Wednesday, 18 de June de 2025
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30/05/2025 • Resenha Corporativa

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Criança baleada na cabeça por policial penal está em estado gravíssimo, diz pai
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Criança baleada na cabeça por policial penal está em estado gravíssimo, diz pai

Menina de 10 anos estava no banco do passageiro do veículo atingido pelos tiros, no último domingo (15), em Porto Firme, na Zona da Mata mineira. Ela está entubada em um hospital de Ponte Nova. Justiça determina prisão de policial penal que atirou em criança em briga de trânsito A criança baleada por um policial penal que atirou contra um carro em Porto Firme, na Zona da Mata, está em estado gravíssimo, segundo o pai dela. Nesta quarta-feira (18), Marcelo de Oliveira e Souza disse que a filha, Lavínia Freitas de Oliveira e Souza, de 10 anos, está entubada no Hospital Arnaldo Gavazza Filho, em Ponte Nova. "Ela está em estado gravíssimo, sendo monitorada por aparelhos, entubada e recebendo medicação, com alto risco de vida. A família pede orações para que ela consiga se recuperar", afirmou Marcelo. Lavínia Freitas de Oliveira e Souza, de 10 anos, está entubada no Hospital Arnaldo Gavazza Filho, em Ponte Nova. Reprodução/Redes sociais A menina estava no banco do passageiro e voltava da casa dos avós, no último domingo (15), quando o veículo da família foi atingido por tiros. Quem fez os disparos foi o policial penal Márcio da Silveira Coelho, de 34 anos. À Polícia Militar, ele alegou que levou uma "fechada" no trânsito e se sentiu ameaçado (leia mais abaixo). O homem recebeu voz de prisão no dia do crime e teve a arma apreendida. Na terça-feira (17), a Justiça considerou que o caso é de "extrema gravidade" e determinou que ele fique preso preventivamente, ou seja, responda ao processo na cadeia. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que a Corregedoria da Polícia Penal abriu um procedimento administrativo para apurar a conduta do servidor. A Polícia Civil também investiga o ocorrido. Procurada pelo g1, a defesa do policial alegou que ele estava com a família e passou a ser seguido "de forma suspeita" pelo outro carro. O advogado Rafael Abeilar disse, também, que o cliente "realizou disparos para o alto, com o único intuito de afastar o veículo e proteger sua família de um possível ataque" e que "não houve qualquer intenção de atingir terceiros, muito menos uma criança". Câmera de segurança Uma câmera de segurança registrou o momento em que o policial penal apontou uma pistola para o carro com a menina de 10 anos. No vídeo, é possível vê-lo com a arma em punho, já com o braço para fora da janela e mirando o veículo à frente, onde estavam pai e filha. Vídeo mostra momento em que policial penal que baleou criança em MG Versão do pai De acordo com o registro da PM, o pai da menina, de 46 anos, relatou que trafegava pela estrada que conecta os municípios de Diogo Vasconcelos e Porto Firme quando um carro em alta velocidade se aproximou e o ultrapassou. Em seguida, o motorista que estava no outro veículo parou e desceu. O pai da criança pensou que poderia ser um assalto e acelerou para escapar. Assim que arrancou, ele ouviu vários tiros e percebeu que um deles acertou a cabeça da criança. Ainda conforme o relato, o homem seguiu com a filha para uma unidade de saúde em Viçosa. Devido à gravidade dos ferimentos, ela foi transferida para o Hospital Arnaldo Gavazza Filho, em Ponte Nova. O pai da menina contou aos policiais que não estava sendo ameaçado nem tinha problemas ou dívidas com ninguém. Ele também disse que foi a Diogo de Vasconcelos para visitar os avós da filha. Versão do policial Após identificar o carro usado no crime, os policiais foram até o endereço vinculado ao veículo e localizaram o suspeito, Márcio da Silveira Coelho, de 34 anos. Ele se apresentou como policial penal. À PM, o homem relatou que o outro automóvel tentou ultrapassá-lo em alta velocidade, piscou os faróis e o fechou na pista. O policial penal alegou que se sentiu ameaçado e fez os disparos, mas disse não saber se alguém foi atingido. Ele também afirmou que a arma estava guardada em casa, dentro do guarda-roupa. A Polícia Militar prendeu o suspeito e apreendeu a pistola. Investigação Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que a Corregedoria da Polícia Penal instaurou um procedimento preliminar investigativo para apurar a conduta do servidor, que trabalha na unidade prisional de Ponte Nova. "Ressaltamos que a Sejusp não compactua com possíveis desvios de conduta de seus servidores. Toda e qualquer suspeita é apurada com rigor, sempre respeitando o devido processo legal e os princípios da ampla defesa e do contraditório. Medidas administrativas e, quando necessário, judiciais são adotadas com a seriedade que o tema exige", completou a pasta. A secretaria também disse que o policial penal teve a prisão ratificada após ser ouvido em uma delegacia e foi encaminhado ao Presídio de Viçosa. Nesta terça-feira (17), ele foi transferido para a Casa de Custódia do Policial Penal e do Agente Socioeducativo, em Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O caso é apurado pela Polícia Civil, que enviou uma equipe de perícia ao local do crime para identificar e coletar vestígios que subsidiarão a investigação. LEIA MAIS: Policial penal que atirou contra carro e acertou criança na cabeça tem prisão preventiva decretada Policial penal atira em carro após levar 'fechada' no trânsito e acerta criança na cabeça em MG Vídeo mostra momento em que policial penal que baleou criança na cabeça aponta arma para carro Policial penal atira em carro após levar 'fechada' e acerta criança na cabeça em MG Redes sociais Os vídeos mais vistos do g1 Minas:

18/06/2025 G1
Depressão, ansiedade e burnout: qual o impacto de plantões exaustivos na saúde mental de alunos de Medicina
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Depressão, ansiedade e burnout: qual o impacto de plantões exaustivos na saúde mental de alunos de Medicina

Estudantes da Unoeste de Guarujá (SP) denunciaram as condições de internato em que são submetidos. Especialistas em saúde mental alertaram para os riscos de turnos extensos em hospitais. Estudantes de medicina dormem no chão e denunciam plantões abusivos no internato Plantões extensos em hospitais durante o internato de estudantes de Medicina, como os turnos abusivos denunciados por alunos da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) de Guarujá, no litoral de São Paulo, podem desencadear uma série de problemas relacionados à saúde mental dos universitários. Ao g1, especialistas explicaram os principais riscos. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. De acordo com alunos de Medicina da Unoeste, a universidade não oferece a infraestrutura adequada para o estágio necessário no Hospital Santo Amaro. Eles contaram que chegaram a dormir no chão em meio aos plantões de até 24 horas em que foram submetidos, sem tempo ou local para descanso (entenda mais abaixo). Mestre em Saúde Coletiva e professor universitário, o médico psiquiatra Fellipe Miranda Leal informou ao g1 que estudantes de Medicina em regime de internato, de maneira geral, já estão em uma difícil posição, pois realizam o trabalho de médico com supervisão. “Essa difícil posição de ‘treinamento em serviço’ pode ser agravada quando há o entendimento que o aluno de medicina no internato deve ser treinado a passar por condições extremamente adversas, como plantões exaustivos”, afirmou o especialista. Exaustão, burnout, depressão e ansiedade De acordo com o psicólogo Danilo Suassuna, é necessário estar atento aos sinais de problemas emocionais em quem se submete a plantões extensos. “Tem que tomar cuidado porque a longa jornada, às vezes, vai causar exaustão emocional e burnout”, afirmou. Ao g1, o especialista disse que universitários também podem desenvolver transtornos de humor. “A gente tem um artigo publicado em que 27% dos alunos apresentam sintomas depressivos. Óbvio que a gente vai ter déficit cognitivo e, numa outra polaridade, a gente vai ter isolamento social, porque vai ficar sobrecarregado com essa questão do trabalho”, esclareceu. A psicóloga Luciana Nakai diz que outras questões tambpem contribuem para um quadro de sobrecarga mental. “A alta exigência da grade curricular, competição entre os colegas e a necessidade de conciliar os estudos e o trabalho para cobrir os custos, têm aumentado de maneira significativa os transtornos mentais, principalmente, depressão e ansiedade”. O que fazer? O médico Fellipe Miranda Leal reconhece que as atividades em formato de plantões são importantes para a formação dos universitários mas, para evitar o sofrimento psíquico, os alunos devem ter a assistência e supervisão necessária. "Alunos de Medicina já caracterizam uma amostra de maior prevalência de problemas da saúde mental. Cabe assim aos cursos de medicina estarem constantemente reavaliando as condições dos plantões propostos”, afirmou. Além da supervisão acolhedora, segundo Danilo Suassuna, o ideal é que o trabalho não ultrapasse 48 horas semanais e que os estudantes tenham um tempo de descanso. "A gente tem que ter esse período de repouso adequado, ambiente escuro, como a gente já conhece”, afirmou, dizendo ainda que sente falta de apoio psicológico institucional nos internatos. "Eu sugeriria para os professores um grupo de escuta e, quem sabe, uma supervisão emocional”, afirmou. Segundo ele, os alunos de Medicina não sofrem somente com cargas horárias extensas, mas também por tudo que vivenciam em hospitais. "A gente tem óbitos em todas as áreas da Medicina, então lidar com o óbito, lidar com a família, todas essas vivências são muito pesadas”. Estratégias Segundo a psicóloga Luciana Nakai, é fundamental que as universidades tenham estratégias de enfrentamento para a sobrecarga mental dos estudantes. Algumas alternativas para isso são: revisão da grade curricular, implantação de horários livres para descanso, oferta de apoio psicológico na instituição Em meio a esse cenário, a especialista orienta os alunos a buscarem apoio dos amigos e a prática de atividade física. “É primordial um tempo para cuidar da saúde mental, ponderando a quantidade de plantões. Senão, o adoecimento será mais custoso que o benefício financeiro”. Estudantes de Medicina denunciam condições de internato da Unoeste Guarujá (SP) Arquivo Pessoal Denúncias Ao g1, universitários da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), em Guarujá, afirmaram que são submetidos a plantões exaustivos e abusivos de trabalho no Hospital Santo Amaro. De acordo com eles, a universidade não oferece a infraestrutura adequada para que os alunos façam o estágio necessário no centro obstétrico do Hospital Santo Amaro. Os estudantes contaram que foram submetidos a plantões de até 24 horas, sem tempo ou local para descanso. "A gente passou por vários médicos, por várias condições deploráveis. A gente foi obrigado a dormir no chão, entre outras coisas erradas que a gente via dentro do hospital e tinha que compactuar", denunciou um universitário, que preferiu não ser identificado. Segundo ele, os alunos se revezavam durante a madrugada para descansarem. Senão, eles corriam o risco de reprovar na disciplina. "Nunca teve horário fixo de descanso, uma hora determinada. O que tivesse que acontecer no hospital, a gente tinha que estar lá em cima", revelou. O estudante contou ainda que a coordenação do curso não mantém boa comunicação para tratar do assunto com os alunos. "A nossa carga é super mais elevada, muito maior e mais desgastante do que qualquer outra faculdade [...]. Fora isso, tentam implementar mudanças durante a gestão. Você assina o contrato, como vai ser a forma de avaliação, e vira e mexe, eles mudam durante o decorrer do curso". Outro universitário afirmou que os estudantes são submetidos a mais de 60 horas semanais de trabalho e os orientadores do internato já chegaram a reclamar até dos horários de almoço dos alunos. Alunos denunciam condições de internato da Unoeste Guarujá no Hospital Santo Amaro Arquivo Pessoal O que diz a universidade? Em nota, a Unoeste afirmou que as alegações envolvendo os estágios do internato são “infundadas e decorrem da insatisfação de um estudante que, não atingindo os critérios mínimos exigidos para aprovação, passou a disseminar informações inverídicas e ofensivas à integridade institucional”. Segundo a instituição, a universidade foi classificada como “a melhor universidade particular do estado de São Paulo”, na avaliação do Ministério da Educação (MEC), “A qualidade do ensino, a seriedade dos processos pedagógicos e o compromisso com a formação ética e técnica dos nossos alunos são pilares inegociáveis da nossa atuação”. A Unoeste ainda garantiu que as escalas de plantões “estão em conformidade com a regulamentação vigente, com a obrigatoriedade de folga após o plantão noturno e períodos destinados às refeições e descanso”. “A Unoeste, em parceria com o Hospital Santo Amaro, organizou toda a estrutura necessária para garantir condições adequadas aos estudantes durante os estágios do internato. Nos alojamentos, são disponibilizadas camas para que os internos descansem adequadamente. Além disso, o hospital possui uma Diretoria de Ensino responsável por coordenar e supervisionar as atividades dos alunos, com profissionais sempre disponíveis para atender às suas necessidades”, diz a nota. O que diz o hospital? Também em nota, o Hospital Santo Amaro afirmou que possui compromisso em proporcionar bons ambientes de trabalho e descanso para os médicos e estudantes de Medicina. "Como parceiros da Unoeste na formação dos alunos, o diálogo entre as instituições é amplo e permanente, o que garante que as necessidades e sugestões dos estudantes sejam atendidas". Acusação de falsidade ideológica Roberto Fakhoure, de 43 anos, estudante de Medicina de Guarujá, no litoral de São Paulo, acusa a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) de falsidade ideológica. Ele alega que teve a assinatura falsificada em um documento após questionar a reprovação em uma disciplina. Ao g1, ele afirma ter contratado uma perícia técnica particular que comprovou a falsificação. Roberto Fakhoure, de 43 anos, questiona reprovação em disciplina de faculdade de Medicina, em Guarujá (SP) Arquivo Pessoal O aluno registrou um boletim de ocorrência por falsidade ideológica na Polícia Civil e, ao lado do advogado Michael de Jesus, pretende denunciar o caso na Justiça. Ele segue reprovado e, por isso, não poderá participar da colação de grau com a turma no fim deste mês. Ao g1, Roberto disse que não conseguiu recorrer da reprovação porque teve a assinatura falsificada na ata de uma reunião sobre a nota que o reprovou em uma disciplina em 2023. No documento, constava que o estudante havia entendido os motivos da reprovação e aceitado tal decisão. No entanto, o aluno garantiu que não assinou nenhum termo com esse teor. Roberto confirmou ter participado de uma reunião na data do documento, mas ressaltou que nunca concordou com a reprovação. Segundo o relato, ele descobriu que não teria como entrar com um recurso sobre a dependência (DP) na disciplina quando procurou o conselho do campus principal da Unoeste, no interior de São Paulo, e foi informado de que havia concordado com a reprovação na reunião em Guarujá. De acordo com o advogado, o estudante negou ter aceitado a nota e pediu a ata da reunião, mas só recebeu o documento no fim do ano seguinte (2024), quando não reconheceu a assinatura. Em 2025, ainda segundo o profissional, uma perícia comprovou que a assinatura foi falsificada no termo. O advogado disse que desconfia de que a reitoria de Guarujá tenha armado a situação para impedir que o cliente recorresse da reprovação no campus do interior paulista e denunciasse as condições de internato oferecidas no litoral. Em nota, a Unoeste informou que está apurando as informações, mas destacou que “não compactua com qualquer prática que viole a ética acadêmica”. Perícia técnica comprovou falsificação em assinatura de Roberto Reprodução VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos

18/06/2025 G1
Mulher mantida em cárcere fingiu desmaio para pedir socorro em hospital: 'Se ele desconfiasse que eu estava pedindo ajuda, ia me matar'
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Mulher mantida em cárcere fingiu desmaio para pedir socorro em hospital: 'Se ele desconfiasse que eu estava pedindo ajuda, ia me matar'

Vítima conta que fingiu passar mal para ser levada a um hospital e tentar pedir ajuda contra agressões. Companheiro dela, Anderson Elmatos, foi preso em flagrante. Homem não possui defesa constituída. Mulher mantida em cárcere fingiu desmaio para pedir socorro em hospital A mulher de 27 anos que fingiu passar mal para ser levada a um hospital e conseguir pedir socorro após ser agredida e mantida em cárcere privado pelo companheiro conta que chegou a encenar um desmaio para forçar que o homem a levasse para atendimento médico. O relato foi dado em entrevista à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná. O caso aconteceu nesta segunda-feira (16) em Pitanga, na região central do Paraná, quando o suspeito, Anderson Elmatos, de 40 anos, foi preso em flagrante. Relembre detalhes mais abaixo. "Toda vez que eu pedia pra separar dele, ele falava: daqui você só sai morta, de mim você não larga. [...] Se ele desconfiasse que eu estava pedindo ajuda, ele ia me matar", lembra a mulher. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 Ponta Grossa no WhatsApp O casal morava junto há cerca de dois meses. Durante as brigas, o homem se mostrava agressivo, mas a situação piorou no Dia dos Namorados, conta a vítima. Segundo ela, neste dia ele a agrediu com um relho (chicote de couro que costuma ser usado para bater em cavalos) e, desde então, proibiu que ela saísse de casa, a mantendo em cárcere privado. "Ele tirou toda a minha liberdade: quebrou meu celular no dia da briga, me proibia de conversar com vizinhos e visitas que chegavam em casa, com medo de eu pedir ajuda... Ele falava assim pra mim: 'Se você chamar a polícia, eu te mato'", recorda a vítima. Na segunda-feira (16), ela convenceu o companheiro a sair de casa junto com ele e teve a ideia de fingir passar mal para ser levada a um hospital, com a esperança de que conseguisse conversar a sós com algum profissional para pedir ajuda. "Eu fingi um desmaio na garupa da moto no meio da rodovia. Caí e me levaram pro hospital, momento em que pedi ajuda para as enfermeiras. Falei que estava sendo vítima de violência doméstica, que não conseguia sair da casa desde o Dia dos Namorados. [...] A única chance que eu consegui foi daquele jeito; foi arriscar a minha vida, fazendo acontecer uma acidente na BR, pra eu poder me salvar, pra poder ir pro hospital e conseguir pedir ajuda", ressalta. Agora, a expectativa da mulher é que o ex permaneça preso e não faça mais mal a ela - mas o trauma deve acompanhá-la ao decorrer da vida. "Minha mãe podia estar chorando hoje no meu velório. [...] O medo eu vou carregar pro resto da vida", afirma. Leia também: Outro caso de violência doméstica: Homem esfaqueia a companheira e foge levando a filha de dois anos do casal, no Paraná Pedágios entre Guarapuava, Cascavel e Foz do Iguaçu: Veja preços e data do retorno da cobrança no lote 6 'Aropoti', 'Tomzina': Placas com erros em nomes de cidades são instaladas por concessionária em rodovia do Paraná Vítima deu entrevista à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná RPC Homem foi preso em flagrante A PM foi acionada pela equipe do hospital, que, segundo a corporação, constatou lesões em um dos braços e nas costas da vítima. Anderson foi detido em flagrante no local, e nesta terça (17) teve a prisão convertida em preventiva. Com isso, ficará encarcerado por tempo indeterminado. Ele está sendo investigado pelos crimes de cárcere privado, injúria e lesão corporal no âmbito da violência doméstica, e ainda não possui defesa constituída. De acordo o delegado Paulo Emilio Terra, o homem possui diversas passagens anteriores pela polícia, por crimes como porte de drogas, tráfico, ameaça, porte de armas e até feminicídio. Violência contra mulher: Veja os canais de denúncia disponíveis no Paraná Ciclo da violência: Saiba como identificar Jovem finge desmaio para fugir de cárcere privado em Pitanga Vídeos mais assistidos do g1 PR: Leia mais notícias da região em g1 Campos Gerais e Sul

18/06/2025 G1

                    Neymar diz que falou com o Fluminense para jogar o Mundial de Clubes
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Neymar diz que falou com o Fluminense para jogar o Mundial de Clubes

O atacante afirmou que conversou com o Fluminense sobre uma possível participação no Mundial de Clubes, mas preferiu permanecer no Santos para melhorar o preparo físico. Neymar também rebateu críticas sobre seu estilo de vida e reforçou a dedicação que mantém desde o início da carreira

18/06/2025 Notícias ao Minuto
Feriado de Corpus Christi terá reforço e gratuidade no transporte para Mosqueiro e Cotijuba, em Belém
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Feriado de Corpus Christi terá reforço e gratuidade no transporte para Mosqueiro e Cotijuba, em Belém

Medidas visam facilitar o acesso aos balneários durante o feriado prolongado. Para Mosqueiro, saindo do terminal em São Brás, serão realizadas mais de 60 viagens nesta quinta-feira,19. Jader Paes / Agência Belém A operação de transporte público para o feriado de Corpus Christi, que começa nesta quinta-feira (19), vai contar com reforço na linha de ônibus para Mosqueiro e ampliação nas viagens de lanchas com destino a Cotijuba. A medida vale durante todo o feriado prolongado e tem como objetivo atender à demanda de passageiros que se deslocam para os balneários da capital. Segundo a prefeitura de Belém, mais de 60 viagens estão programadas para o trecho São Brás/Mosqueiro/São Brás somente na quinta-feira. Na sexta (20) e no sábado (21), a previsão é de mais de 40 viagens por dia. No domingo (22), o número sobe novamente para cerca de 60 viagens, focando no retorno da população. O transporte coletivo será gratuito em dois dias do feriado: na quinta (19) e no domingo (22). Ônibus climatizados da linha “Geladão” também estarão em circulação com a opção de pagamento por PIX. As mudanças buscam evitar aglomerações e melhorar o fluxo de passageiros durante o período, que costuma registrar grande movimentação em direção às praias da região. ? Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp Pagamento por Pix nos ônibus e Geladão fluvial Outra novidade para o feriado é a possibilidade de pagar as passagens nos ônibus Geladão por meio do PIX. O sistema funciona pelo aplicativo "VAI Passe Fácil" e faz parte da modernização do transporte coletivo da cidade, oferecendo mais agilidade e comodidade aos usuários. Para quem vai aproveitar o feriado na Ilha de Cotijuba, a embarcação Geladão Fluvial é uma opção de transporte confortável. O serviço, que completou um mês no dia 10 de maio, já transportou cerca de 19 mil passageiros desde o início das operações, ligando Icoaraci à ilha com mais rapidez e comodidade. As viagens têm duração aproximada de 20 minutos, evitando longas filas e esperas, facilitando o acesso aos atrativos de Cotijuba. Horários do Geladão Fluvial Saída de Cotijuba para Icoaraci: 6h: duas lanchas 12h: uma lancha (somente fins de semana e feriados) 17h: duas lanchas Saída de Icoaraci para Cotijuba: 9h: duas lanchas 12h30: uma lancha (somente fins de semana e feriados) 18h30: duas lanchas Nos feriados e fins de semana, há viagens extras ao meio-dia, de ida e volta, garantindo maior flexibilidade para quem deseja mais liberdade. Vídeos com as principais notícias do Pará

18/06/2025 G1
Projeto 'Parintins para o Mundo Ver' valoriza cultura e promove ações socioambientais durante o festival
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Projeto 'Parintins para o Mundo Ver' valoriza cultura e promove ações socioambientais durante o festival

Cobertura envolve nove grandes ações, distribuídas entre TV aberta, rádio e plataformas digitais do Grupo Rede Amazônica. Festival Folclórico de Parintins Rede Amazônica Neste mês de junho, a Fundação Rede Amazônica realiza o projeto 'Parintins para o Mundo Ver', uma iniciativa multiplataforma que valoriza a cultura local e promove conteúdos informativos e socioambientais voltados à população da ilha e aos milhares de visitantes que participam do Festival de Parintins. “O projeto Parintins para o Mundo Ver é uma forma de dar protagonismo ao povo da ilha, mostrando para o Brasil e para o mundo que Parintins vai muito além do festival. É uma celebração da cultura viva, da identidade amazônica e da força criativa de uma comunidade que transforma tradição em potência. Nossa missão é comunicar com sensibilidade e verdade tudo aquilo que faz essa cidade tão única”, destacou Mariane Cavalcante, diretora executiva da Fundação Rede Amazônica. A cobertura envolve nove grandes ações, distribuídas entre TV aberta, rádio e plataformas digitais do Grupo Rede Amazônica. Os conteúdos serão exibidos pela Rede Amazônica, afiliada da TV Globo e Amazon Sat. Entre os destaques da cobertura da Rede Amazônica está o Jornal do Amazonas – 1ª Edição, que será ancorado durante toda a semana do Festival Folclórico de Parintins, com Lane Gusmão na apresentação. Também fazem parte da programação o Bom Dia Amazônia e o Jornal do Amazonas – 2ª Edição, ambos com entradas ao vivo. “Já estamos desembarcando em Parintins com mais de 50 profissionais de todas as áreas do Grupo Rede Amazônica, para levar a melhor cobertura de todas as manifestações culturais que acontecem na ilha, desde a recepção dos visitantes. Teremos também equipes do G1 e da CBN, com informações ao vivo direto de Parintins, levando tudo o que de mais importante acontece para manter nosso público bem informado. É o jornalismo da Rede Amazônica, presente onde a notícia está!”, destacou Paulo Fernandes, diretor de jornalismo da Rede Amazônica. Uma das novidades é o programete “Direto da Ilha”, com entradas ao vivo direto de Parintins, e a série digital “A Magia da Ilha”, que apresenta o olhar de personalidades locais sobre a cultura amazônica. Também fazem parte da programação os flashes informativos, com dicas de segurança, saúde e logística, além da Galeria Especial, transmitida pelo canal Amazon Sat, que explora os bastidores das alegorias, fantasias e grafismos do festival. “Neste período, Parintins assume um protagonismo cultural que transborda a Amazônia e, como maior empresa de comunicação da região, queremos ser a porta-voz do que acontece nesta cidade para todo o Brasil. Além da cobertura jornalística, nosso público pode esperar uma presença marcante nos intervalos e conteúdos especiais, apresentados com leveza e irreverência. Queremos conectar essa emoção a todos que nos assistem. Rede Amazônica e Amazon Sat juntos — porque é por aqui que a Amazônia se vê, e também se mostra para o mundo”, destacou Silvério Machado, diretor de programação da Rede Amazônica. Outro ponto alto da cobertura é a estreia do programa “Ponto Alto: Parintins”, com imagens aéreas da cidade e visitas a locais icônicos, como o Bumbódromo, a orla, a Igreja Nossa Senhora do Carmo e o mercado municipal. Além da cobertura jornalística e cultural, o projeto contempla uma campanha educativa com foco socioambiental, veiculada nos canais do grupo. As ações são divididas em três frentes: O Rio é Festa em Movimento – Valorização do rio como símbolo cultural e natural de Parintins. Parintins Te Espera com Coração Aberto – Exaltação da hospitalidade local, com mensagens de consciência ambiental. Manual do Brincante Consciente – Dicas práticas e bem-humoradas sobre o descarte correto de resíduos. Sobre a Fundação Rede Amazônica A Fundação Rede Amazônica, é o braço institucional do Grupo Rede Amazônica, atua há 40 anos com os objetivos de capacitar pessoas, articular parcerias, desenvolver projetos e programas que contribuem para a proteção e desenvolvimento da Amazônia. Preparação do bumbódromo para Festival de Parintins entra em fase final de ajustes

18/06/2025 G1
Nunes afirma que imagens das câmeras de segurança dias antes da Cracolândia ficar vazia foram apagadas
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Nunes afirma que imagens das câmeras de segurança dias antes da Cracolândia ficar vazia foram apagadas

Justiça solicitou a preservação das imagens no último dia 13. Imagens são deletadas automaticamente do sistema Smart Sampa 30 dias após a captação. Segundo o prefeito, o pedido foi feito depois desse período, por isso as imagens já tinham sido descartadas. Vídeos mostram GCMs agredindo usuários antes do 'sumiço' da Cracolândia O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quarta-feira (18) que as imagens das câmeras de segurança da Cracolândia, no Centro da capital, entre os dias 1º e 14 de maio deste ano (período que antecedeu o esvaziamento da área), não foram preservadas. A declaração foi realizada durante a divulgação do relatório dos resultados do programa Smart Sampa. No último dia 13, a Justiça de São Paulo determinou em caráter de urgência que a prefeitura preservasse as imagens captadas pelas câmeras deste período. A decisão atende ao pedido da Defensoria Pública e do Ministério Público. Imagens obtidas com exclusividade pelo g1 revelaram GCMs agredindo usuários e comerciantes nos dias 10, 11 e 12 de maio, com chutes, socos e o uso de cassetetes. (veja acima) Segundo o prefeito, as imagens das câmeras de vigilância espalhadas pela cidade, que compõe o Smart Sampa, são deletadas automaticamente do sistema 30 dias após a captação. Ricardo Nunes em coletiva de imprensa sobre os resultados do Smart Sampa. Reprodução/TV Globo Nunes ainda afirma que o pedido de preservação de imagens chegou somente no último dia 13, por isso elas já tinham sido deletadas. "Não se tem [imagem] dos últimos 30 dias, porque o prazo chegou no dia 13. Preservamos o dia 14 inteiro do mês anterior. Então a gente não tem dos últimos 30 dias até porque por uma questão de LGDP, essas imagens não ficam armazenadas", justificou. A Defensoria e o Ministério Público queriam analisar as gravações para verificar se houve ilegalidades nas ações dos GCMs antes do “sumiço” dos usuários. Na época do sumiço, comerciantes relataram ao g1 que as agressões na região — principalmente contra usuários — haviam se intensificado nos dois meses anteriores. Três donos de estabelecimentos na área disseram ter testemunhado agentes usando spray de pimenta, desferindo chutes e golpeando com cassetetes pessoas em situação de rua. Alguns relataram também terem sido agredidos. 'Fluxo' da Cracolândia diminui, mas Prefeitura de SP não informa para onde usuários de drogas foram Agressões Câmeras registram GCMs agredindo upessoas na véspera da Cracolândia ficar vazia A Cracolândia amanheceu completamente vazia no dia 13 de maio. Na noite anterior, segunda-feira (12), câmeras do comerciante Valdeizo Fortunato de Lima, de 35 anos, que pediu para ser identificado nesta reportagem como uma forma de proteção, registraram agentes da GCM, acompanhados por outras equipes em duas viaturas, agredindo um grupo de usuários que andava pela Rua Mauá, por volta das 22h. Os agentes se aproximam do grupo e agridem as vítimas com o uso de cassetetes. Eles também aparecem armados. Pelo vídeo, é possível ver um homem sendo agredido com um cassetete e levando chutes do agente. "Eles querem dispersar o pessoal aqui do Centro, então eles agridem o pessoal, pro pessoal sair aqui do Centro", diz Lima. O g1 também teve acesso a vídeos de câmeras de segurança que mostram agressões nos dias 10 e 11 de maio. No sábado, 10 de maio — mesmo dia em que Orlando Morando, secretário de Segurança Urbana de São Paulo, publicou um vídeo na Cracolândia comemorando a ausência de usuários —, um homem que comprava mantimentos em uma mercearia na Rua Mauá foi puxado e empurrado por um GCM. A vítima precisou se segurar na grade do comércio para não ser levado. No vídeo, Morando diz que a região vazia "é uma batalha que se vence a cada dia com a segurança urbana, com a saúde, com a assistência social". Já no domingo, 11 de maio, dois homens foram abordados por três agentes - um deles é comerciante da região. No vídeo, ele aparece usando uma blusa vermelha. Durante a abordagem, um dos guardas segura um dos homens pelo pescoço e, em seguida, o agride com chutes nas pernas. Em outro momento, outro guarda também segura a vítima pelo pescoço, enquanto o primeiro desfere socos em seu rosto. Ele chega a apontar uma arma para o homem. GCMs são flagrados agredindo usuários e comerciantes na Cracolândia. Reprodução Uso de spray de pimenta GCM jogando spray de pimenta em usuário. Reprodução Câmeras de segurança também registraram agressões um mês antes, no dia 10 de abril. Pelas imagens é possível ver GCMs, com o auxílio de uma viatura, guiando dezenas de usuários pela rua. Até que um guarda se aproxima de um comércio, onde quatro homens estão comprando mantimentos, e joga spray de pimenta neles. Em seguida, o mesmo agente chuta um homem. A câmera interna do estabelecimento também registrou a ação; pelos áudios, os homens pedem para esperar, e o GCM grita: "Bora, bora". "Eles agridem o pessoal para sair daqui do Centro. Jogam spray de pimenta. Já jogaram duas vezes no meu comércio e, quando o spray não dá certo, vêm com o Cassetete mesmo", diz Lima Desde 2024, a Justiça de SP proíbe a GCM de agir como Polícia Militar em operações na Cracolândia, inclusive proibindo o uso de bombas de gás e balas de borracha contra os usuários que frequentam a região. Um usuário que estava na Cracolândia disse, em entrevista à TV Globo, que foi ameaçado por um GCM que chegou a colocar um revólver em sua boca. "Eu estava na Cracolândia. A GCM começou a colocar a gente dentro das viaturas e a ameaçar a gente de morte. Se a gente não saísse de lá, eles diziam que iam colocar a gente na viatura e dar chá de sumiço. Vários que entraram na viatura sumiram. Eles ameaçam a gente de todo jeito: levaram minha mochila, levaram minha barraca, me bateram, colocaram um revólver na minha boca", afirmou. "Então é esse tipo de violência. E a gente, sob o efeito da droga, fica em desvantagem. Ninguém filma nada, ninguém testemunha nada, ninguém tem coragem de falar. A gente não tem a quem recorrer, ninguém ouve a gente", continuou. Um outro informou que os GCMs dizem que os usuários não podem mais ficar na região. Comerciantes ouvidos pelo g1, que preferem não se identificar, também confirmaram as agressões e afirmaram que, nas últimas duas semanas, elas se intensificaram. “A [Polícia] Militar aparece e diz que não quer mais eles [usuários] aqui no Centro, que é ordem de cima para saírem. Se insistem em ficar nas calçadas, jogam gás de pimenta no rosto. Direto tem gás de pimenta, direto. Agora a maioria está indo para a Marechal Deodoro. No espaço de antes, eles [policiais] não deixam mais entrar”, disse uma comerciante. Usuários da Cracolândia se dividem em grupos e buscam novos pontos para se fixar, como a Praça Marechal Deodoro, no Centro de SP “Ontem [terça-feira (13)] eles saíram de vez. A semana inteira já estavam impedindo, mas ontem foi o fim. Eles não aguentam mais tanta agressão. Hoje ainda conversam, mas amanhã é o dia dos agressores mesmo, que já chegam com o cassetete batendo”, finalizou. “Eles querem o pessoal da Cracolândia para depois da Rua Rio Branco. Passando a Rio Branco, pode ficar. Aqui pelas redondezas, não. Na sexta-feira (9), começaram a impedir que eles entrassem com qualquer coisa no fluxo. No sábado (10), barraram de vez. E, no domingo (11), já amanheceu vazio. Foi o dia que começaram a limpar a área”, disse outra comerciante. Também em abril, moradores flagraram a GCM expulsando e conduzindo os usuários para áreas específicas (veja abaixo). Guardas da GCM guiando usuários de drogas na Cracolândia Sumiço da Cracolândia Cracolândia: fluxo sai do Centro Na manhã de terça-feira (13), a Cracolândia, entre as Rua dos Protestantes e a Rua dos Gusmões, apareceu completamente vazia, sem usuários. O "fluxo" ficava confinado em uma área cercadas por gradis e atrás de um muro, de cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, construído pela prefeitura. Na época, a Defensoria Pública classificou o espaço como "curral humano". O "sumiço" foi explicado pelo promotor de justiça Fabio Bechara após o fim de um ecossistema criminoso, que sustentou por décadas a existência da Cracolândia. "O dependente, para nós, ele sempre foi visto como vítima desse processo. Vítima de mão de obra quase análoga à escravidão, porque ele ou furtava ou ele pegava aquilo que era abandonado nas ruas e levava para os ferros-velhos. Na medida em que a gente consegue identificar dentro dessa cadeia logística quem fazia o quê e olha para os consumidores dessa mão de obra quase análoga à escravidão, e a gente corta esse vínculo, naturalmente você gera um efeito dissuasório em toda a cadeia”, diz promotor de justiça Fabio Bechara. Para o prefeito Ricardo Nunes (MDB), a ausência de usuários de drogas na região também é resultado das operações do governo estadual e da prefeitura de combate ao tráfico de drogas na Favela do Moinho, incluindo a prisão do traficante "Léo do Moinho", responsável por abastecer a Cracolândia, também tiveram influência na redução do fluxo dos usuários. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp "Sem a droga presente, você tem uma facilidade maior de convencer as pessoas a irem para tratamento. Ontem, a gente tinha 60 pessoas que procuraram tratamento voluntariamente. A gente tem tido sucesso em convencer as pessoas." O que diz a Prefeitura sobre as agressões "A Prefeitura de São Paulo reforça que a Guarda Civil Metropolitana presta um serviço essencial para a proteção de toda a população e o combate à criminalidade em parceria com as polícias civil e militar. Eventuais condutas inadequadas serão apuradas. A administração tem feito desde 2021 um trabalho intenso e contínuo para oferecer tratamento em saúde e atendimento social às pessoas em situação de vulnerabilidade na Cena Aberta de Uso (CAU)."

18/06/2025 G1
Guarda civil é preso suspeito de roubar garotas de programa e dar ‘calote’ em postos de combustíveis em Teresina
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Guarda civil é preso suspeito de roubar garotas de programa e dar ‘calote’ em postos de combustíveis em Teresina

Além desses crimes, o agente é investigado por comandar uma “boca de fumo” e apresentar atestados falsos na corporação. Viatura da Guarda Civil Municipal de Teresina Jonas Carvalho/TV Clube Um guarda civil municipal chamado Thiago Henrique Fernandes da Silva Felix, de 35 anos, foi preso temporariamente, na manhã desta quarta-feira (18), pelos crimes de ameaça, roubo e estelionato, na sede da Guarda Civil Municipal (GCM) em Teresina. Segundo o coronel Wagner Torres, secretário municipal de Segurança Pública, ele é suspeito de roubar garotas de programa e abastecer a motocicleta em postos de combustíveis e não pagar por ambos os serviços. O g1 tenta localizar a defesa dele. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp O secretário afirmou à TV Clube que Thiago contratava as garotas de programa, não as pagava e roubava quantias e os celulares delas. Em seguida, pilotava a moto até os postos, abastecia o veículo e entregava os celulares roubados como garantia de que pagaria pelo combustível — mas não retornava aos estabelecimentos. “Recebemos as denúncias há mais ou menos 30 dias e acionamos nosso serviço de inteligência para monitorá-lo. Hoje o chamei para a Guarda às 10h e dei a voz de prisão”, destacou o coronel. O titular da Secretaria Municipal de Segurança Pública (Semusp) acionou a 8ª Delegacia Seccional de Teresina, que conduziu o guarda civil à sede da delegacia. Outros crimes Além dos crimes pelos quais foi preso, Thiago também é investigado por tráfico de drogas em Timon (MA), onde mora. De acordo com Wagner Torres, o agente teria assumido uma “boca de fumo” que pertencia ao seu falecido irmão. Ele ainda é alvo de um processo administrativo na corregedoria da GCM por apresentar atestados médicos falsos. O guarda está na corporação há oito anos. “A gente não aceita esse tipo de comportamento. O guarda deve ser ilibado e trabalhar com honestidade e seriedade. Nossa missão é proporcionar segurança e não o contrário”, completou o secretário de Segurança Pública. ? Confira as últimas notícias do g1 Piauí ? Acompanhe o g1 Piauí no Instagram e no X VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube

18/06/2025 G1