Durante um evento de campanha da candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB), o presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), expressou sua opinião de que o aumento da taxa Selic é mais prejudicial para o cenário fiscal do que a redução do congelamento de gastos. Recentemente, o governo liberou R$ 1,7 bilhão em despesas no Orçamento deste ano, revertendo um contingenciamento de R$ 3,8 bilhões feito em julho devido ao aumento das despesas obrigatórias.
Apesar da liberação de despesas, Alckmin garantiu que o governo alcançará a meta fiscal deste ano, enfatizando a importância da responsabilidade fiscal. Ele criticou o aumento da taxa Selic para 10,75%, argumentando que isso impacta negativamente o cenário fiscal, já que cada 1% adicional na taxa de juros resulta em custos significativos com o pagamento de juros, sem justificativa plausível.
O presidente em exercício considerou o aumento da Selic como desnecessário e prejudicial à economia, destacando que tal medida afeta negativamente as finanças públicas. Alckmin ressaltou a importância de buscar o equilíbrio fiscal sem adotar medidas que possam prejudicar o desenvolvimento econômico do país.