Quatro pessoas envolvidas na morte do investigador do Denarc (Departamento Estadual de Prevenção e Repressão a Narcóticos), Paulo Enrique da Silva, foram presas em suas residências, durante uma operação, nesta quarta-feira (24).
O crime aconteceu no dia 6 de fevereiro, quando um policial civil, de 45 anos, foi baleado e morreu durante um assalto, em frente ao Hospital São Camilo, na Pompeia, zona oeste da capital paulista.
Os envolvidos foram presos durante a operação ‘We Never Forget’ (Nós Nunca Esquecemos) da Polícia Civil e as equipes recolheram dois revólveres, quatro simulacros de armas e oito veículos, além de celulares, relógios, entre outros objetos.
A Polícia Civil disse que o autor dos disparos e sua companheira foram presos por porte de arma e receptação.
Segundo as investigações, a mulher participou ativamente do roubo, ficando ao telefone anotando senhas de desbloqueio de aparelhos e bancárias. Além disso, um revólver e uma moto roubada foram encontradas no imóvel em que o casal ocupava.
Em nota, o Deic afirmou que um quarto homem foi preso por auxiliar os envolvidos após o crime. Ele foi autuado também por receptação e porte ilegal de arma. No local foram encontrados um revólver calibre, dois simulacros de armas, diversos aparelhos telefônicos e ferramentas suspeitas.
Policiais do Denarc, Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), Divisão Antissequestro do DOPE e do Cerco (Corpo Especial de Repressão ao Crime Organizado) da 3ª Seccional (Oeste) participaram da ação que teve apoio do SAT (Serviço Aerotático).
Sob supervisão de André Rigue
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