O vereador e candidato a prefeito de Guarulhos pelo PL, Lucas Sanches, teve sua queixa-crime rejeitada pela juíza da 1ª Vara Criminal, Mirian Keiko Macedo, em relação ao seu ex-chefe de gabinete, Caíque Marcatti. A decisão foi tomada após o Ministério Público se posicionar contra a queixa, alegando falta de fundamentação jurídica para as acusações de calúnia e difamação feitas por Sanches contra Caíque.
A juíza considerou a argumentação do vereador insuficiente, indicando que não havia embasamento adequado para as acusações feitas. Esta decisão judicial pode ter repercussões na campanha política de Lucas Sanches, já que tanto a promotora quanto a juíza concluíram que as acusações feitas por Caíque contra ele não podem ser consideradas infundadas, especialmente em relação a um suposto esquema de “rachadinha” e à alegação de tentativa de assassinato.
Caíque afirmou que a tentativa de assassinato foi realizada por homens ligados à campanha de Lucas Sanches, o que gerou um conflito legal entre os dois. No entanto, a promotora Sandra Reimberg ressaltou que as acusações ainda estão sendo investigadas e que não há evidências de que Caíque tenha mentido.
Além disso, um dos suspeitos da tentativa de assassinato, Anderson Araújo, está atualmente foragido após a Justiça decretar sua prisão temporária. Anderson, citado por Caíque como envolvido no ataque, seria amigo de Lucas Sanches e possivelmente estaria envolvido na campanha eleitoral do vereador.
