Brasil ao unir pregações religiosas e desafios físicos. Ao g1, fundador conta história que mais o impressionou dentre todas as experiências vividas no Brasil. Legendários não quer impor modelo obsoleto de masculinidade, diz fundador do movimento Chepe Putzu, líder e fundador do movimento Legendários, já ouviu muitas histórias nos eventos do Legendários. Ao g1, ele disse se emocionar constantemente com relatos de homens que participaram dos desafios físicos e espirituais que começaram na Guatemala em 2015 e passaram a acontecer no Brasil dois anos depois. Wellington, nome real de um dos participantes, emocionou a todos durante um acampamento chamado de “fogueira” – uma roda de homens compartilhando suas experiências. Putzu conta que aquela narrativa se destacou pelo impacto emocional causado. Foi, segundo ele, a história mais inspiradora que já ouviu por aqui. Em 2012, Wellington perdeu a mãe – uma mulher negra – em um lar sob os abusos e preconceito racista do pai, que era branco. Para lidar com a dor, “ele se refugiou nas drogas e na dor”, relata Putzu. O sofrimento se intensificou em junho de 2021, quando seu irmão foi morto a tiros, seguido pela morte do pai em novembro. Em dezembro daquele mesmo ano, seu neto, recém-nascido com o cordão umbilical enrolado, também não resistiu. Evento do movimento Legendários Divulgação "Depois, seu filho sofre um acidente de moto aqui no Brasil e morre… e isso foi algo que atingiu muito todos nós que estávamos lá! Porque esse homem estava cheio de depressão, tristeza, dor, vontade de tirar a própria vida... Os problemas de todos nós que estávamos ali desapareceram naquele momento. Ele falava que não entendia por que tudo isso tinha acontecido", relembra Chepe. Segundo o líder, Wellington sempre dizia que "não podia fazer as coisas por causa das drogas". Mas ele acabou sendo convencido e participou de um evento. "Ele ouviu as palavras que precisava ouvir e voltou daquele lugar muito transformado. Hoje, ele é uma pessoa que admiro muito e que ajuda outras pessoas. Acho que essa é uma das histórias que mais me impactou, porque não sei se você já ouviu falar ou se viu uma pessoa que teve cinco pessoas morrerem, quatro delas no mesmo ano... essa é uma história de muita dor." "O que o Legendários vem fazer é lidar com a dor, lidar com a solidão, lidar com essa depressão, com essa dor que vem na vida das pessoas. Esse testemunho teve um grande impacto em mim, tanto que hoje servimos com ele nas montanhas e ajudamos outros homens." Quem são os Legendários? Chepe Putzu, líder do movimento Legendários Divulgação O Movimento Legendários, fundado em 2015 na Guatemala pelo pastor Chepe Putzu, tem ganhado destaque no Brasil ao propor uma jornada de transformação para homens, baseada em princípios cristãos e desafios físicos intensos. Segundo Putzu, o Legendários é "um movimento de homens que busca restaurar o desenho original do homem: um líder que ama, honra e une". O lema "AHU" — Amor, Honra e Unidade — sintetiza os valores promovidos pelo grupo. O principal evento do movimento é o TOP (Track Outdoor de Potencial), uma imersão de 72 horas na natureza, com desafios. Os custos para participar variam entre R$ 450 e R$ 81 mil, dependendo do local e da estrutura do evento. Para garantir a inclusão de homens de diferentes classes sociais, o movimento diz oferecer bolsas e auxílios financeiros por meio de suas sedes locais. De acordo com o líder, o objetivo é "promover virtudes consideradas fundamentais para a formação do caráter masculino". “São virtudes esquecidas que podemos ter. Isto se baseia em princípios cristãos porque o que o Movimento busca é resgatar e restaurar essa essência do homem como líder, mas também do homem como ajudador, como servo dentro de sua família e dentro de toda a sociedade.” Homem segura bandeira durante evento do movimento Legendários Divulgação O líder ressaltou que já participaram homens de todas as classes sociais e que esse encontro entre pessoas diversas é uma marca do movimento. “Diferentes tipos de pessoas podem compartilhar e sair, entrar como estranhos e sair como irmãos, abraçando-se, quebrando todas as barreiras e isso é impressionante, porque o coração do movimento é este: servir uns aos outros. Agora somos mais de cem mil homens e a maioria desses homens são comuns, como você, como eu, como todo mundo.” Ao ser questionado sobre críticos que apontam um caráter machista no movimento, Putzu foi enfático. “Não, o Movimento não é machista. O Movimento não procura impor um modelo ultrapassado de masculinidade, mas sim restaurar aqueles valores profundos que foram perdidos ou distorcidos ao longo do tempo.” Ele explicou que o machismo “se impõe, oprime e desvaloriza, mas Legendários não nos ensina a dominar, mas sim a servir". "Não promove a superioridade, mas sim a responsabilidade, promove o amor ao próximo. Não se trata de poder para si mesmo… mas de poder para poder ajudar, prover, para liderar e liderar com amor.”
'Freed From Desire' foi lançado pela italiana Gala em 1996. Hit ganhou paródias de torcidas inglesas e se espalhou por arquibancadas até chegar ao mundial. Conheça a história da música que virou trilha da Copa do Mundo de Clubes Na primeira Copa do Mundo de Clubes, um hit dançante dos anos 90 vem embalando as vinhetas das transmissões. É “Freed From Desire”, da italiana Gala. Lançada em 1996, a música é um típico eurodance, aquele pop eletrônico com batidas aceleradas, vocais melódicos e refrões colantes. Esse som dominou paradas e pistas nos anos 90 e 2000. O caminho de “Freed From Desire” até os estádios foi tão improvável quanto o de muitos clubes que sonham com o troféu de campeão mundial. Em 2016, um torcedor do Wigan Athletic, da terceira divisão inglesa, adaptou a letra para homenagear o centroavante do time. “Will Grigg’s on Fire” dizia que o atacante norte-irlandês estava “pegando fogo” e virou hit nas redes sociais e na Eurocopa daquele ano. Versões do hit foram entoadas pelo Manchester City, para exaltar o meia espanhol Rodri. Jamie Vardy, do Leicester City, ganhou sua versão durante a histórica campanha do título da Premier League em 2016. “Vardy’s on fire” também foi cantada pela torcida da seleção inglesa. O francês Antoine Griezmann jogou ao som de “Grizi’s on fire”. Agora, “Freed From Desire” faz torcedores de Palmeiras, Botafogo, Flamengo e Fluminense se arrepiarem, nas partidas do torneio nos Estados Unidos. Ok, mas a cantora gostou disso? A cantora italiana Gala no começo da carreira, nos anos 90; e em foto recente Divulgação/Facebook da cantora A força da canção nas arquibancadas fez Gala se emocionar. Ela contou em entrevistas recentes que ficou surpresa ao perceber que o público dos estádios estava dando uma nova vida à sua música. Originalmente, a faixa foi composta para ser uma mensagem de independência emocional e desapego de coisas materiais. “Libertado do desejo / Mente e sentidos purificados”, ela canta no refrão. UH LA LA LA: Como Alexia desacelerou BARBIE GIRL: Aqua, 25 anos depois BOBO: A história do 1º DJ superstar Nascida em Milão, Gala Rizzatto foi um dos nomes mais marcantes da frase mais melódica e discreta da eurodance. O gênero misturava batidas eletrônicas, vocais potentes e certo exagero. Tinha um quê de kitsch (ou de brega), característica herdada da disco music italiana dos anos 80. As primeiras versões da música, no entanto, não renderam tanto dinheiro para Gala. Ela disse que assinou um contrato "extramente injusto" com um produtor, em 1995. "Fui enganada e explorada por pessoas que considerava amigas", resumiu. Hoje, aos 49 anos, ela vive em Nova York, onde mantém uma carreira discreta. Entre seus lançamentos recentes, estão novas versões de "Freed From Desire". Gala também segue fazendo shows, principalmente na Europa. Deu a louca na eurodance Capa de disco de remixes de 'Freed from desire', da cantora Gala Reprodução Antes de Gala, a eurodance já tinha produzido sucessos como “Rhythm of the Night”, do grupo italiano Corona, que tinha a brasileira Olga de Souza como uma das cantoras. Mas, no fim dos anos 90, tudo mudou. Com o perdão do trocadilho, o grupo nórdico Aqua foi um divisor de águas: a eurodance entrou numa fase ainda mais caricata. A partir daí, surgiram hits como: “Blue (Da Ba Dee)”, do italiano Eiffel 65 “Stereo Love”, a “música da sanfona” do romeno Edward Maya e “Dragostea Din Tei”, de um grupo da Moldávia chamado O-Zone. Foi essa canção que deu origem a “Festa no Apê”, de Latino.