O ator Johnny Depp abriu o coração para recordar a infância dos filhos, Lily-Rose e Jack, fruto da relação terminada com Vanessa Paradis. O artista deu espaço aos jovens para crescerem longe dos holofotes, tendo comprado uma casa na França.
Atendimento do Sistema Nacional do Emprego é realizado no Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac) e funciona no horário das 7h30 às 13h30 Carteira de Trabalho Divulgação Seteq/Arquivo O Sistema Nacional de Emprego (Sine) disponibiliza, a partir desta segunda-feira (16), 41 novas oportunidades de trabalho em Roraima. Há vagas para 35 áreas voltadas ao público geral e quatro para pessoas com deficiência (confira abaixo). Para se candidatar, é preciso realizar o cadastro no sistema de emprego. O atendimento acontece no Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac), localizado na rua Pavão, 206, no bairro Mecejana, zona Oeste de Boa Vista. ? Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Os interessados também podem buscar atendimento no Centro de Atendimento Social, nos horários de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30 e das 15h30 às 17h30; e na Casa do Cidadão, que atende das 7h30 às 13h30. Os candidatos devem apresentar alguns documentos, como carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho, comprovante de escolaridade (ensino fundamental completo), currículo e comprovante de residência atualizado. Além disso, os candidatos que possuem cursos relevantes para as vagas desejadas devem levar os certificados para complementar o cadastro. Vagas para o público geral: Analista de crédito Analista de planejamento e orçamento Armazenista Assistente administrativo Atendente de lanchonete Atendente balconista Auxiliar de cozinha Auxiliar de limpeza Auxiliar financeiro Auxiliar técnico de engenharia Carpinteiro Churrasqueiro Classificador de grãos Comprador Eletricista de manutenção industrial Encarregado de manutenção mecânica de sistemas operacionais Frentista Garçom Gerente de loja (supervisor de loja) Gerente financeiro Instalador de sistemas eletroeletrônicos de segurança Lavador de veículos Mecânico de automóvel Mecânico de equipamentos industriais Montador instalador de acessórios Motorista de caminhão Motorista entregador Operador de caixa Operador de tombador Pedreiro Promotor de vendas Repositor de mercadorias Servente de obras Técnico de refrigeração (instalação) Vendedor interno Vagas para pessoas com deficiência: Atendente de loja Empacotador à mão Recepcionista atendente Repositor de mercadorias Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.
Ação conjunta entre as polícias militar e civil também cumpriu 20 mandados de busca e apreensão. Polícia prendeu suspeitos de participação em facção criminosa, em Timon Divulgação/Polícia Civil Na madrugada desta segunda-feira (23), uma operação conjunta das polícias civil e militar prendeu oito pessoas suspeitas de participação em uma facção criminosa que atua com tráfico de drogas em Timon, na Região Leste do Maranhão. ? Clique aqui e siga o perfil do g1 Maranhão no Instagram Segundo a Polícia Civil, todas as prisões ocorreram em flagrante, na região do bairro Cidade Nova, área onde há recorrência de crimes patrimoniais e atuação de pelo menos duas facções criminosas. Dentre os presos, há suspeitos de tráfico de entorpecentes, posse ilegal de arma de fogo e receptação. Durante o cumprimento de 20 mandados de busca e apreensão, foram apreendidos crack, maconha, cocaína e uma peça de skank, além de três balanças de precisão. Também foram localizados dois revólveres e uma pistola, ambas municiadas, e uma espingarda. Veja também: Polícia prende 16 pessoas durante operação em Timon
Psicóloga Marina Gonçalves da Cunha foi morta pelo marido Pedro Araújo Cunha Parreiras em maio de 2018, no apartamento do casal, no Bairro São Mateus. O corpo foi encontrado com marcas de violência e queimaduras em uma área de mata 10 dias depois. Vídeo mostra ações de homem que matou a esposa após o crime em Juiz de Fora O julgamento de Pedro Araújo Cunha Parreiras, acusado de matar a esposa, a psicóloga Marina Gonçalves da Cunha, será nesta terça-feira (24), em Juiz de Fora. Ele confessou o crime na época e vai a júri popular no Fórum Benjamim Colucci, a partir das 9h. ▶️ Clique aqui e siga o perfil g1 Zona da Mata no Instagram Em nota, a defesa da família da vítima disse que espera que o Tribunal do Júri reconheça a verdade dos fatos, a autoria do crime e todas as qualificadoras previstas, e que a Justiça seja feita. Confira o pronunciamento no fim da reportagem abaixo. O g1 entrou em contato com os advogados do réu citados no processo e aguarda retorno. O crime ocorreu em 21 de maio de 2018, no Bairro São Mateus, e causou grande comoção na cidade. O filho do casal, que tinha 7 anos na época, estava no apartamento quando a mãe foi morta. Após o assassinato, Pedro enrolou Marina em um edredom, colocou no carrinho de supermercado e desceu até o estacionamento do prédio. De carro, levou o corpo até um terreno no Bairro Aeroporto, próximo ao Parque da Lajinha, e o arrastou até uma mata. Câmeras de monitoramento mostraram a movimentação dele no prédio. Assista acima. Marina Gonçalves da Cunha, foto de arquivo Arquivo Pessoal A vítima foi encontrada 10 dias depois, sem roupas, com marcas de violência no pescoço e com o rosto parcialmente desfigurado por queimaduras provocadas por um produto. Pedro foi preso em junho, quando confessou o crime, chegou a conseguir um alvará de soltura no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, mas voltou à prisão em agosto daquele ano. Desde então, aguarda o julgamento detido no Centro de Remanejamento Provisório (Ceresp). Ela responderá por homicídio qualificado com quatro qualificadoras: motivo fútil, asfixia, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio – além de ocultação de cadáver e fraude processual. Marido foi às compras após o crime Pedro Araújo Cunha Parreiras durante prisão em 2008 em Juiz de Fora TV Integração/Reprodução Segundo a investigação, o casal teria discutido por problemas financeiros e por um possível pedido de separação da mulher. A morte foi causada por asfixia, depois que o marido deu socos no rosto da esposa. Já com Marina sem vida, ele retirou aliança, brincos e roupas da vítima, limpou o local e lavou as roupas usadas por ela. Depois, foi ao supermercado e voltou com o carrinho do condomínio para subir com as sacolas. Cerca de meia hora depois, saiu com o mesmo para levar o corpo de Marina, enrolado em um edredom, sem ser descoberto. MAIS SOBRE O CASO: Caso Marina: MPMG oferece denúncia contra marido por feminicídio da esposa em Juiz de Fora Caso Marina: audiência de instrução ocorre nesta terça em Juiz de Fora Justiça concede alvará de soltura a suspeito de feminicídio da esposa em Juiz de Fora; vídeo mostra movimentação no dia do crime Ato em Juiz de Fora remete à memória de Marina; marido suspeito de feminicídio está solto Marido é indiciado por assassinato de mulher que teve o corpo abandonado por 10 dias perto de avenida de Juiz de Fora Após abandonar o corpo na mata, ele doou o edredom a uma pessoa em situação de rua. Em depoimento, o réu disse que, horas antes, discutiu com a esposa no trajeto do Aeroporto Regional da Zona da Mata, em Goianá, onde ela desembarcou de uma viagem a São Paulo e ele foi buscá-la, até Juiz de Fora. Ele confessou o crime após familiares reconhecerem o corpo dela no Posto Médico Legal (PML) da Polícia Civil. Resumo do caso: Vídeo mostra ações de homem suspeito de feminicídio da esposa após o crime em Juiz de Fora 21 de maio de 2018: Marina foi morta em casa no Bairro São Mateus, e o corpo foi abandonado em um terreno perto do Parque da Lajinha; 31 de maio de 2018: uma pessoa encontrou o corpo e chamou a Polícia Militar; 4 de junho de 2018: o caso foi encaminhado para Delegacia de Homicídios da Polícia Civil; 6 de junho de 2018: o processo foi para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher; 7 de junho de 2018: familiares procuraram o PML e reconheceram o corpo da psicóloga. Após confessar o crime em depoimento, o marido foi preso; 14 de junho de 2018: Pedro foi solto, beneficiado por um habeas corpus, concedido pelo desembargador relator Sálvio Chaves, da 7ª Câmara Criminal, em Belo Horizonte; 22 de junho de 2018: um grupo realizou um ato no Calçadão da Rua Halfeld com a presença de familiares de Marina; 27 de junho de 2018: os desembargadores da 7ª Câmara Criminal do TJMG suspenderam o habeas corpus que permitia que o suspeito respondesse ao processo em liberdade; 28 de junho de 2018: o homem se entregou à delegacia, foi preso novamente e encaminhado ao Ceresp; 6 de julho de 2018: a polícia concluiu o inquérito e denunciou o marido por feminicídio; 13 de julho de 2018: o Ministério Público ofereceu a denúncia contra ele por feminicídio; 6 de agosto de 2018: o filho do casal seria ouvido, respeitando a Lei 13. 431, que estabelece a garantia de direitos da criança e do adolescente, vítima ou testemunha de violência, mas o depoimento foi cancelado. O juiz Paulo Tristão optou por colher o depoimento por meio de laudo de psicólogo; 14 de agosto de 2018: foi realizada a primeira audiência de instrução do caso e remarcada uma segunda, para 25 de setembro naquele ano; 25 de setembro de 2018: na audiência em que foi interrogado, Pedro permaneceu em silêncio; 24 de outubro de 2018: foi publicada a sentença de pronúncia, informando que o réu deveria ser julgado no Tribunal do Júri da Comarca de Juiz de Fora. Nota de defesa da vítima "A família de Marina espera que o Tribunal do Júri reconheça a verdade dos fatos, a autoria do crime e todas as qualificadoras previstas na denúncia: feminicídio, motivo fútil, meio cruel (asfixia por esganadura) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Que a Justiça seja feita, com uma pena proporcional à brutalidade do ato praticado por Pedro Araujo Cunha Parreiras — que não apenas tirou a vida de Marina, mas destruiu o lar e deixou três filhos pequenos órfãos, hoje sob os cuidados dos avós maternos. Que Marina, enfim, possa descansar em paz". ? Siga o g1 Zona da Mata no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes
Defesa do ex-jogador solicitou a redução da pena de nove anos de prisão por estupro coletivo, que ocorreu na Itália. Audiência será no dia 6 de agosto. À esquerda, Robinho na fotografia de registro. À direita, Penitenciária em Tremembé (SP) Reprodução e Laurene Santos/TV Vanguarda O Superior Tribunal de Justiça (STJ) marcou a data do julgamento do recurso do ex-jogador Robson de Souza, conhecido como Robinho. A audiência será no dia 6 de agosto. Robinho permanece preso na Penitenciária de Tremembé (SP). ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. O ex-jogador foi detido pela Polícia Federal na cobertura onde morava, em Santos, em março do ano passado, após o STJ decidir que ele deveria cumprir, em solo brasileiro, a pena de nove anos de prisão por estupro coletivo cometido na Itália. A defesa de Robinho entrou com embargos de declaração, solicitando a redução a pena do ex-jogador, no dia 5 de abril de 2024. De acordo com o STJ, o julgamento do recurso estará na pauta da Corte Especial no dia 6 de agosto deste ano. Corte especial Responsável por julgar ações penais contra governadores e outras autoridades, a Corte Especial é composta pelos 15 ministros mais antigos do Tribunal. Além disso, a Corte também é responsável por decidir recursos quando há interpretação divergente entre os órgãos especializados do Tribunal. Robinho foi preso pela PF Reprodução/TV Globo Segundo condenado Além de Robinho, a justiça italiana também condenou Ricardo Falco, amigo do ex-jogador, a nove anos de prisão pelo crime. As condenações dos dois foram determinadas em terceira e última instância, ou seja, sem nova possibilidade de recurso. Falco cumpre pena na Penitenciária 1 (P1) de Guarulhos, na Grande São Paulo desde 13 de junho de 2024. Crime O crime de violência sexual coletiva ocorreu em 2013, quando Robinho era um dos principais jogadores do Milan, clube de Milão, na Itália. Nove anos após o caso, em 19 de janeiro de 2022, a justiça daquele país o condenou em última instância a cumprir a pena estabelecida. Robinho foi condenado após ter estuprado junto com outros cinco homens uma mulher albanesa em uma boate em Milão. A vítima, inclusive, estava inconsciente devido ao grande consumo de álcool. Os condenados alegam que a relação foi consensual. Robinho na cadeia Robinho está preso na Penitenciária de Tremembé (SP). O ex-jogador ficou 10 dias sozinho em uma cela de 8m² para adaptação e realização de avaliações necessárias pela equipe da penitenciária. Depois deste período, ele passou a dividir com outro detendo uma cela comum de 2x4 metros de dimensão Robinho está preso na Penitenciária de Tremembé (SP) TV Globo/Reprodução Na época, o advogado José Eduardo Alckmin afirmou ao g1 que Robinho está bem e vivendo a rotina do presídio. Ele não teve contato com o ex-atleta desde a prisão. As informações sobre a situação na penitenciária são passadas pela esposa do ex-jogador à defesa. "Claro que ele preferia estar solto e vivendo a vida dele. Mas, dentro do possível, ele está bem", afirmou o advogado à época. Robinho durante audiência de custódia em Santos (SP) Jornal Nacional/Reprodução Presídio dos famosos A penitenciária, onde Robinho cumpre pena, é conhecida como 'presídio dos famosos'. No local, há detentos de outros casos de repercussão, como: Alexandre Nardoni, condenado pela morte da filha Isabella Cristian Cravinhos, preso pelo assassinato do casal Richthofen Lindemberg Alves, que matou Eloá Pimentel Gil Rugai, condenado pela morte do pai e da madrasta. O local já recebeu também Mizael Bispo, que cumpriu pena por matar Mércia Nakashima, e Edinho, o filho de Pelé. Conheça a P2 de Tremembé, para onde Robinho foi transferido em SP; local é chamado de 'presídio dos famosos'. Arte/g1 VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos
Conheça o circuito com 31 bares e restaurantes da região metropolitana, com drinks autorais que valorizam a biodiversidade e a indústria da hospitalidade local. Alguns drinks autorais criados para a segunda edição do Amazônia Sour, em Belém. Divulgação O Festival Amazônia Sour chega à segunda edição reunindo 31 bares e restaurantes da região metropolitana de Belém em circuito de drinks autorais que valoriza a biodiversidade da região e fortalece a indústria da hospitalidade local. De 18 a 27 de junho, cada estabelecimento participante oferece dois drinks autorais — um alcoólico e outro não alcoólico —, todos com ingredientes regionais em receitas criativas que destacam a cadeia produtiva local. Urucum, jambu, chicória, pupunha, cheiro-verde, bacuri, priprioca, cumaru, mel de cacau e babaçu são algumas das estrelas do festival, que promete surpreender até os paladares mais exigentes. A premiação do Amazônia Sour valoriza conta com júri técnico e o público, que participam da escolha dos melhores drinks, com vencedores nas categorias coquetel alcoólico, não alcoólico e voto popular. Cada vencedor recebe R$ 2.000 pelo destaque na coquetelaria amazônica. O processo de avaliação inclui visita anônima aos bares, análise técnica e votação popular presencial e digital. Selo “Belém Cidade Criativa da Gastronomia” O Amazônia Sour é o primeiro evento privado a receber o selo “Belém Cidade Criativa da Gastronomia”, concedido pela Prefeitura de Belém por meio da CODEM, em reconhecimento à contribuição do festival para a cultura e criatividade da cidade. O título, atribuído pela Unesco em 2015 e renovado em 2020, reforça o protagonismo de Belém no cenário global da gastronomia e agora passa a ser utilizado em iniciativas que fortalecem a vocação criativa da capital paraense. Formação e impacto Antes do início do circuito, o projeto promoveu uma programação de formações especializadas para profissionais da hospitalidade, com treinamento conduzido pelo renomado mixologista Marco de la Roche e módulos gratuitos da Diageo Bar Academy. As atividades abordaram desde a história da coquetelaria até técnicas de criação de drinks autorais e análise sensorial, além de gestão e hospitalidade. Evento de encerramento O festival será encerrado no dia 28 de junho com o “Brinde Amazônia Sour”, na Estação das Docas. O evento gratuito contará com atrações musicais de peso, como BossaCucaNova, Arraial do Pavulagem (com participação de Luê), Arthur Espíndola (com Júlia Passos), VeropaSessions, DJ Marcelinho da Lua, DJ Bernardo Pinheiro e DJ Nat Esquema. Além dos shows, haverá degustações e experiências gastronômicas para o público. Ingressos para o “Brinde Amazônia Sour” estão disponíveis no site da Sympla. Mais informações sobre o festival podem ser encontradas no perfil @amazonia_sour no Instagram.
A prisão foi realizada por policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA). Pulgão tinha sido solto pela Justiça em novembro de 2024, após 6 anos preso. Pulgão (de crucifixo) com um comparsa: transferido para Bangu 1 Reprodução/Redes sociais A Polícia Civil prendeu nesta segunda-feira (23) Rafael Souza Luz, conhecido como Pulgão. A prisão foi realizada por policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA). Segundo as investigações da Polícia Civil, ele vinha sendo um dos principais homens do Comando Vermelho na tentativa de invadir a comunidade do Catiri, em Bangu. O local vem sofrendo com tiroteios e tentativas de invasão há meses. Atualmente, a região é controlada por milicianos. Moradores do Catiri denunciam 'contribuição mensal voluntária' para a milícia Condenado a 15 anos de prisão por chefiar uma milícia na Zona Oeste do Rio, ele tinha sido solto pela Justiça em novembro de 2024. Pulgão é ex-policial civil e foi preso em 2018 ao sair de uma boate Reprodução Pulgão, que é um ex-policial civil, foi acusado de usar o aparato da corporação para disputar territórios com o miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, que morreu em 2021. Rafael Pulgão estava preso desde julho de 2018, quando foi surpreendido com comparsas quando saía de uma boate na Barra da Tijuca por agentes da Corregedoria da Polícia Civil. Ele foi transferido da Cadeia Pública Constantino Cokotós, em Niterói para Bangu 1, presídio de segurança máxima do Rio. A transferência aconteceu em setembro de 2021, após a guerra entre as milícias de Danilo Dias Lima, o Tandera, e Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho - irmão de Ecko que assumiu os negócios no crime após a morte do irmão -, e que levou terror aos moradores da região.
Evento segue até quarta (26) e integra programação do Vila Agreste São João 2025. Concurso de Quadrilhas Juninas Erlan Alexandre O município de Pedro Velho, no interior do Rio Grande do Norte, abre nesta segunda-feira (23) o Festival de Quadrilhas Juninas 2025. A competição acontece até a próxima quarta-feira (26), na Quadra de Esportes da cidade, e reúne quadrilhas estilizadas e tradicionais de diferentes regiões do estado. A iniciativa integra o Vila Agreste São João, projeto junino da prefeitura que realiza oito dias de programação. ?Participe do canal do g1 RN no WhatsApp Ao todo, serão distribuídos R$ 70 mil em premiações. O valor será dividido entre as categorias Estilizada e Tradicional, com prêmios do 1º ao 5º lugar para cada uma. As inscrições foram abertas no dia 18 de junho e encerradas na última sexta-feira (21), com participação aberta para quadrilhas de todo o Rio Grande do Norte. O regulamento e demais informações foram disponibilizados nos canais oficiais do evento. O Festival é um dos principais pontos da programação do Vila Agreste São João 2025, que tem como objetivo valorizar a cultura popular e movimentar a economia local durante o período junino. Além da competição entre quadrilhas, o evento conta com atrações culturais, apresentações artísticas e festas abertas ao público. g1 RN tem página especial sobre o São João de Natal Veja os vídeos mais assistidos do g1 RN
Produto foi avaliado em R$ 88 mil; empresa apresentou nota fiscal irregular durante fiscalização. Carro incendiado em Cachoeira do Piriá Divulgação Fiscais da Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Gurupi apreenderam 16 toneladas de açaí, durante uma fiscalização realizada no município de Cachoeira do Piriá, nordeste do Pará. O caso ocorreu no sábado (21). Durante a operação, também foram apreendidas 15 toneladas de resina termoplástica, avaliadas em R$ 43,5 mil. A carga de açaí foi retida após o transportador apresentar uma nota fiscal com origem em Belém e destino em João Pessoa, na Paraíba, o que levantou suspeitas ? Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp Segundo os fiscais, a empresa responsável pelo transporte havia sido aberta recentemente e apresentou documentação fiscal irregular. Nos documentos apresentados, foi identificado que a empresa não era optante do Simples Nacional e não realizou o destaque do ICMS, como previsto em lei. Após a análise, foi constatado que se tratava de açaí popular congelado. A carga, avaliada em R$ 88.320,00, foi retida, e lavrado o Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 16.957,44. Por se tratar de mercadoria perecível, a empresa foi nomeada fiel depositária e deverá manter a carga sob sua responsabilidade até a regularização da situação fiscal. Vídeos com as principais notícias do Pará
Músico é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok. Jota.pê é entrevistado no g1 Ouviu ao vivo desta segunda-feira (23) Músico é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok.
Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), a motorista, de 46 anos, contou que cochilou, perdeu o controle da direção e o carro acabou capotando no KM 79. Carro no qual as vítimas estavam Polícia Militar Rodoviária Um acidente deixou uma mulher, a filha e o neto dela feridos na MG-181, em Bonfinópolis de Minas nesse domingo (22). Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), a motorista, de 46 anos, contou que cochilou, perdeu o controle da direção e o carro acabou capotando no KM 79. A condutora apresentava lesão no dedo e escoriação. Ela foi socorrida pelo Samu para o hospital de Dom Bosco. ?Clique aqui para seguir o canal do g1 Grande Minas no WhatsApp Conforme a PMRv, a filha dela, de 30 anos, e o neto, de oito, foram socorridos por terceiros para o Hospital de Brasilândia de Minas. O menino estava com suspeita de fratura no braço. O automóvel, que estava devidamente licenciado e fora da pista, foi liberado para o irmão da motorista. VEJA TAMBÉM: Seis pessoas ficam feridas em um acidente na MG-188 em Unaí Vídeos do Norte, Centro e Noroeste de MG Veja mais notícias da região em g1 Grande Minas.
Felipe Gustavo da Silva Monteiro, de 24 anos, não resistiu após o contato de um bambu com um fio de alta tensão. O amigo de 20 anos foi atendido e liberado. Jovem morre e outro fica ferido após descarga elétrica em praça na zona Oeste de Franca Um jovem de 24 anos morreu e outro de 20 ficou ferido após sofrerem uma descarga elétrica em uma praça no Residencial Júlio D'Elia, na zona Oeste de Franca (SP), no último sábado (21). A fatalidade foi registrada por câmeras de segurança do local. Nas imagens é possível ver o momento em que Felipe Gustavo da Silva Monteiro e dois amigos estão na praça. Eles tentam levantar um pedaço de bambu, que acaba encostando em um fio de alta tensão. Imediatamente, uma descarga elétrica atinge Felipe e um dos amigos, fazendo com que os três caiam. O terceiro rapaz consegue se levantar rapidamente e corre em busca de socorro. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Os dois jovens foram socorridos e levados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Anita. No entanto, Felipe Gustavo da Silva Monteiro não resistiu aos ferimentos e faleceu após uma parada cardiorrespiratória. O amigo de 20 anos recebeu atendimento médico e, felizmente, foi liberado. O corpo de Felipe foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Franca, e o sepultamento ocorreu também na cidade. Imagens mostram o momento em que os jovens levantam um bambu, que encosta em fio de alta tensão. Divulgação/EPTV Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região
Além do preço do petróleo, Durigan disse que será importante acompanhar como os episódios no cenário internacional vão influenciar na corrida pelo dólar e, consequentemente, impactar moedas de países emergentes.