Uma mansão avaliada em R$ 25 milhões, localizada no bairro Itanhangá, no Rio de Janeiro, está no centro de uma disputa judicial envolvendo o ator Bruno Gagliasso, o jogador peruano Paolo Guerrero e o corretor de imóveis Marco Antônio Pinheiro. A propriedade, que foi residência do ator e de sua esposa, a influenciadora Giovanna Ewbank, é alvo de uma batalha que gira em torno de alegações de falta de pagamento de comissão pela venda.
De acordo com informações divulgadas no programa Domingo Espetacular, da Record TV, Marco Antônio afirma ter intermediado a venda da mansão para Paolo Guerrero, mas não ter recebido a comissão de R$ 3 milhões correspondente ao negócio. Ele relata que começou as negociações com Bruno Gagliasso em abril deste ano e acertou a venda do imóvel por R$ 23 milhões em junho, com um sinal de R$ 10 milhões.
No entanto, Marco Antônio alega que Paolo Guerrero interrompeu o contato após essa etapa e descobriu mais tarde que o negócio foi concluído por outro corretor. Bruno Gagliasso contesta a participação de Marco na venda da mansão, afirmando que outro corretor foi responsável por dar continuidade e finalizar o processo de vendas com Paolo Guerrero. O jogador também refuta a versão de Marco, afirmando ter fechado a compra por meio de outro profissional.
A mansão, situada em um condomínio de alto padrão, possui 3 mil metros quadrados e vista para a Pedra da Gávea. Com sete quartos, cinco suítes, piscina, campo de futebol, sauna, hidromassagem e garagem para até dez carros, a propriedade é considerada uma joia do mercado imobiliário do Rio de Janeiro.
A disputa judicial permanece em andamento, com Marco Antônio buscando o reconhecimento e o pagamento por sua suposta participação no negócio, enquanto Bruno Gagliasso e Paolo Guerrero mantêm suas defesas, alegando que a venda foi concluída sem a intermediação do corretor que reivindica a comissão.
