O Ministério Público de São Paulo recorre da decisão que libertou Gil Grego Rugai, ex-seminarista condenado por matar pai e madrasta em 2004. Rugai cumpria pena desde 2016 e recebeu liberdade recentemente. O MPSP sustenta que a gravidade dos crimes e a extensão da pena ainda justificam o recurso, apresentado logo após a soltura de Rugai. Em julho, o Ministério Público já havia se posicionado contra o benefício, argumentando que Rugai possui concepções imaturas que afetam sua percepção da realidade. A defesa de Rugai ainda não se manifestou sobre o caso.