Uma tragédia abalou o bairro de Al-Amal, no oeste de Khan Yunis, quando um ataque à casa de uma família resultou na morte de onze pessoas, incluindo quatro crianças. Em outro incidente, um ataque com drone na zona de Katiba, no centro da cidade, resultou na perda de mais oito vidas. Além disso, cinco pessoas foram mortas por um bombardeio israelense contra um veículo tuk-tuk em Katiba, conforme informado pela Defesa Civil de Gaza.
Em uma área próxima, um homem foi fatalmente atingido por disparos de artilharia contra tendas de pessoas deslocadas na região de Khan Yunis. Durante a ofensiva militar de Israel na região, cerca de 250 mil pessoas foram obrigadas a se deslocar após 12 ordens de evacuação em agosto.
Os esforços da Defesa Civil levaram à recuperação de três corpos em Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza. As tropas israelenses também reportaram operações no centro e sul da Faixa, afirmando ter eliminado “dezenas de terroristas em confrontos diretos”.
A área humanitária em Gaza, que antes era considerada segura para civis, foi significativamente reduzida desde o início do conflito. O exército israelense confirmou a morte de Taha Abu Nada, chefe do setor de fabricação de armas do Hamas, em um ataque cirúrgico.
Ataques aéreos israelenses foram registrados nas proximidades da cidade de Deir al-Balah, atingindo campos de deslocados. Na Cidade de Gaza, foram ouvidos bombardeios enquanto as tropas israelenses se retiravam parcialmente de um bairro.
A situação na região permanece tensa, com relatos contínuos de confrontos e ataques.