Segundo a agência de avaliação de risco Austin Rating, o Brasil registrou o segundo maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 58 países no segundo trimestre, com uma alta de 1,4%. O país ficou empatado com Arábia Saudita e Noruega nessa posição, sendo o Peru o país com o maior crescimento, atingindo 2,4%.
Logo atrás do Brasil, estão Irlanda (1,2%), Holanda (1%) e Indonésia (0,9%). Estados Unidos e China apresentaram um aumento de 0,7% e ocuparam o sétimo lugar, empatados com outros países.
A Austin Rating projeta que o Brasil ocupará a oitava posição no ranking das maiores economias do mundo, com um crescimento estimado de 2,1% em 2024 e 2025. Em 2023, o país subiu para a nona posição no ranking, com um aumento de 2,9% no PIB.
As previsões futuras colocam o Brasil à frente de economias como Itália, Canadá, Rússia, México, Austrália, Coreia e Espanha, ficando atrás apenas de grandes potências como Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido e França.
Alguns países, como Alemanha, Coreia do Sul, Suécia e Chile, tiveram um desempenho negativo no período analisado. Por outro lado, Macau, Vietnã, Índia, Armênia, Uzbequistão, Mongólia, Moçambique e Rússia ocuparam as últimas posições do ranking devido à falta de dados disponíveis.