No ato de 7 de setembro na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal por tentar se promover durante o evento. Bolsonaro, que apoia a reeleição do prefeito Ricardo Nunes, elogiou Nunes e sua candidata a vice, coronel Mello Araújo, por sua postura exemplar. No entanto, a relação entre Bolsonaro e Nunes está abalada, com políticos bolsonaristas migrando para a candidatura de Marçal.
Bolsonaro acusou Marçal de oportunismo, afirmando que o candidato tentou se promover após seu discurso, mas foi impedido de subir no trio. Marçal alega que foi barrado injustamente e que Bolsonaro havia dito anteriormente que todos os candidatos à Prefeitura de São Paulo poderiam subir no trio, mas sem discursar.
Marçal chegou após o discurso de Bolsonaro, foi aclamado pelo público, mas não teve a chance de falar. O organizador do evento, Silas Malafaia, refutou as alegações de Marçal, afirmando que nenhum candidato foi impedido de subir no trio durante os discursos.
Durante a manifestação, houve pedidos de anistia para os presos relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023, e alguns manifestantes clamaram pelo impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. Vários candidatos a prefeito de outras capitais estiveram presentes, mas não discursaram.
A presença e as ações dos candidatos no ato de 7 de setembro na Avenida Paulista geraram controvérsias, evidenciando as tensões políticas e as disputas eleitorais em São Paulo.